Aconteceu comigo parte 8

Um conto erótico de luiz guarda
Categoria: Heterossexual
Contém 2943 palavras
Data: 08/09/2012 19:00:06
Última revisão: 09/09/2012 12:31:20

Tudo de novo!

Limpei os talheres e pratos e coloquei tudo na lava-louças. Voltei lá dentro para escovar os dentes e, quando saí do banheiro, elas estavam sentadas na beirada da minha cama, os pezinhos balançando no ar, como se esperando a “permissão” para brincar de novo. Eu disse: Acho que por hoje já chega, não é? E elas fazendo uma caretinha, disseram “Não! Ainda temos mais uma hora para ficar aqui e você teve nós duas e só a Elisa teve tudo com você. Eu também quero!” Disse Flavinha. Eu jamais recusaria uma coisa dessas. Sorri e disse: sou de vocês. Se aproveitem de mim!

“Vamos tirar a roupa”, berrou Elisa, já tirando sua camisetinha. Flavinha, com seu sorriso lindo e brilhante, fez o mesmo, tirando tudo de novo. Não tinham nem vestido os soutiens depois do banho. E eu, observando as duas, nuinhas, deliciosas, tirei a minha e deitei junto, com meu pau quase mole. Flavinha pegou nele e disse que achou gostoso ele molinho e quente, como estava. Perguntou se podia “provar” e o colocou na boca. Foi impressionante! Endureceu na hora! Nunca funcionava assim, pois precisaria de um tempo, mas na boquinha dela foi no ato! Elisa abraçou por trás a amiga, que estava de quatro, ajoelhada na cama e, com as duas mãos bolinava os peitinhos da Flavinha e falou: Cara, seus peitos são uma delícia! São grandões, quentes e maciínhos! Disse isso e, deslizando uma das mãos, foi até entre as pernas da amiga, passando os dedinhos dentro daquela xoxotinha. “Já tem caldinho!” e chupou os dedos.

Flavinha parou de chupar meu pau, deitou-se de costas na cama e pediu à Elisa: Me chupa! Elisa não vacilou. Enfiou a cabeça entre as pernas dela e começou a lamber. Flavinha puxou a minha cabeça e me deu um beijo cheio de paixão, e pude sentir sua língua lisinha, quente e ágil e o leve gosto do meu pau. Que beijo! Essas meninas pareciam ter sido fabricadas para o sexo, pois bastava apertar o botão certo uma única vez, que na segunda já eram mestres no que faziam. Que beijo tesudo! Não era aquele beijo sacana, de esgrimir de línguas, de sucção exagerada, mas um beijo quente, de língua macia, que acariciava a minha enquanto chupava meus lábios de um jeito que eu nunca tinha sentido. Talvez essa inspiração tenha sido causada pela língua da amiga em ação na sua bucetinha. Tanto que levou sua mão ao meu pau e, interrompendo o beijo, me puxou por ele, até que o aproximasse de sua boca e engoliu a cabeça do meu sortudo, enquanto a chupada lá em baixo continuava. Olhei para Elisa que parecia estar adorando aquela buceta, de quatro, com a bunda curvada para o teto que, pelo espelho da parede, eu podia ver aquilo tudo. Delícia de vista.

Flavinha parou com sua chupada em mim e, puxando Elisa pela cabeça, aproximou-se do seu rosto e beijou-a na boca, enquanto suas xoxotinhas se encontravam. Elisa em cima dela, barriguinhas coladas, abandonou o beijo, abriu suas pernas e “montou” esfregando sua bucetinha na da Elisa, que começou a corcovear, se esfregando mais forte, dando estocadas com sua bunda pulando para cima, como se tivesse um caralho entrando na sua amiga. Voltaram ao beijo sem se desgrudarem e eu girei as meninas cruzando suas pernas como tesouras a se cortar, mantendo no vértice suas xoxotas juntinhas. Elas logo pegaram o jeito, ficando de lado na cama, de frente uma para a outra e as pernas tesourando seus tesouros. Arfavam e gemiam e se beijavam. E eu vendo tudo. A centímetros delas. Me pau voltou a subir, latejando. Mas não quis interromper aquela cena linda.

O mais gostoso de tudo, é que, o que acontecia naquele quarto, eram só descobertas; curiosidades que nada tinham a ver com sacanagem, putaria ou baixaria. Tudo apenas rolava. A busca era do prazer, de dar e receber. Um por todos...

E elas iniciaram um movimento frenético que prenunciava o gozo, mas não era bem um gozo. Elas gozavam mil vezes, sem parar, mas aqueles gozinhos que só as mulheres podem ter; pequenos, rápidos, pouco intensos, elétricos, que parecem não acabar nunca, nem satisfazem totalmente. E se esfregavam mais, agora mais afastadas uma da outra, quase em xis, atravessadas na cama. Elisa pegou os dois pés da amiga pelos calcanhares e a puxava para a fricção aumentar e Flavinha fez o mesmo. Pulavam na cama como minhocas na chapa, as boquinhas abertas, os olhos fechados, apertados numa caretinha de gozo sem fim.

Finalmente pararam ou se cansaram. Flavinha deitou-se de bruços sobre a barriga da Elisa, voltando à posição onde tudo começou. Vi quando elas se olharam nos olhos! Vi ali um amor absoluto, de uma pela outra. Que troca de olhares! Realmente elas se amam! Mas sem posse, sem ciúmes. Apenas amor. Só querendo que a outra seja feliz. Talvez por isso Elisa trouxe Flavinha para mim. Para sentir o que ela sentiu e adorou! Beijaram-se profundamente. Ela se ergueu, levantando só o tórax, firmando as mãos na cama, mantendo as xoxotas grudadas. Olhando nos olhos dela, se ajoelhou entre as pernas de Flavinha e acariciava os peitos da amiga. Sentou-se agora sobre seus calcanhares entre as pernas abertas da amiga. Girava os dedos nos biquinhos de um dos seios da Flavinha, lentamente enquanto com a outra mão, com as costas das unhas, deslizava pelas costelas da amiga, passando pelos seios, voltando até o pescoço dela. Flavinha ronronava e se arrepiava, com esse novo carinho de Elisa. Com as mãos atrás da cabeça, puxando os próprios cabelos, expondo suas axilas aos carinhos delicados das unhas de Elisa, que ia e vinha delas a caminho dos seus seios. Vi o estremecimento da Flavinha, arrepiando-se nesses carinhos. Olhavam-se fixamente e Flavinha tremia, como se hipnotizada pelos olhos azuis de Elisa. De repente, Elisa “enterrou” seus dedos na amiga que, se assustando, gemeu alto e se beijaram apaixonadamente. Deitaram-se de lado, as pernas ainda entrelaçadas, ofegantes.

Querendo participar, ajoelhado na cama, me aproximei de Flavinha e meu pau ficou no nível do seu rosto e ela o beijou. Elisa se abraçou ao corpo da amiga e começou a lhe chupar os seios. Desfizeram a “montada” e eu me deitei de costas, adorando aquela chupada. Elisa, renovada, foi para trás da Flavinha, que estava de quatro me chupando e começou a enfiar sua linguinha nas nádegas da amiga. Abre-te sésamo! Os joelhos de Flavinha se separaram como por mágica e a barriga dela se curvou em direção ao colchão, arrebitando a bunda, sinalizando estar adorando e querendo mais. Elisa não negou. Abriu com suas mãos as bochechas daquela bunda linda e meteu sua língua o mais que podia, lambendo o cuzinho. Flavinha chupando meu pau, iniciava a loucura. Sugava como um bezerro e rebolava sua bunda na cara da amiga. Virou-se de lado na cama, sem largar meu pau, apoiou um dos pés na cama e se abriu para oferecer a xoxotinha virgem para a amiga chupar. Elisa nem pensou. Metia sua cara naquela bucetinha e no cu da Flavinha que gemia no meu pau, até babando um pouco, entre os gemidos que nos contagiava.

Flavinha tirou meu pau da boca, ajoelhou-se na cama, levantando o tórax, expressão séria nos olhos e me disse: Agora chega! Quero que você entre em mim. Não aguento mais. Quero tudo! E eu vi que nada mais poderia fazer. Foi a melhor ordem que recebi na vida. Canalha, eu? Mas num caso desses, quem não é?!

Ela se deitou de costas na cama, calcanhares encostados na bunda, joelhos separados e os braços, com as mãos abertas, me chamavam. Vem. Quero agora. Caí de boca naquela xoxota que me era oferecida em regime de urgência, mais para lambuzar e facilitar a penetração. Flavinha começou a rebolar devagarzinho enquanto pedia: entra em mim! Vi que a bucetinha dela estava vermelha, quase cor de sangue, de tanto se roçar na da Elisa, quanto de ser chupada. O clitóris parecia o braço de um afogado pedindo socorro. O mais para fora possível e parecia até estar pulsando, acenando. Chupei ele um pouquinho, passando a língua em volta e chupei novamente. Estava quentíssimo! Ela apertou minhas orelhas com suas coxas e empurrou minha cabeça para sua xoxota. Parece que entrou em outro gozo desesperado, pelos sons que emitia por aquela boca entreaberta. E logo se acalmou. Relaxou.

Parei com tudo. Coloquei um travesseiro debaixo da bunda dela que, abrindo mais suas pernas, me olhando novamente nos olhos, pediu: Agora! Vesti uma camisinha e encostei meu pau na entradinha dela. Olhando para o lado, vi que Elisa estava se alisando lentamente, uma mão nos seios e outra na xoxota, nos olhando fixamente e parecia entender e respeitar o momento da amiga, não se juntando a nós como se para não atrapalhar a concentração da Flavinha. Adorei isso. Nenhuma vez notei qualquer manifestação de ciúmes, posse, inveja entre as amigas. Uma queria mesmo que a outra se divertisse. Elisa levou Flavinha para transar comigo e nunca mostrou sinal de arrependimento ou qualquer sentimento que não fosse bom para a amiga. Nunca vi coisa assim!

Apertei um pouquinho a cabeça na entradinha e olhei para Flavinha. Achava que ia ver uma carinha de medo, de dor, qualquer coisa assim, mas só vi calma e desejo. Ela sabia o que ia acontecer e queria que acontecesse. Sem pressa e sem medo. Só queria e aguardava, parecendo querer curtir cada segundo das sensações.

Apertei mais ainda, começando a entrar a cabeça naquele túnel de prazeres. Ela sorria como a Mona Lisa. Suavemente. Tirei o que entrara e empurrei novamente, um pouquinho mais dentro. Entrou a cabeça. Ela sorria. Tirei e entrei de novo. Entrou um pouquinho mais. Passou a cabeça. Tirei para entrar mais fundo e já havia na cama, uma manchinha vermelha. Agora mais lubrificada, entrei mais fundo e o sorriso manso dela se enrugou um pouco, como se ardesse. Perguntei: Doeu? Ela disse: “Ardendo gostoso. Põe mais!” Quase sai todo e entrei tudo de novo. Tirei e entrei algumas vezes, milimetricamente mais fundo a cada vez, até que entrou tudo. Disse a ela: Põe a mão e sente que ele está todo dentro. Flavinha escorregou sua mão entre nossas barrigas até alcançar a base do meu pau e os ralos pentelhinhos dela. Me olhou nos olhos e disse: Agora aqui não tem nenhuma meio mulher. Somos mulheres inteiras, graças a você!

Isso quase me derrubou da cama. Ainda recebo um agradecimento? Meu pau quase explodia dentro dela. Senti a bucetinha, ainda super apertada, mastigando meu pau. Latejando. Eu comprimia meu esfíncter para também “latejar” dentro dela algumas vezes e ela notou e disse: “Que gostoso! O coração dele está batendo dentro de mim!” Adorei a comparação. Comecei a trepada. Tirei devagarzinho, enfiei todo, sempre devagar. Várias vezes, até que ela começou a sentir “a coisa”. Respirando mais forte, me apertando as costas, dizendo coisas que eu não entendia. Tirei até a cabeça e enfiei, num golpe só, até o fundo. Deu um suspiro forte e continuei tirado e enfiando com força e ela entrou em um estado de gozo permanente, gemendo, arfando, empurrando sua xoxota no meu pau, rebolando e dizendo que queria mais, mais e mais! E eu, amortecido pela camisinha, conseguia segurar mais tempo meu gozo, mas vi que não seria por muito tempo. Aquela xoxotinha me mordendo o pau, aquela delícia de menina gemendo debaixo de mim, me fazia sentir coisas que nunca tinha sentido na vida.

Olhei para o lado e vi meteoros azuis me fitando com expressão séria. A mãozinha esfregava em movimentos circulares o pequeno clitóris e a outra parecia beliscar os seios. Mordia os lábios e os lambia. Tirou a mão dos seios e levou o polegar à boca, chupando como um bebê sua chupeta. Aumentou o movimento lá em baixo. Parecia estar gostando da simulação de chupada. Com aquilo, me distraí e segurei um pouco mais meu gozo. Flavinha começou a corcovear na cama, dando “testadas” no meu pau com sua pélvis dizendo “estou gozando. Estou gozaaaaaando” e eu também explodi. Senti, pelo apertadinho daquela bucetinha, as mordidas que eu levava e as contrações que eu também fazia, enquanto derramava o que restava de mim, na proteção da camisinha. Gozei tudo, disse! Sequei! E começamos juntos, a rir. Não sei de que, mas nos rimos. Beijamo-nos na boca. Intensamente. Profundamente até o relaxamento total.

Amor de verdade! Por hoje chega?

Saí de dentro dela e fui ao banheiro. Uma chuveirada rápida foi quase o suficiente para me acordar. Voltei ao quarto meio cambaleando e elas estavam novamente se beijando. Sentadas na cama com os pezinhos balançando para o chão, os corpos torcendo-se, com um seio amassando-se no da outra e as bocas coladas. Pensei: Isso não vai acabar nunca? Mas não era um beijo de volúpia. Era morno, de carinho entre elas. De amor. Sentei-me na cama e elas se ajoelharam à minha volta e, uma de cada lado, passaram os braços nos meus ombros, me abraçaram e me deram beijos carinhosos no rosto, no pescoço e selinhos nos lábios. Compreendi que era um “por hoje chega”!

Lembrei que tinha sorvete no freezer e perguntei: - quem quer um sorvete de chocolate? E os dedinhos novamente se levantaram furando o ar, os sorrisos iluminaram todo o quarto. A alegria espantou o restinho de sexo que teimava em pairar no ar. Foram para o chuveiro onde um banho rápido trouxe aquele perfume que só se encontra na pele de meninas depois do banho. Vestidas, voltaram para a cozinha onde eu já preparava tudo. Sexo desperta muito a fome.

Sentaram-se à mesa, esperando. Trouxe o sorvete e as taças e servi as meninas. Tinha algumas castanhas moídas e cerejas em calda, um pouco de flocos de milho e, de repente, tínhamos um sorvetão na frente de cada um.

Terminado o lanche, fomos para a sala e me sentei na minha cadeira preferida e elas num mesmo sofá. Ficaram de mãos dadas, se alisavam, passavam a mão no cabelo da outra, se encostavam entre uma risadinha e outra. Parecia que se adoravam! Nunca vi amigas assim. Não me parecia lesbianismo, mas amor, mesmo. Adoravam-se.

Lembrando de tudo

Começaram a falar, se lembrando de como tudo aconteceu. Primeiro, Elisa, contando. Não bem contando, pois vivemos tudo, agorinha mesmo, mas recordando em grupo, pois as sensações foram tão maravilhosas que era um prazer falar de tudo aquilo e ainda incluindo nossas opiniões pessoais.

Elisa começou a lembrar do churrasco, da piscina, da vinda para a minha casa, mas falou também da vontade que estava de contar para Flavinha o que estava acontecendo com ela. Disse que fora como se estivesse comendo uma coisa gostosa ou assistindo um ótimo filme e quisesse que a outra pessoa também desfrutasse. E era isso mesmo! E eu é que era a “coisa” que Elisa queria que Flavinha degustasse. E isso dito assim, abertamente! É mesmo maravilhosa a naturalidade com que as meio mulheres dizem coisas! Foi uma facada no ego. Objeto sexual mesmo! Não havia censura nas palavras das meninas. Diziam o que dissessem, sem preocupações em serem mal entendidas. Espontaneamente. Eu que chupasse esse caroço!

Elisa disse também que não sabia como deveria falar com ela, se fazia suspense, ou se “entornava” de uma vez.

No mesmo dia, à noite, para poder ver a amiga e contar o seu dia, Elisa disse em casa que Flavinha tinha ganhado um presente e queria mostrar, por isso iria “rapidinho” à casa dela. Permissão concedida, Elisa foi quase correndo. Na casa dela, subiram para seu quarto, pois uma queria ouvir sobre o que pelo telefone foi adiantado e a outra queria contar todos os detalhes para a amiga.

Optou, disse ela, por contar aos pouquinhos, como passando um filme, saboreando a admiração da amiga, como se estivesse repetindo tudo o que fizéramos, levando Flavinha a um clima que despertou nela uma vontade de querer viver aquilo imediatamente. Cheinhas de tesão enquanto a historinha rolava da boca da Elisa, foram se dando as mãos, alisando-se os braços, até que um grande beijo rolou. Se beijavam, paravam para contar um pouco mais, voltavam ao beijo, voltavam à história, até que finalmente Flavinha fez Eliza jurar que “amanhã mesmo, sem falta” Elisa iria levá-la para me conhecer. Foi por isso que ela apareceu assim, sem avisar e pela manhã desse domingo que nunca mais eu esqueceria.

Flavinha disse que mal conseguiu dormir. Se tocou, se esfregou várias vezes, mas não conseguia chegar ao gozo pleno. Era sua característica gozar pouquinho e milhões de vezes seguidas, mas sem saciedade ao se masturbar, o que mais atrapalhou o seu sono. Vislumbrava as historinhas que Elisa contou, ardia de vontade e não conseguia gozar. Nunca tinha pensado nisso, mas depois que Elisa contou, tim-tim por tim-tim o que era chupar o meu pau, Flavinha ficou doidinha de vontade e pensava nisso o tempo todo. -“Quando chupei o seu, pela primeira vez, achei mais gostoso do que imaginava”, disse. Adorei! Nós, na nossa “brincadeira”, chupamos uma à outra e é muito bom, mas a sua língua também é. E é diferente. Elisa me chupa de um jeito gostoso, lambidinho e você me chupa mais forte, mais lambidão.

Elisa perguntou: E dar a bunda, o que achou? - Nossa! Dói um pouquinho no início, mas o gozo é descontrolado! Mas acho bom! Na xoxota o gozo é mais gostoso, é mais compriiiiiido, brincou. Na bunda é muito doidão! Mas, é muito bom também. Eu também achei assim, disse Elisa! E também adorei chupar seu pau. É quase melhor do que beijar na boca.

Continua...

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