Aconteceu comigo parte 7

Um conto erótico de luiz guarda
Categoria: Heterossexual
Contém 2247 palavras
Data: 08/09/2012 18:59:00
Última revisão: 09/09/2012 12:28:36

Flavinha reclama o que é seu

Olhei para o lado da cama, e vi Flavinha se contorcendo em gozo, na sua punhetinha solitária, carinha de quase choro, olhando e invejando o que acontecia ao lado. Saí de dentro da Elisa ainda de pau duro, sem ter gozado, lentamente, sentindo aquela bucetinha me “mascando” enquanto tirava. Beijei Flavinha na boca, que correspondeu com sofreguidão, pelo tesão que devia estar na punhetinha. Mordi seu pescoço em mil lugares, provocando nela arrepios e gemidos. Mordi os ombros, de leve para não marcar e desci beijando, até seus seios. Lindos! Acabando de sair do forno, na mais alta forma de beleza que eles teriam. Os biquinhos rosados com as pontinhas enrugadas e duríssimas pediam beijos. E eu dei. Beijei-os delicadamente, pois durinhos como estavam seria fácil machucar. Girei minha língua em volta deles, chupando com força, fazendo voltar o sangue às pontinhas, mamando, mesmo, para desenrugarem, voltando a ficar mais lisinhos, mais sensíveis então, aos carinhos da minha língua.

Ajoelhei na cama, enquanto Elisa praticamente dormia ao lado. Ergui a Flavinha e a abracei com força, como se fosse um abraço de um grande amigo, para que ela relaxasse, pois, como estava excitada e carente, precisava relaxar para apreciar um carinho. Já calma, beijei-a na boca, sugando devagar seus lábios gordinhos até que sua boquinha abriu-se, e dela veio a língua macia, quente, agora com leveza, suspirou profundamente, agora calma. Nos beijamos ainda por alguns minutos intermináveis, Elisa ronronando ao nosso lado e Flavinha, com a barriga colada na minha, meu pau nas suas pernas, entre as coxas e a xoxota, seus seios amassando-se contra o meu peito. Beijei seu pescoço, mordendo de novo de levinho seus ombros, levantei lentamente seu braço, expondo as axilas imberbes e ali beijei apenas de leve, um leve carinho de língua, uma chupadinha, outra na base do seio, voltava à axila, lambia, voltava ao seio, de novo à axila e ela, arrepiando, foi aceitando o prazer que sentia e se deitou de costas na cama, como pedindo mais. Chupei o bico dos seios, alternando entre um e outro e ela começou a suspirar, gemer, e eu abandonando ambos, fui rapidamente àquela bucetinha virgem que eu, de novo, tanto queria chupar.

Beijei-lhe as coxas, que se abriram por mágica, fui beijando e subindo até a virilha e olhei bem de perto aquilo que me era oferecido. Que bucetinha mais linda! Poucos pentelhinhos havia, quase escuros, um aqui, outro ali, carpetando delicadamente a porta do paraíso. E lá estava. Estufadinha, o clitóris intumescido apontava para fora como pedindo ser notado. A esfregação que Flavinha tinha feito, causava esse efeito. Intumescimento. Vermelhinho, com a pontinha surgindo. Mais nada de fora. Parecia uma ostra. Era, como se diz no nordeste, fechadinha como boca de bode. Dei um beijinho ali e senti o melzinho salgado. Levemente viscoso. Cheiroso do nosso banho e da sua juventude. Beijei mais. Parecia a senha para as pernas se abrirem. Os joelhos se afastaram definitivamente e eu enfiei meus braços debaixo daquela bunda linda a puxei para mim aquelas coxas quentes, esfregando assim minha boca naquele lugar tão desejado. Chupei devagar e senti todo o sabor. Delícia! Lambi em volta dela, sugando os grandes lábios e, quando chupei o clitóris, parecia que apertara algum gatilho, pois Flavinha explodiu num pulo com a bunda para cima, abriu toda a perna, apertou minhas orelhas com suas coxas espremendo minha boca na sua bucetinha e gemeu. Gemeu alto, quase gritando, que até tirou Elisa da letargia, que abriu os olhos impossivelmente azuis e sorriu, relaxada, vendo aquela cena entre nós. Estava eu, de bruços na cama, entre as coxas da Flavinha. Ela deitada de costas, com as pernas tesourando a minha cabeça, os calcanhares me puxando a nuca para apertar minha cara naquele paraíso. Os olhos fechados, saltando e rebolando na minha língua que agora já fazia tudo dentro dela, sentindo agora, pequenos gozos sucessivos, o que não tinha conseguido se masturbando. E foi-se acalmando, até relaxar. Gozara. Mas não ainda era o gozo definitivo, aquele sentido pela amiga, apenas um relaxamento. Agora ela estava pronta para aprender a trepar. Sei que não sairia daquele quarto sem fazer de tudo com aquela menina que, decidida, estava ali determinada a trepar.

E você, meu índio: não vai gozar nunca? Perguntou Elisa, já se animando. -Por enquanto, não. Só vocês duas, pois não estou usando camisinha. -Pois quero que você goze em nós duas. Flavinha está querendo mais e você vai dar mais para ela, não vai? Perguntou, piscando seus diamantes azuis para ela que sorriu e me puxou pela mão. -Quero mais, sim, “encarou” Flavinha. Agora quero dentro de mim, igual com a Elisa.

E me abocanhou o pau, numa chupada morna, macia, já sabendo quase tudo, me lambendo o saco, subindo até a cabeça enquanto mordiscava o caminho percorrido. Mil choques eu sentia, quando ela fazia isso! Engoliu a cabeça e disse: Agora vem! Quero dentro de mim! Eu me deitei em cima dela, com o pau espremido entre nossas barrigas, apontando para o umbigo e dei-lhe um beijo na boca. Nunca iria me cansar desses beijos. Tão macios, tão molhadinhos, tão gostosos! Me ergui. Ajoelhei-me entre suas coxas, levantei suas pernas sobre meus ombros, num legítimo frango assado, coloquei um travesseiro debaixo da sua bunda e vi tudo exposto: uma linda bucetinha e um cuzinho igualmente virgem, rosadinho se exibiam para mim. Fui até a xoxota, lambi e chupei lambuzando tudo, desci até seu cuzinho e dando uma linguada rápida e vi que piscava. Lambi várias vezes, castanholando minha língua nele e forçando a entrada com a ponta. Ela se entregou e empurrava sua bunda para a minha cara, como se assim a língua entrasse mais. Voltei a chupar a buceta, e encostei a parte da impressão digital do meu dedão do seu cu, fazendo lentos movimentos circulares e de pressão. Chupei o clitóris, lambendo-o em volta, sentindo-o latejar. Voltei com a língua ao cu, que já notei mais relaxado. Pressionei com um dedo e ele, como se abrindo, permitiu que o dedo fosse fundo. Sem dor. Tirei o dedo e pressionei com dois, o que aquele cuzinho aceitou com a maior boa vontade. O caminho estava amaciado.

Ainda com ela em frango assado, eu ajoelhado frente a ela, posicionei meu pau naquela bucetinha, apenas encostando nela, provocando suspiros na Flavinha e depois tirando. Encostei no cuzinho, também causando a mesma reação. Elisa veio se acomodar ao lado dela e a beijou carinhosamente na boca, alisando-lhe os peitinhos. Escorregou a mão, descendo pela barriga da Flavinha até encontrar meu pau, na entradinha da sua xota, que ficou apertando e esfregando ele na bucetinha da amiga. Aquilo me enlouquecia, mas tinha que manter a calma. Elisa lhe deu mais um beijo gostoso, chupou de novo os peitinhos e, saindo dali, ajoelhou-se atrás de mim e, como se me abraçasse por trás, levou sua mão até meu pau, enquanto eu decidia se entrava no cu ou na xoxota da amiga.

Elisa quis guiar o bruto e disse: Flavinha, você disse que queria sentir tudo o que eu senti, então, vamos fazer como aconteceu comigo. E guiando o caolho até o cuzinho da amiga, disse: Agora é com você. Não vá machucar minha amiga! E eu empurrei um pouquinho para dentro, nem mesmo meia cabeça entrando e Flavinha disse: Que gostoso! Eu quero! Vem! Eu estava indo. Empurrei um pouquinho mais e de novo senti a outra mão da Elisa massageando meu saco, enquanto a primeira apontava o mosquetão. Tirei um pouco e lambuzei ele com saliva e também o cuzinho lubrificando ainda mais. De novo empurrei um pouco mais a cabeça, sentindo escorregar mais para dentro e o relaxamento da Flavinha que se repetia na penetração. Entrou a cabeça! Ela, como normalmente acontece, levou um tipo de susto, arregalando os olhos, que logo voltaram a se fechar. Acalmou-se. Mordia e lambia os lábios. Fiquei apenas com a cabeça dentro, porém movimentando como se entrasse e saísse, mas no mesmo lugar. Simulava tirar, simulava empurrar, até que entrou um pouco mais. Flavinha fazia movimentos lentos de baixo para cima ajudando. Tirei até a beiradinha e entrei de novo, até onde tinha ido. E tirei e enfiei e, cada enfiada, mais um pouquinho entrava. Elisa, de quatro na cama, voltou a beijar sua amiga na boca e agora nos seios.

Flavinha estendeu sua mão até entre as pernas da amiga, que se abriram um pouco mais. E começou uma leve siririca na Elisa, que pareceu ressuscitar e dedicou-se mais fortemente aos seios da Flavinha que, a essa hora, não sabia se estava sentindo prazer nos seios ou nas investidas no cu. Tirei até a beiradinha de novo, outra lubrificada e entrei com quase tudo, lentamente, forçando até entrar todo. Flavinha gemia e eu agora entrava e saia quase totalmente, indo lá no fundo e voltando até quase sair toda a cabeça. Fui aumentando os movimentos de entra e sai, mais velocidade e Elisa, chupando os peitos dela, e ela enfiando seus dedos na xoxota da amiga, iniciaram um gozo simultâneo e desesperado, gemendo, gritando, pulando na cama, dizendo: põe mais! Entra todo! Mais rápido! E quase enlouqueciam. Bombei o mais fundo e mais rápido que podia e senti meu gozo chegar. Disse: Estou gozando! Estou gozando! e isso pareceu entusiasmar mais as meninas que se dedicaram mais ainda aos carinhos, gozando juntos, num frenesi sexual, terminando com um longo beijo na boca entre elas e eu jorrando todo um amazonas naquele cuzinho que pulsava e “mordia” meu pau. Isso não tinha limites! Toda vez que eu queria dizer que tinha tido a melhor trepada da minha vida, em seguida isso é superado. Novo recorde, toda vez. Relaxando, fui saindo lentamente de dentro da Flavinha, suas bocas se descolavam e cada um de nós caiu de lado, em letargia. Acho que cochilamos.

Fui o primeiro a ressuscitar minutos depois e recordei toda essa situação. Parte de mim exaltava meu ego, pois sei que sou o homem mais sortudo do mundo. Nunca aconteceu, nesse século, o que aconteceu comigo. Pode ter havido homens que transaram com mil mocinhas, etc., mas sempre por terem tramado “direitinho” e as incautas caíram no plano, ou por dinheiro, por assédio, ameaça, promessa, coação, vários “métodos”. Comigo não foi assim. Aconteceu tudo voluntariamente. Apenas aconteceu! Primeiro foi Elisa que mais do que se ofereceu me conduzindo como um maestro a sua orquestra. Como um pastor com suas ovelhas. Agora percebo isso com clareza! A menina era um general! Fez com que os acontecimentos, se não inevitáveis, fossem irrecusáveis. Ela dizendo o que queria, sem jogos, sem brincadeiras ou fingimentos. Tudo escancarado! Super de vontade própria, sabendo sempre tudo o que acontecia e o que queria que continuasse acontecendo.

Depois, ao contar para Flavinha, sua melhor amiga, com quem ela tinha acabado de iniciar um relacionamento lésbico, se pode ser assim chamado, Flavinha convenceu a amiga que fizesse acontecer com ela o mesmo e com o mesmo cara. Fui sortudo, sim. Nada forçado, nada planejado por mim, mas também nada recusado com determinação. Se preciso for, que eu me foda! Estive nessa e talvez até continue, embora reze ao meu Deus que faça com que essas meninas nunca mais me procurem, mas pedindo ao diabo que prometa que isso não vai parar nunca mais.

Finalmente

Saí da cama deixando as duas naquele soninho de recarregar baterias. Direto pro boxe, abri o chuveiro frio e a sensação da água fria na cabeça escorrendo pelo meu corpo, me causou arrepios e contrações, mas me desanuviou a mente. Ensaboei meu corpo e ao lavar o pau, senti que ardia. Deviam ter acontecidos micro machucadinhos, micro cortes enquanto comia dois cus e um cabaço. Pensando assim, ri sozinho no banheiro. Eu quero é mais! Brinquei!

Saí do chuveiro, enxuguei-me e, saindo da suíte, vi as meninas ainda deitadas, os braços da Elisa sobre os peitos da Flavinha, as coxas entrelaçadas, ressonando. Vesti uma bermuda e chinelos e chamei: Vamos, preguiçosas! Tá na hora! Elas despertaram já sorridentes e se levantaram. Perguntei: Quem está com fome? As duas, uníssonas, levantando preguiçosamente o dedinho, como na aula de matemática, berraram: EU! Pularam da cama e correram para a hidromassagem ainda cheia de espuma. -Vou fritar uns ovos e espero vocês lá, rapidinho. Na cozinha.

Vieram já vestidinhas, com os cabelos ainda escorrendo e descalças. Elisa veio trazendo a bandeja que eu tinha levado e, colocando na mesa, disse: Estou com uma fome...! Sentaram-se enquanto eu trazia os ovos fritos e uma jarra de chocolate geladinho. Comemos os três, como se fôssemos náufragos. Devoramos tudo! Que fome!

Incrédulo, olhei o que estava em minha frente: Duas coisinhas lindas: uma loirinha com uma joalheria nos olhos de mil cores, todas azuis, franjinha na testa e um sorriso sempre presente nos lábios grossos. Outra, moreninha bem clarinha, bronzeada de sol, os olhos quase orientais, tão pretos quanto um ônix, a boca gordinha, a cabeleira farta, pretinha, escorrendo pelos ombros até quase cobrir os seios cheirando a sabonete e esperando que eu me dedicasse a elas. Ninguém merece! Mas, nesse dia, eu estava merecendo!

Comemos tudo! Elisa passava geleia no bolo e comia com o prazer da juventude, enquanto Flavinha “encarava” os ovos fritos com pãozinho e chocolate gelado. Uma salada de frutas desapareceu na nossa frente, chovida com castanhas picadas e misto quente para todos. Super satisfeitas, as meninas foram lá dentro, fazer não sei o que.

Continua...

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