Policiais tarados

Um conto erótico de Rod
Categoria: Heterossexual
Contém 1138 palavras
Data: 25/09/2012 12:21:48
Assuntos: abuso, Heterossexual

Policiais Tarados

O fato que vou relatar aconteceu comigo e minha namorada em uma cidade do interior de Minas Gerais onde moramos, em uma linda noite, e fazendo muito calor eu e minha namorada Cris... Tomávamos sorvete em uma sorveteria, estávamos sentados em uma mesa em que Cris... se deparava a frente de um grupo de quatro policiais da ROTAM, e percebi que eles não paravam de olhar para o meio das pernas de Cris... devido a forma em que ela estava vestida, pois estava chamando muito atenção, quando aconteceu esse fato Cris tinha 17 anos, ela tem 1,73 de altura, seios grandes e uma bundinha super empinada, resultado de muita malhação, neste dia ela vestia um vestido vermelho super curto e uma calçinha fio dental, branca com renda, ela adora tudo muito curto, todas as caçinhas dela são fio dental a cor preferida e vermelho e branco, apesar que a que me da mais tesão e uma cor de vinho em que ela usou pela primeira vez no dia em que o seu ex namorado quebrou o cabaçinho dela, depois que ele conseguiu terminou com ela, depois de uma semana em que eles terminaram comecei a namorar serio com ela. Me senti muito incomodado com a situação dos policias olhando para minha namorada e resolvi ir ate o banheiro , passando a frente e olhando para a mesa deles, para tentar impor respeito, mas de nada adiantou, pois depois que eu me levantei, percebi que eles olhavam ainda mais, o vestido em que Cris... usava era tão curto que mesmo com as pernas cruzadas era possível ver sua calçinha a mostra sobre o vestido vermelho pois do local onde os policiais se encontravam era possível ver tudo e talvez já estavam de pau duro olhando para minha namorada, eu não podendo fazer nada resolvemos ir embora, uma vez que já tínhamos tomado o sorvete, fomos namorar um pouco, estava morrendo de tesão, pois Cris... estava uma delicia aqueles seios grandes e durinhos pareciam saltar para fora daquele vestidinho apertado que mal tampavam aquelas coxas grossas super malhadas pois o vestido valorizou muito a sua cinturinha e aquela Buda empinada e durinha que é uma delicia. Estávamos de moto, e na sorveteria havia muitas pessoas, no momento em que subiu na moto Cris fez a alegria de muitos marmanjos que esperaram por aquele momento de vela subindo na moto e mostrando um pedaço da calçinha, mas era impossível subir na moto sem mostrar, e neste dia eu senti muito desejo de leva –La em um motel, mas meu dinheiro estava pouco e vi que a solução seria leva La em uma deserta perto do meu bairro, onde já fomos diversas vezes e fizemos amor. Durante o percurso da sorveteria ate este local eu percebi algo estranho, pois havia uma viatura de policia que parecia estar nos seguindo, fiquei pensando o que tínhamos feito de errado, ou talvez estavam nos confundindo com outras pessoas, mas quando estávamos perto da rua escura onde iríamos ficar eu perdi o contato com a viatura. Ao chegarmos na rua escura eu já não via a hora de meter naquela bucetinha super apertada do meu amor, desci da moto e comecei a passar a Mao nas pernas do meu amor fui alisando as coxas ate cheguei na bucetinha escondida pela calçinha de renda, fui massageando bem devagar, percebi que meu amor já estava molhadinha, puxei a calçinha dela para o lado e chupei o melzinho que saia da bucetinha dela, foi quando vi um carro vindo em nossa direção, rapidamente eu me levantei e desci o vestido de Cris, ficamos normal como se não estivesse acontecendo nada, mas o carro parou a nossa frente com o farol ligado e desceram os quatro policias que nos olhávam na sorveteria, estávamos assustados com muito medo, um deles perguntaram o que estávamos fazendo eu disse que estávamos apenas namorando e ele disse que eu estava preso, eu perguntei o pque, ele me falou pra eu calar a boca, e um deles me algemou , perguntei se iam prender Cris...também, eles não me falaram nada, Cris... começou a chorar e perguntou o porque estavam fazendo isso com a gente e um deles começou a falar carinhosamente com ela como se nada estivesse acontecendo, e tentando confor-la começou a alisar os seus cabelos e abraça-la, dizendo que tudo ia ficar bem, me prenderam no fundo da viatura, e ficaram conversando com Cris... dizendo que so queriam conversar com a gente e que nada ia acontecer comigo, colocaram ela no meio do banco e sentaram dois policiais ao lado dela, começaram a conversar como se fossem amigos dela tentando deixala a vontade, dava pra ver pela fresta onde eu estava um deles passando a Mao sobre as pernas e dizendo, ” nossa que pernas linda”, vc malha e Cris... já estava tão a vontade com eles que nem percebia a falcidade daqueles tarados, o outro disse: nossa Cris que calçinha linda, e passou a Mao sobre a buceta de Cri... ela tentou tirar a Mao mas nada pode fazer , eles começaram a alisar a buceta dela por cima da calçinha e disseram que se ela deixassem eles fazerem aquilo que iria nos liberar, ela disse que se fosse apenas a Mao entoa podia, mas que passassem devar, e eles começaram a se deliciar com minha namorada, foram os quatro para o banco de trás, dois começaram a mamar nos peitos de Cris... enquanto o outro chupava a buceta, um deles tirou a calça e tirou um pau enorme para fora, tentou colocar dentro da boca de Cris...mas ela tirava a cabeça de lado e conseguia esquivar , houve um momento em que um deles segurou a cabeça dela e o outro empurou pra dentro da boca de Cris... ficou ela tirou de dentro e ele ficou esfregando o pau nos lábios dela, eu me assustei quando todos ficaram pelados, pois já previa o que iria acontecer, e quando ouvi o grito de Cris... vi apenas um pau enorme entrando na bucetinha de meu amor, o plocial socava com tanta força que ouvia o grito ofegante de Cris... que genia de tanta dor, fizeram um rodízio, após um descer o outro subia, fuderam tanto que cansaram todos gozaram na boca de Cris... ela cuspiu neles e eles ficaram rindo de nos, eu nada pude fazer tive que ver os quatros policiais fuderem minha namorada e eu não poder fazer nada, eles nos desceram da viatura e foram embora, eu fiquei muito triste e fui consolar o meu amor, que apesar do acontecido não estava muito triste, pois parecia estar contente,disse que tudo bem, já tinha acontecido mesmo e que pediu pra irmos embora , falou que ela não estava agüentado mais nada naquele dia, e o estranho e que ela estava rindo.

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Comentários

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Cara termina com ela mano eu gosto de transa mais isso já é outra coisa se fosse polícias Civil e Militar eu entenderia mais da rotam mano vc não merece isso

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