Meu cunhado safadinho

Um conto erótico de Camilla
Categoria: Heterossexual
Contém 1504 palavras
Data: 07/09/2012 00:14:51

Meu nome é Camilla, tenho 35 anos sou alta, branquinha, ruivinha tenho 1,77 por 72 kilos e nessa época ainda casada.

Era aniversário de setenta anos de minha sogra e fizemos uma festa para ela. Eu fui na frente com meu filho porque meu marido estava no turno da tarde e chegaria depois.

A festa estava ótima, mas a churrasqueira deles não estava dando conta do povo que lá estava. Foi ai que minha sogra pediu que eu emprestasse a minha. Respondi que não tinha problema, mas que tinha que esperar Carlos, meu marido, chegar para ir comigo, pois embora eu estivesse com o carro estava difícil para pegar. Então ela disse: Vou resolver isso já e chamou o Marcelo, meu cunhado para me ajudar, e realmente ele ajudou mesmo.

Marcelo era alto, magro 28 anos, solteiro e com jeito de moleque. Sempre engraçado e sedutor. Ao contrario de Carlos, sempre serio e controlador.

Fomos para o carro, e Marcelo perguntou se eu queria que ele dirigisse, disse que não, afinal ele já tinha bebido umas e outras e eu não. Sempre o achei safadinho, e uma delicia, diga se de passagem. Muitas vezes o peguei me olhando escondido e quando a gente dançava dava um jeito de roçar o peito em meus seios ou tocar minha bunda firme e carnuda. Mas tudo no ‘ foi sem querer’. E com medo do que poderia acontecer preferir ter o controle ao menos do carro.

Chegamos em casa, logo na garagem a churrasqueira estava lá, tinha uma bagunça sobre ela, e eu o ajudei a tirar. Colocamos no porta malas e subi para lavar minhas mãos.

Quando desci fui surpreendida por ele, que me pegou por trás com muita força e me debruçou no capuz do carro e caindo por cima de mim, me imobilizando pelos braços, tapando minha boca e dizendo: Fique calada e ouça pra você entender. Há muito tempo tenho tesão por você e na verdade já bati muita punheta por sua culpa então se for boazinha vai dar tudo certo. Mas se na facilitar eu vou-te fuder assim mesmo, até porque Camilla, eu sei que você tem tara por mim. E eu tinha mesmo. Ele tirou o pau pra fora da calça e me forçou ficar de joelhos enfiando aquele cacete todinho na minha boca, achei grande demais para eu chupar, mas ele nem ligava, forçava seu pau dentro da minha boca me fazendo engasgar. Sinceramente senti medo. Parecia um estupro. Mas meu casamento estava uma merda e eu sempre desejei aquele homem, mas sem violência. De joelho em sua frente, ele segurava minha cabeça pelos cabelos e me conduzia ao chupa lo. Gritei para ele parar, e que estava me machucando, mas ele que estava alto pelas cervejas e me deu um tapa no rosto chamando me de putinha e dizendo que sabia que eu estava gostando. Segurando-me pelos cabelos me ajoelhou novamente e me fez chupa lo com mais brutalidade. Imediatamente dei lhe uma mordida e ai foi meu erro. Marcelo virou me de frente e arrancou minha calcinha com um golpe só. Mandou eu eu abrir a boca e colocou minha calcinha em minha boca fazendo um tampão para evitar gritos. Comecei a chorar e ele limpou meu rosto dizendo: Tenha calma, você ia gostar agora já não tenho certeza. E caiu de boca no meu seios, dois fartos seios chupando, e amassando. Mordia meus biquinhos e sovava o outro , chupava me como um faminto em busca de leite. Sentia dor e tesão e a cada gemido, Marcelo me mordia mais e me chupava mais. Sentia seu dedo grosso penetrando minha buceta, e massageando meu clitóris. E tentei empurra lo estava doendo, então ele virou-me de bruços no capuz do carro, levantou apenas uma de minhas pernas e começou a me lamber, chupava minha buceta e meu cuzinho e dizia... essa é sua preliminar, to amaciando pra depois não dizer que foi de tudo ruim. Desesperada, cuspi a calcinha e pedia calmamente para que ele não me fudesse. Afinal ele estava bêbado e depois ia se arrepender . Tudo em vão, quanto mais eu pedia, mais ele me sugava mais e mais, e agora já lubrificada e toda molhadinha começou a enfiar o dedinho enquanto me chupava. Na verdade eu estava adorando, não transava freqüentemente com Carlos desde que eu pedi a separação, mas não achei que eu seria um dia forçada a meter com alguém. Sem me perguntar mais nada ele encaixou na minha bucetinha e começou a forçar. Eu estava nervosa, e ele não conseguia me penetrar, só me machucava. Por azar meu e sem sair de cima de mim, ele levantou minha outra perna, deixando-me na posição de perereca e veio com tudo pra dentro de mim. Foi difícil. Quando a cabeça do pau dele entrou com força, eu dei um grito e só dizia "Ai... Tá doendo... Pare, você está me machucando... mas não adiantava, ele não parava de empurrar aquele pau enorme dentro de minha bucetinha, e me puxava pelos ombros fazendo sua vara me rasgar mais e mais. Ele riu, mordeu minhas costas e disse que eu sangrava muito. Pedi pelo menos que mudasse de posição, pois estava machucando meus peitinhos e ele incrivelmente atendeu, sentando num banco que temos na garagem e colocando-me sentada em seu colo. Porém, o pior estava por vir, pois nessa posição, sentada de frente eu permitia que ele me fudesse a buceta, mordesse e chupasse meus peitos e ainda enfiasse o dedo no meu cuzinho. Arrependi-me tarde, eu não havia me dado conta das intenções dele, e, freneticamente ele me penetrava dizendo que há tempos não comia uma vadia como eu e que eu seria sempre sua cunhada preferida. Eu a essas alturas estava amando trepar com ele, mas com medo, um sentimento estranho. Era transa, estupro ou o que? Sei lá estava a ponto de gozar.

Sentindo seu pau latejando , imaginei que ele ia gozar, e eu já estava quase lá. Sentia que ele ia arrancar meus mamilos de tanto mamar. Ele beijava meu pescoço, e minha boca e eu retribuía, ele sugava meus peitos e passava o dedo no meu cuzinho que piscava me traindo o medo. Seu pau era grande, e a cabeça grossa, rosada, eu não ia conseguir, eu queria e não queria. E me apertando como uma cachorra, forçando sua rola na minha buceta, me encheu de porra morna passando sua língua em minha orelha e beijando minha boca. Eu gritei de dor e tesão!

Mas quando eu pensava que ele já havia terminado, ele retirou sua vara de minha bucetinha já toda arrombada e posicionou na entrada do meu cuzinho. Da mesma forma que enfiou sua rola grossa na minha bucetinha, fez o mesmo com o meu cuzinho, arrombando-o sem dó. Eu gritei de dor, e chorando muito, mal conseguia falar, e bem baixinho eu dizia: Ai..Meu cu... Ai... Tá doendo...Eu senti cada centímetro de seu pau estourando as pregas do meu dolorido cuzinho, que na verdade já tinha dado pro meu marido, mas com mais sutileza e carinho, numa época que Carlos me comia até enquanto eu cozinhava. Bastava estarmos só, que me marido me fazia mulher. Bons tempos.

Marcelo foi enfiando, forçando, me abrindo toda. Me fazendo sua vadia. Eu suava de dor e gemia de desejo. Já não ardia tanto. Ele gozou dentro do meu cu e debruçou sobre mim, cansado e ofegante. Estava feito. "Gostou do cunhadinho? Ele perguntou. E completou, sempre invejei Carlos por ter você na cama e agora tenho você onde eu quiser. E se você contar pro Carlos, melhor pra mim, assim vocês se separa logo e você vira minha puta particular. Vamos nos arrumar porque estamos mais que atrasados. No caminho ele me disse que estava querendo fazer aquilo há muito tempo e que iria fazer mais vezes, foi ai que tive a certeza que a partir daquele momento não seria mais a mesma. Mas amei a idéia, em silencio.

Chegamos à festa e ninguém falou nada, sempre fui acima de suspeitas e Carlos nem tinha chegado. Estava toda dolorida, mal podia sentar e sem saber o que fazer. Meu cunhado tarado aproximou se e me pediu pra dançar, roçando meus peitinhos que ele já tinha machucado todo. Eu estava decidida a contar pro Carlos, mas na dança ele me pediu desculpas e falou no ouvido que não se arrependia que eu era uma delicia e que foi muito boa nossa foda. Disse que eu seria sua mulher mais vezes, só que agora eu seria mais boazinha, e teria mais tesão. Eu não falava nada, apenas ouvia. Sentia tesão, dor, culpa, ardor e medo.

Quando Carlos chegou, veio junto seu mal humor, e reclamando disse que ao cortar o bolo queria ir para casa dormir. Balanceia cabeça afirmando e afastei-me um pouco. Passei por Marcelo e completei "Vai me comer toda vez que você quiser".

Até hoje eu transo com meu cunhado, mesmo separada, ainda vamos ao motel e realizamos loucuras.

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Comentários

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adorei o se conto, meu desejo era ver minha esposa dando pra um cara pauzudo assim. casal.fantasia.rm@hotmail.com

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Muito bom, nota 10,eu que não tive essa sorte não tenho irmão e minha esposa só tem irmãs, eta falta de sorte essa minha.

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# oi Camilla tb estou tentando comer minha cunhada, ela só me assanha mas nao me da de jeito nenhum,kkk nota 10

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quero conhecer uma novinha gostosa pra fuder ela meu email e artur0375@hotmail.com sou sarado faço academia a 2 anos 70kg 1m74 moreno gostoso meu tel011989403555 claro beijo

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