Pizza Com Guaraná - Cap.5

Um conto erótico de Ed McPhee
Categoria:
Contém 904 palavras
Data: 25/09/2012 01:24:11

Capítulo 5

-EU GOSTEI PRA CARALHO!!! – Lucas se vira gritando pra mim. Levo um puta susto e dou um pulo da cama. – Eu gostei do que rolou. Não entendo o que aconteceu. Não gosto de homem. Gosto de mina. Gosto de buceta. Muita buceta. Mas aquilo aconteceu sem mais nem menos. Não foi planejado. E foi mútuo, eu sei. Você também gostou. Você gozou um monte. E antes de mim. – Ele se desesperava em sua confissão e tentava arrancar uma de mim também para não se sentir inferiorizado. Afinal de contas, ele era o capitão do time de futebol, o cara mais popular da escola, o garanhão pegador.

-Calma, Lucas. Sim, eu também gostei, velho, mas não quer dizer que devemos repetir. Como tu disse, foi um lance não planejado. Que simplesmente aconteceu. Por que repetir? Por que não deixar pra lá e seguir em frente?

-Simplesmente porque não consigo esquecer. Já bati umas dez punhetas nesses dois dias pensando naquela cena. Quero repetir. Quero repetir com você. Quero tentar outras coisas.

-Opa! – eu dei um passo pra trás. –Que outras coisas?

-Sei lá, cara. Deixar rolar. Eu tô confuso. Tenho sentimentos e vontades aqui dentro... – ele disse isso arrancando a camiseta revelando aquele corpão atlético que tirava o fôlego das gatinhas e, naquele exato momento, tirava o meu fôlego também. –Vamos tentar? Podemos? - Se aproximava de mim, lentamente. Eu, paralisado, não respondia nada. –Rafa, vamos, olha como eu tô já... – percebi ele tirando seu pau pra fora, duro, enorme, grosso. Instintivamente peguei no meu próprio pau e o senti duro, pulsando. Sem nem perceber tirei pra fora e comecei a punhetar, olhando novamente naqueles olhos castanhos acinzentados hipnotizantes, conquistadores. Agora entendia porque as meninas, mesmo sabendo que ele era um galinha, caíam na lábia dele. Eram os olhos. Com aquele olhar ele conseguia o que quisesse. Estávamos já grudados, testa com testa. Ele se aproximou para um novo beijo. Um novo selinho. Deixei e retribuí. Ele sorriu. Os olhos dele sorriram. Eu já era. Nos atracamos imediatamente, nos beijando – confesso que ainda tinha um pouco de nojo e tentava evitar a língua dele dentro da minha boca – mas a pegada dele, inexplicavelmente boa. Sem muito trabalho estávamos pelados sobre a cama dele, nos agarrando, nos esfregando, nos beijando. –Caralho, Rafa, que tesão que você é!!!

-Eu? E você, mano, nunca imaginei que ia ter tesao por outro leke. – e já era eu que enfiava a língua na boca dele, sem nenhum pudor, sem nenhum nojo, só com tesão, com fome, com sede. Nenhuma gatinha que havia beijado até então tinha sequer uma sombra do desejo com que Lucas me beijava naquele momento. E ele baixou pro meu pescoço, minhas orelhas, desceu no meu peito e engoliu meus mamilos, arrancando gemidos altos de mim. Eu me contorcia debaixo do seu corpo. –Caralho, Lucão, no sovaco não, velho!!! Ahhhhhhhhhhhh – Sim ele lambia o meu sovaco. E fazia isso sem nenhum nojo, muito pelo contrário, parecia ser a coisa mais prazerosa que ele fazia em anos! Tive de me segurar para não gozar naquele momento. Quem poderia imaginar que alguém lambendo o seu sovaco pudesse ser tão prazeroso? Eu, certamente, nunca nem cogitei essa possibilidade. Mas ali estava eu pedindo a ele, não, implorando a ele pra parar.

-Por que parar, gatinho? Não está bom?

-Muito pelo contrário, está bom demais, mas eu quase gozei agora.

-Ah, não, isso não. Ainda não. – E, quase imediatamente, se arremessou pra baixo e caiu de boca no meu pau. Minha Nossa Senhora da Ejaculação Precoce!!!!! Isso não estava no roteiro! Eu me contorci inteiro, soltando um gemido, não, um urro como nem eu sabia que fosse capaz de urrar, e enchi a boca do Lucas de porra. Mas foi a gozada mais fenomenal de toda a minha vida. Afinal de contas, era a primeira vez que eu gozava com sexo oral. Sim, eu era completamente virgem. Punheteiro, sim. Mas, virgem.

Lucas inesperada e inexplicavelmente engoliu todo meu leite, limpou todo o meu pau, que, aliás, continuava duro como se nada houvesse acontecido e subiu de volta pra me beijar. Aí eu não segurei a onda e virei o rosto.

-Desculpa, cara, mas tu acabou de tomar a minha porra.

-Huahauhaau... tá certo, leke. Perae que eu já volto. – Levantou rapidão e foi ao banheiro. Menos de cinco minutos depois já voltava cheirando a pasta de dente. Hummm, tenho de confessar que até deu vontade de beijá-lo naquele momento. E como estávamos num lance de não segurar nada, não passei vontade. Puxei-o pelo pescoço e beijei-o com vontade. Nossa que beijo gostoso.

-Desculpa ter gozado na sua boca sem avisar, mas tu me pegou de surpresa e eu não consegui controlar... – disse, entre um beijo e outro. Ele apenas sorriu e me beijou novamente.

-Adorei ter dado tanto prazer a você, mas agora é a sua vez de me dar prazer.

Congelei. Não esperava aquilo. Não pensei que eu teria de chupá-lo. E se a ideia de beijá-lo no início me dava nojo, chupá-lo naquele momento era completamente impensável. E se ele quisesse se “vingar” e gozar na minha boca também. Acho que vomitaria. Como bom punheteiro já tinha experimentado minha porra e, sinceramente, eita troço nojento e ruim. Congelei e não conseguia falar nadaCONTINUAAe, galerinha da Casa, beleza? Então, aqui está mais um capítulo da série. Espero que continuem curtindo. Obrigado pelos comentários superpositivos. Estou adorando! Beijos!

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Comentários

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Tá massa pena que já sei que praticamente acabou e você não continuou seu conto!

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Seu conto é muito bom cara e envolvente. Nota 10

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To adorando e tb muito curioso pela continuaçâo…

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Caralhooooo...O tesão da descoberta não tem preço!

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Curioso pra ver ate onde vai... Um dos melhores que ja li...

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