O Diário de um enrustido pt2

Um conto erótico de Syao
Categoria: Homossexual
Contém 1598 palavras
Data: 09/09/2012 20:08:11

Fico feliz por já ter gente acompanhando este conto... me faz ter mais vontade de escrever, e pensar sobre isso. As vivências do Syao não foram uma coisa tão simples. Não foi apenas se masturbar e o Yuji ver e logo depois eles estavam de Rolo, não (se fosse assim seria muito fácil), mas foi todo um processo, um processo lento. Primeiro eles tinham que perder os pudores, Syao sabia que o Yuji o tinha espiado, mas depois ambos agiram como se nada tivesse acontecido, voltaram à vida normal, mas agora eles partilhavam algo.

Bem, o mês foi passando e o Yuji ainda me devia uma punheta, naquela época eu nunca imaginei que eu teria condição de cobrar (eu não era tão inocente, isso dá pra perceber, principalmente por, sem querer ter atiçado o Yuji ao ponto dele ter que me brechar pra ter CERTEZA que eu estava batendo punheta, sou muito mal. Mas por que ele me brechou? Depois de muito tempo, e mesmo agora percebo que gostei daquele olhar, ma por que eu gostei dele ter me visto batendo punheta? Eu devia ter ficado bravo, ter parado, trancado a porta, mas não, não o fiz. Apenas o presenteei com a visão do meu corpo nu e um pênis ereto... enfim, pensar sobre isso não vai levar ninguém a nada.). Estávamos de férias e nada de novo aconteceu, mas quando as aulas voltaram...

Nós nunca fomos muito próximos, e não foi pelo fato dele ter me brechado que passamos a ser próximos, mas alguns dias ele ligava para que eu fosse a casa dele, e eu ia. Éramos amigos de rua, eu vivia indo a casa dele, não seria nenhuma novidade. Entretanto, não havia ninguém em casa, ele me levou até seu quarto, onde havia um computador e começou a me mostrar alguns sites com vídeos pornôs. Naquela época a internet era muito lenta os vídeos mal baixavam, mas comecei a assistir com ele. Eu já o havia convidado para assistir filme, por que ele não poderia.

Ele: Então, tu tem batido punheta?

Eu com cara de surpresa (eu sei, eu sou muito fingido, mas eu não confiava nele): Não, só foi daquela vez mesmo (Não precisa dizer né? MENTIRA!).

Ele: Homem, tu tem que conferir pra vê se as coisas estão ok.

Eu: Eu sei, mas eu não gostei, saiu uma aguinha ardida, não é muito bom (Lembrei da primeira vez que ejaculei por meio da punheta... sou um verdadeiro ator, a globo me perde).

Ele: mas depois passa.

Percebi que aquela situação estava meio excitante, (não, nós não nos pegamos e nem vamos nos pegar... não passava pela minha cabeça ficar com um cara, lembro que, eu sempre tive um jeitinho e pela minha dificuldade em relacionamento, muita gente pensava, e creio que ainda pensem que eu sou gay, mas teve um amigo meu, o Jerral que uma vez me fez uma proposta super indecente: eu te como e tu me come. Eu lógico que... não aceitei. Pensando agora eu tinha a pretensão de ser hétero, mas é como se todo este trajeto eu estivesse apenas esperando, me guardando para alguém) o pau dele estava duro, então eu lembro.

Eu: agora tu vai bater punheta, tu tá me devendo.

Ele se dirige ao banheiro e eu entro junto.

Ele: O que tu tá fazendo aqui?

Eu: Ora, tu me brechou (ele fica um tanto envergonhado), agora eu vou conferir se tu vai bater punheta mesmo.

Ele tira a roupa e começa a bater punheta, agora penso, será que ele ficou envergonhado, por eu ter dito que ele me brechou, ou pelo fato dele ter visto que o meu pau era maior que o dele. Que mesmo tendo um jeitinho, meio... o meu pau é de homem, e ele, mesmo sendo pegador tem pau pequeno e ejaculação precoce (eu só vou saber disso depois), mas uma coisa que ele tem bonita, gostosa, meu deus... é a bunda... oh bundão gostoso... grande. Já vi muitas garotas baterem na bunda dele, ou disserem que só queriam uma bunda como aquela. Tá bom, admito, eu na época não prestava atenção na poupança dele... isso eu me arrependo amargamente, que lembrando penso... como era gostosa aquela coisa.

Pouco tempo depois ele ejaculou e me desafiou a fazer o mesmo... lógico que eu disse que não, que ele é que estava me devendo, e não o contrário... mas outra coisa sobre mim, quando eu fico excitado, eu sou fácim, fácim, então faço mais um show prive. Ele já tinha feito um pra mim, com este eu tinha feito dois para ele, e ele ainda estava me devendo uma.) Depois que, como diria o Bernardo do conto “E o playboy se apaixonou de verdade” (Quem não leu, leia, é muito bom) fiz minha higiene rápida. Limpei a porra, e a escorri pelo ralo. Conversamos alguma coisa que não tinha muita importância. E eu fui embora... ele ainda me devendo uma.

Deu pra ver que essa coisa de um devendo uma punheta pro outro não vai prestar... e não vai prestar mesmo...

Outra coisa, eu não sabia na época, soube depois, enquanto nós batíamos punheta juntos ele estava namorando... (nunca conheci a namorada dele, daquela época, outras eu conheci e conheço até hoje... sou até amigo de uma, outra coisa que precisam saber sobre mim, EU NÃO PRESTO), mas não era de se estranhar ele era, e ainda é o maior pegador, traia, ou trai a namorada com algumas mulheres, e pelo que eu sei um homem, EU (por isso EU NÃO PRESTO, mas ela não é uma grande amiga minha... mas comigo não chega a ser traição, eu estou com ele a mais tempo). Mas calma, isso ainda vai chegar, ainda estou no começo, falando das punhetas que batíamos juntos... Vou resumir a história das punhetas..

A coisa foi evoluindo, sempre nas punhetas, confesso que sempre menti pra ele quando perguntava se eu estava me masturbando... nunca, que significava sempre. Mas perdemos o nosso primeiro pudor, não tínhamos mais vergonha de ver o corpo do outro.

E não tínhamos vergonha, nem cabeça... quando penso em nossas burradas. Ele ia lá pra casa, minha mãe na sala e eu me trancava com ele no quarto. Certo que não fazíamos nada de mais, só punheta, mas...

Uma vez tínhamos brigado por alguma razão e ele foi lá em casa falar comigo, conversamos, tudo bem, e fomos para o quarto, e continuamos conversando... daí é que veio as “cantadas” (ainda não eram), ele pergunta se eu tenho batido punheta, e começa a bater uma na minha frente e eu começo a bater também... a coisa vai aumentando... aumentando... quem chega lá primeiro... ele chega... e eu paro... ele veste a blusa e esconde a porra por debaixo e eu digo que não posso que minha mãe poderia estranhar, eu, do nada, com visita em casa, pra mim, decidir tomar banho. Então eu passo a dever a ele. (Não lembro de tudo, mas teve uma outra vez que ele já tinha descontado a outra vez).

A história de ficar devendo não durou mais tanto tempo, eu dei um basta nela. Era perceptível tanto pra ele, quanto pra mim que só usávamos esta estória do “devendo”, pra não ficar na cara de que, fazíamos isso por que gostávamos de ver o outro se excitando.

Era um sábado de inverno (Não, nós não nos pegamos na neve, aqui não neva, nem na chuva, as punhetas não acabaram, mas a putaria do estar devendo acabou), e estava chovendo muito. Eu mudado de casa, ainda na mesma rua, mas um pouco distante da casa dele. Minha mãe não esta em casa e ele me liga, ele também estava sozinho. Pede para que eu vá a casa dele. NO MEIO DE UMA CHUVA HORRÍVEL...

Fico muito nervoso, eu quero ir, estou completamente excitado. Só de pensar em me masturbar vendo-o (ah, ia esquecendo de avisar, em uma das nossas punhetas elevamos um pouco o nível agora ele pegava no meu pau e eu no dele) e eu fui.

CENA

Eu de capa de chuva, andando no meio de umas ruas alagadas, o frio de rachar por conta do vento, como tenho 1,75 minhas pernas estavam ficando ensopada e o meu rosto também, mas tudo vale a pena, vale?

Cheguei lá, bati palma, chamei-o: Yuji. Ele veio abriu a porta, a casa dele estava totalmente escura. Fomos direto pro quarto. (outra coisa que eu percebi, eu conheço o cheiro dele excitado, é EXCITADO) Ele me mostra o que estava assistindo.

Ele: Agora tu vai se masturbar pra me pagar aquele dia.

Eu: Cara, vamo parar com isso. Nós estamos num ponto que não rola mais. É ruim pra mim te ver se masturbar e não poder me masturbar também, da mesma forma que é ruim pra tu.

Ele: Cara, mas é que eu já me masturbei.

Fiz uma carinha, ai ele me mostrou que estava de pau totalmente mole.

Eu já tinha ido lá, então baixo um pouco minhas calças e começo a ficar nu... ele sentado bem na minha frente... na altura do meu pau e foi ai.... que ele segurou e começou a me punhetar (povo maldoso... pensaram que iria ser um boquete, mas não...). Ele me punhetando... me leva ao banheiro até que eu gozo.

No próximo conto sairemos das punhetas e utilizaremos outra parte do corpo... e pense, como é ruim você estar excitado com o seu amigo que bate sua punheta e outra pessoa chegar e ficar falando com vocês. Isso não é coisa de Deus.

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Comentários

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Eu to gostando, vou ficar acompanhando! ^^ // Mas não demora tanto não véi, isso é maldade sabiia? haha...

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Eu sou novo no ramo dos contos, mas agora vou enxugar mais, e as coisas que vou descobrindo depois, vou colocar só quando descobrir mesmo.

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Olha não vou menti, esse capítulo ficou um pouco franquinho, mais espero a continuação.

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Olha não vou menti, esse capítulo ficou um pouco franquinho, mais espero a continuação.

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