Uma viagem linda e louca - II

Um conto erótico de Marido da Nina
Categoria: Heterossexual
Contém 1182 palavras
Data: 05/09/2012 11:07:48
Última revisão: 05/09/2012 11:15:09

Na volta da festa, pegamos a estrada no início da tarde. Fazia um lindo dia de sol, com temperatura elevada. Nina vestia uma calça fuseau preta, sandálias tipo rasteirinha, e uma camisa branca. Sem soutien nem calcinha. No carro, escutávamos um CD e eu dirigia com uma das mãos brincando nas pernas dela quando comecei a acariciar levemente a buceta por cima do tecido da calça. Ela ficou excitada e logo falou que eu a estava "provocando". Não demorou muito para que ela me ajudasse baixando a calça e deixando caminho livre para os dedos ficarem alisando os lábios e o clitóris. Em pouco tempo a buceta já soltava aquela umidade caracteristica, o que molhava as pontas dos dedos que eu sorvia na boca. O clima esquentava no carro, velocidade mais reduzida, e ela tirou a calça e abriu os botões da camisa, ficando praticamente nua no banco ao lado. Eu me esforçava para prestar atenção na estrada e ao mesmo tempo acariciar e admirar aquele corpo escultural. Foi quando ultrapassamos devagar um caminhão de carga, daqueles grandes de três eixos, que o motorista, apesar dos vidros escuros do nosso carro, pode observar a cena de uma mulher semi nua, Ele buzinou para chamar a atenção e depois piscou os faróis quando já o tínhamos ultrapassado. Comentei com ela: "será que o cara enxergou mesmo?" Ela disse: "acho que não, só deve ter visto um vulto, sei lá".

Foi aí que o fetiche pegou forte. Falamos nesta fantasia e logo decidimos que eu iria deixar o caminhão passar para novamente encostar ao seu lado, só que desta vez com o vidro do lado dela aberto, a fim de que o motorista pudesse ver mesmo. Ao mesmo tempo, pedi a ela que olhasse para cima para ver a cara do sujeito. Dito e feito. Entrei num posto de combustíveis, deixei o caminhão passar e em seguida retomei a estrada, me aproximando do caminhão. Dei uma piscada de luzes e emparelhei com ele num retão, dando uns segundos daquela visão espetacular para ele. Nina olhou e me disse que era um mulato, estava sem camisa e fez um sinal para ela. Em seguida o cara piscou insistentemente as luzes, como que sinalizando para paramos. Segui em velocidade mais baixa até um posto de serviços, onde tinha uma grande área de estacionamento e após ligar o pisca, entrei e procurei parar mais afastado do pequeno movimento de outros caminhões. O nosso "alvo" entrou atrás e veio estacionar bem no nosso lado. Desceu e veio até a janela do lado dela, que continuava sem se vestir. Abri o vidro e ele se aproximou. Pudemos ver que era um mulato grande, forte, com uma leve barriga. Estava sem camisa e com uma sandália. Tinha o tórax com pelos, cabelo curto e um tipo mais rude, porém com um sorriso aberto. Perguntou o que procurávamos andando daquele jeito numa rodovia federal e eu lhe disse que a minha mulher estava no cio e que eu não conseguia acalmá-la. Sorrimos e ele disse que se pudesse ajudar, estava as ordens. Mas, salientou: "é só com ela, né?". Eu disse: "claro que é, eu apenas gostaria de assistir". Ao que ele retrucou: "olha, parceiro, eu nunca fiz assim e não me sentiria a vontade com alguém olhando. Mas se ela subir na boléia comigo, eu apago o fogo dela com certeza"....falou com um sorriso safado e passando a mão sobre o volume entre suas pernas. A atitude rude e sem vergonha do caminhoneiro aguçou o desejo de vadia da Nina, que, na mesma hora, disse: "amor, então tu fica esperando aqui que eu vou lá com ele, tá?" e me beijou na boca. Como eu poderia dizer não a um pedido destes? Apenas falei para o cara: "tudo bem, mas sem sair daqui, ok?". Ele concordou e ajudei a minha esposinha vadia a subir pela porta do caminhão. Ela estava apenas vestindo a camisa aberta e levava na mão um envelope de preservativo, que sempre mantemos no porta luvas do carro.

Em seguida, vi as cortinas da cabine se fecharem e comecei a contar os minutos, com aquela ansiedade de todo corno a espera da sua fêmea se deliciar com um amante. Parece que demorou um século. Contei os carros que passavam na estrada, tentei escutar música, fiquei um pouco preocupado com a demora (para mim que apenas esperava, ansioso, a demora parecia muito maior), até que a cortina da porta do carona se abriu e surgiu o rosto da minha Nina, emoldurado por um sorriso de satisfação. Antes de descer, ainda a vi dando um beijo no motorista, que me abanou com um sorriso tipo "obrigado, otário, sua mina é deliciosa....". Ela sentou-se no carro e logo liguei o motor para afastar-me dali. Falei que pararíamos em outro posto para ela usar o banheiro e perguntei então, como tinha sido a aventura. Ela suspirou e disse: "amor, o cara é tudo de bom na trepada". Contou que logo que chegou na cabine ele a puxou para a parte de trás, onde tinha uma cama meio desarrumada (o que aumentou ainda mais o tesão dela, que adora estes ambientes meio toscos quando quer ser vadia) e beijou, passando as mãos grandes e meio rudes pelo corpo. Disse que o cara tinha um toque "perfeito" e que fez a buceta dela ficar molhadinha só com as pontas dos dedos. Ele, apesar da aparência rude, era delicado e com pegada, comentou. Depois, abriu a calça e tirando a cueca apresentou uma vara grossona e de "tamanho ideal", segundo ela. Fez com que chupasse a cabeçona, virou-se para passar a língua na buceta dela e colocando a camisinha, posicionou-a de 4 e pincelou os lábios da buceta até que ela não resistiu e empurrou o corpo para trás engolindo aquele grosso bastão de carne dura. Daí em diante, contou que o macho meteu sem parar por muito tempo, trocando de posições sem diminuir o ritmo das metidas. Era forte e ao mesmo tempo carinhoso, disse. Confessou que gozou "sei lá quantas vezes", até que, quando já estava começando a sentir cansaço o motorista acelerou o ritmo e bombou com violência até tremer num gozo que, segundo ela, encheu a camisinha.... Ressaltou que o melhor era que ele trepava sem dizer nada, só murmurava gemia e metia pegando ela com firmeza.

Depois, agradeceu e sabendo que nunca mais a veria, lamentou que ela tivesse que voltar para o corno, referindo-se com desdém ao marido, no caso eu.

Deu o último beijo e a deixou ir-se porta afora.

Agora, viajávamos com ela narrando os fatos, eu excitadíssimo sentindo a buceta dela quente, vermelha e aberta.

Mais adiante, já chegando próximo a uma cidade vislumbramos um motel à beira da estrada onde entrei direto. No quarto, fiz questão de chupar aquela buceta que eu amo para depois meter nela e escutar que o cara era gostoso, que ela tinha adorado trepar com o motorista "treva" e que me faria corno muitas outras vezes....mesmo que eu não quisesse, completou com um sorriso malicioso e safado.

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deicha eu encotrar com ela amigo meu email e zulu-rafa@hotmail.com

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