Aconteceu comigo parte 3

Um conto erótico de luiz guarda
Categoria: Heterossexual
Contém 1046 palavras
Data: 08/09/2012 18:52:33
Última revisão: 09/09/2012 12:15:03
Assuntos: Grupal, Hétero, lesbico

Elisa quer tudo

Enquanto a banheira enchia, chamei Elisa para o chuveiro, onde me lavei e lavei também aquele corpinho juvenil que tanto amei naquele dia. Ela tinha mais ou menos 1,50m e eu 1,80. Então, quando fui lavar meu rosto debaixo da ducha de olhos fechados e olhando para cima, a cabeça dela ficou quase na altura do meu pau. De olhos ainda fechados debaixo da ducha, levei um susto com a sensação da boca me engolindo o pau ainda mole. Ela agarrou e chupou, dizendo que queria sentir ele crescer em sua boca. E foi o que aconteceu. Um minutinho de Elisa, o caolho reagiu. De novo, em posição de sentido. Elisa deu um risinho e disse que, mesmo se eu não gostasse muito dela, meu Zé grandão gostava. Levou a mão até sua xoxotinha e, sem interromper a chupada, queria começar tudo de novo. Mas parou e pegou o sabão. Me ensaboou o saco, o pau, meu peito, a bunda e fiz o mesmo com ela. Quando fui ensaboar sua bundinha, me disse que estava ardendo um pouco, mas eu disse que é assim mesmo, que passaria e ela se conformou.

Pela mão, pingando água no chão, me arrastou para a Jacuzzi, que já estava cheia. Quase mergulhou lá dentro e eu entrei, jogando a “espuminha” e ligando os turbos. A espuma começou a subir. Ela brincava com a espuma que crescia. Pegava montinhos dela e colocava na minha cabeça, nos peitinhos dela, brincava de boneco de neve. Eu ainda estava em pé e ela ajoelhada, ficando na altura perfeita para me dar mais uma chupada. Como aprendeu a gostar de chupar um pau! Chupou com gosto, me alisando o corpo e, parecendo se lembrar da siririca, iniciou nela uma masturbação. Se empolgou e, sem tirar meu pau da boca, pareceu ter tido um ou dois pequenos orgasmos, pois vibrou e tremeu como se gozasse. Grande menina! Essa tinha futuro! Deitei-me na hidro e ela veio se agachar sobre mim. Eu com minhas pernas fechadas entre seus pés. Agachada, pegou meu pau já duro e sobre ele, começou a esfregar o bicho na bucetinha. Fechou os olhos, levantou a cabeça como se olhasse o teto, segurando meu pau com uma das mãos, a outra se equilibrando na beira da banheira, agachada sobre mim, mordia os lábios. Quando percebi que ela estava se entusiasmando muito e poderia sentar nele de uma vez e se machucar, sai da banheira e peguei uma toalha para ela. Se enxugou um pouco e corremos para a cama.

Lá, novamente, de boca no meu pau. (Que gulosa!) Deixei um pouco, mas logo puxei ela para cima e comecei a beijar sua boca (acho que não tinha beijado muitas vezes, mas aceitou imediatamente a função das línguas e aprendeu rapidinho). Foram poucos e rápidos os beijos e logo estava se deliciando com minha língua. Beijei-lhe ainda o pescoço, a barriga, gastando nisso um bom tempo, suficiente para que ela soubesse que eram também áreas erógenas, que podem dar prazer. Voltei ao umbigo, à bucetinha, chupei seu clitóris já a essa hora bem intumescido, lambi seu cuzinho, que desta vez pulsou várias vezes. E começou a pedir “aí, não! Ainda tá ardendo! Vem! Quero na xoxota” e começou a se masturbar de levinho enquanto eu atendia com gosto a sua vontade.

Subi novamente à posição frango assado, que prefiro, com suas pernas no meu ombro, coloquei um travesseiro debaixo da sua bundinha, abri-lhe bem as pernas e coloquei a cabeça na entradinha da xoxota, fazendo um pouco de pressão. Ela começou novamente uma punhetinha nela, bem devagar, enquanto eu tirava e punha, tirava e punha, cada vez ganhando mais terreno dentro dela. Quando passou a cabeça, ela deu um gemidinho e eu novamente tirei e, quando fui enfiar de novo, vi um escorridinho de sangue, pouquinho só, saindo daquela xoxota já não mais virgem. Aproveitando a lubrificação do sangue, entrei novamente, agora um pouco mais fundo e ela foi aumentando o ritmo da masturbação, mordendo seus lábios, parou com a punhetinha e enfiou seus dedos nos cabelos, girando a cabeça de um lado para outro no travesseiro, resfolegando e gemendo, cada vez mais que meu pau invadia suas entranhas. Estava lá! Todo dentro dela! Mandei que ela pegasse nele para ver que estava todo dentro e ela sorriu feliz. Agora, meu índio, disse ela, me faça gozar de verdade!

Comecei com o movimento de vai e vem, lentamente, sempre indo até o fundo, sentindo as “paredes” daquela bucetinha “mastigando” meu pau, de tão apertadinha que estava. Elisa, querendo mais, iniciou outra punhetinha, esfregando seu clitóris lentamente, igual aos meus movimentos. “Tá ardendo, mas tá gostoso”, balbuciou ela. Começou a gozar. Devagar foi aumentando o prazer, gozando novamente e gozando mais e mais, parou a masturbinha, até que gritou “estou gozando!” agarrando e puxando seus cabelos. Baixou as mãos aos seios e ficou beliscando neles, mordendo seus lábios e fechando os olhos. E eu deixei que gozasse uma, duas, três vezes, sei lá, aqueles gozinhos pequenos e intermináveis que ela tinha, até se acalmar. Lentamente, tirei meu pau de dentro dela, ainda lustroso, palpitante, doido prá gozar.

Ela estava prostrada na cama. Deliciada, relaxada. Quando viu meu pau ainda grandão, perguntou se eu não tinha gozado com ela e eu disse que não podia, estava sem camisinha e não podia arriscar. Ela me pos deitado na cama e começou a me chupar pedindo que eu gozasse na sua boca, pois isso ainda não tínhamos feito. Não demorou nem dois minutos, pois eu estava mesmo a ponto de explodir e disse “Estou Gozando” e ela continuou chupando até sentir meu caldinho invadir sua boca. Engoliu tudo o que pode e comentou sorrindo, que o gosto é diferente do caldinho do começo, mas mesmo assim, é muito bom.

Eu, esgotado, chamei para tomarmos outro banho e irmos embora. Levei a menina em casa, que era realmente perto e ela disse que logo que pudesse, iria aparecer lá em casa para fazermos tudo de novo.

Voltei para casa, sem entender nada, sem saber se fui, intimamente, um pedófilo, ou vítima desse diabinho chamado Elisa. Mas sei que nunca vou conseguir resistir e, se ela aparecer de novo, e nem se vou tentar.

Continua...

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