História de Alana 4

Um conto erótico de Contista
Categoria: Grupal
Contém 3004 palavras
Data: 20/09/2012 10:38:06
Assuntos: Grupal, Incesto, Menage

Minha carga de trabalho estava intensa, quando me transferi para o Nordeste justamente nessa local foi para eu ter uma melhor qualidade de vida e não estava conseguindo e agora com Alana sob os meus cuidados, resolvi diminuir um pouco essa carga e me dedicar mais nos cuidados de minha agora filha, tenho 53 anos, moreno, cabelos grisalhos e um pouco acima do peso, com isso conseguiria dar mais atenção a ela e cuidar mais de minha saúde. Alana estava as voltas com a nova amiga que posso dizer com toda segurança, Claudinha é sua única amiga de verdade aquela que participa de tudo dos momentos bons e principalmente dos ruins, já era normal eu chegar em casa e encontrar as duas estudando ou apenas conversando, Claudinha como Alana é morena cabelos cacheados e longos, um corpinho lindo, bundinha saliente e seios um pouco maiores que os de Alana, as duas se completavam a minha moleca é mais acesa sempre toma iniciativa das coisas já sua amiga é um pouco mais reservada e contida mas sempre esta presente em todas as farras da amiga. Mesmo com sua miga em casa Alana sempre estava somente de calcinha e um top que já era demais porque gostava mesmo é ficar apenas com sua calcinha folgada, no início Claudinha estranhava a atitude da amiga e o choque maior foi perceber que mesmo comigo em casa as atitudes não mudavam, numa das primeiras visitas a ouvi perguntando se não tinha vergonha ela apenas respondia como podia sentir vergonha de seu pai e que se Claudinha quisesse podia ficar a vontade também que não tinha problema algum e com o passar dos dias as roupas dela também foram desaparecendo quando estavam em casa. Claudinha é filha de Amanda uma professora de ensino fundamental, mulher batalhadora havia criado a menina sozinha o pai da garota havia sumido no mundo quando soube de sua gravidez, dava aula em três escolas e a menina ficava a maior parte do tempo sozinha em sua casa, co essa amizade disse a ela que Claudinha poderia sempre ficar em casa afinal é uma companhia para Alana e ela poderia trabalhar em paz. Com o passar do tempo Alana já me baijava na boca na frente de sua amiga no início somente selinhos depois beijos ousados como estávamos acostumados a trocar, só tínhamos um pouco mais de intimidade a noite quando Claudinha ia para sua casa, bastava a menina virar as costas e nos atracávamos, arrancávamos nossas roupas e nos chupávamos muito, Alana é uma boqueteira de primeira sabia como me levar as nuvens sempre pedindo para foder sua boca com força, seu cuzinho não oferecia nenhuma resistência e sempre gozávamos muito durante nossos banhos e quando íamos para nossa cama, o cama dela havia se tornado um item obsoleto em seu quarto, numa dessas noites após termos feito amor bem gostoso perguntei para ela se Claudinha sabia que fazíamos amor, ela respondeu que ainda não, que no início ela estranhava nosso jeito mas que agora ela entende e aceita muito bem nos beijarmos disse que fica encantada com nosso carinho, perguntei sobre a relação de Claudinha e a mãe, ela disse que eram um pouco distantes sua mãe nunca estava em casa por conta do trabalho mas não tinha reclamações a fazer que somente sentia falta de carinho e alguém para conversar e para minha surpresa Alana me pergunta se eu posso fazer carinhos em sua amiga porque tinha muito amor por ela e não queria vê-la triste, respondi que isso é um pouco complicado porque eu não sabia como ela reagiria não estava acostumada nem da mãe fazer-lhe carinhos, deixa comigo pai sei como fazer as coisas, mas agora que mais to acesa hoje mas antes quero um banho depois vou te pedir uma coisa, fomos ao nosso banho e no esfregávamos muito nosso tesão a cada dia só aumentava, voltamos para o quarto e na maior calma ela me beija e percebi que foi um beijo um pouco diferente dos outros ela estava mais carinhosa e sua língua deslizava em minha boca com doçura coisa nada normal para ela que sempre foi muito agressiva até nos beijos, se afastou e me pediu para tirar seu cabacinho, fiquei quieto pó um tempo apenas pensando em tudo que já havia acontecido e no ponto onde chegamos não tinha mais como evitar eu também queria minha filha completamente, nos beijamos muito apaixonadamente deitei-a e cai de boca em sua bucetinha chupei muito mas dessa vez com carinho somente lambendo e enfiando minha língua na sua bucetinha ainda virgem até que ela fala, pai não aguento mais mete em mim quero sentir você inteiro na minha bucetinha eu precisava manter um pouco de sanidade não queria machuca-la de forma alguma, meu pau já estava completamente duro pelo clima de tesão que existia, me posicionei entre suas pernas e fiquei alisando meu pau em toda extensão da bucetinha de minha filha até que apontei e empurrei um pouco, Alana soltou em gemido de dor e tentou lançar seu corpo a frente, segurei sua cintura e não permiti queria que fosse com carinho e que ela sentisse menos dor, fui colocando aos poucos e senti a resistência de seu hímem, após alguns segundos e sem ela esperar empurrei com força e meu entro o suficiente para terminar com seus dias de menina, agora nesse momento minha filha havia se tornado mulher, ela apensa gemeu e vi em seus olhos duas lágrimas escorrerem, fiquei um tempo parado apensa bolinando seu grelinho para ela continuar excitada e para se acostumar com o invasor, após alguns segundos sinto seu quadril mexer num claro sinal do prazer que começava a sentir empurrei o que faltava do meu pau para dentro de sua bucetinha apertada e comecei um leve vai e vem, Alana já se descontrolava e rebolava muito e pedia, pai me fode com força, mete tudoooooooooo, meteeeeeeee na sua filha putinhaaaaaaaaaaaa, ahhhhhhh to gozandoooooooooo, de repente ela se calou e seu corpo começou a tremer muito sua respiração cessou e aquela menina mulher havia experimentado pela primeira vez um orgasmo com um pau na bucetinha eu vendo tudo aquilo somente consegui dar mais duas estocadas e gozei muito também dizendo que a amava muito. Caí exausto ao seu lado nossos corpos molhados de nossa transpiração beijei sua testa e a trouxe para meu peito, olhei para sua bucetinha estava bem inchada e saia porra misturado a sangue. Levei- para um banho e coloquei-a para dormir ela apenas me deu um beijo dizendo que me amava muito que tinha sido maravilhoso.

No dia seguinte pediu para leva-la a escola ela continuava com a bucetinha ardida e combinei que lhe pegaria na saída, fui atender alguns clientes mas sempre pensando como tinha sido nossa noite, estava um pouco preocupado de como ela agiria pois a partir desses acontecimentos ela seria muito mais que minha filha e se ela conseguiria manter isso tudo somente em casa e lembrei de Claudinha, as horas não passavam não conseguia me concentrar nos meus afazeres, finalmente na hora marcada vejo as meninas de mãos dadas e conversando normalmente, as duas vieram ao meu encontro e Alana me abraçou e me beijou tentando colocar a língua em minha boca, não permite cumprimentei Claudinha com beijo em seu rosto e fomos para casa. Alana percebe meu sobressalto e pergunta se aconteceu alguma coisa eu respondo que ela não pode me beijar daquela forma na rua, ela sorri e fala, pai eu te amo e não vou esconder isso de ninguém se gostamos de viver dessa forma é só isso que me importa e nunca as opiniões de outras pessoas, sua amiga permanece quieta e Alana completa nem Claudinha diz qualquer coisa sobre nosso jeito ela até falou que gosta de nos ver juntos pelos carinhos que trocamos. Dei o assunto como encerrado porque não adiantaria continuar ela não mudaria suas atitudes, já em casa as duas foram tirar suas roupas de escola e vieram para o almoço, estavam vestindo apenas calcinha e top, outra coisa que já havia se tornado rotina, almoçamos tranquilamente apenas conversando sobre os estudos e os deveres a fazer naquela tarde.

No meio da tarde vejo que as duas estão muito quietas e vou ver o que estão fazendo, as encontro em meu quarto e para meu espanto Alana esta em pé ao lado da cama com a calcinha arriada até os joelhos e Claudinha sentada em minha cama e está passando pomada na bucetinha da amiga a qual soltava alguns gemidos, Claudinha perguntou se estava doendo ela entre os gemidos dizia que estava muito bom que não parasse de alisar o grelinho, fiquei escondido apenas obervando, Claudinha terminou de passar a pomada mas Alana pediu que continuasse pois estava muito bom e queria gozar ela deitou-se na cama terminou de tirar a calcinha e sua amiga continuo a toca-la ela rebolava muito e gemia pedindo para continuar até que tremeu todo o corpo no claro sinal do orgasmo que havia tingido, ficou alguns segundos desfalecida, Claudinha assustada com os espasmos do corpo da miga balançou seu corpo Alana apenas olhou para amiga e sorriu, levantou-se e se abraçaram e se beijaram mas somente um selinho, se soltaram e Claudinha disse que ficou com medo de eu escutar os gemidos da amiga, Alana sorriu e disse que não haveria problema algum se eu tivesse escutado meu pai é muito tranquilo com essas coisas veja como estamos vestidas e tenho certeza que ele adoraria saber que temos um cazinho rsrsrsrsrsrs só nos pediria que fossemos discretas na rua mas aqui não se importaria, se você permitir eu falo com ele agora, Claudinha deu um pulo da cama, você tem certeza que ele não vai brigar com nós?? Alana respondeu para você ficar mais tranquila vamos fazer uma coisa, vamos nos mostrar aos poucos e podemos começar não usando mais top, vamos ficar sempre somente de calcinha mas preciso te confessar uma coisa, quando você vai embora eu fico é nua mesmo Claudinha disse que já desconfiava disso pelo jeito que nos tratávamos disse que já tinha notado eu fazer carinhos na bundinha da amiga e muitas vezes por dentro da calcinha eu acho isso legal, minha mãe as vezes faz o mesmo em mim e se o tio fizesse carinhos em mim eu deixaria, Alana sorriu e falou então vamos lá pode tirar esse top e vamos nos escritório conversar com meu pai, nessa hora percebi que era a deixa para eu voltar pro meu canto e esperar pelas duas, e também procurar diminuir o tamanho do meu pau que estava bem duro pelo o que eu havia presenciado. Foi o tempo exato de eu sentar e as duas entraram correndo no meu escritório, Alana se atirou no meu colo e me beijou minha boca dessa vez permiti que colocasse sua língua em minha boca, Claudinha apenas observava minha fila puxou a amiga para meu colo e a menina perguntou se podia sentar em minha perna, acariciei seus cabelos e perguntei porque as duas estavam sem top? Alana respondeu ahh pai ta calor e agora ela sabe que em casa sempre fico bem a vontade, eu perguntei o que a mãe dela acharia disso, a menina respondeu que com certeza não iria achar ruim ela sabe do carinho que o Sr. tem por mim e tem total confiança, eu disse que por mim tudo bem, Alana me beijou novamente e ficamos olhando para Claudinha e ela perguntou, Tio posso te beijar assim também?? Segurei seu rosto e beijei seus lábios não da mesma forma que beijo minha filha, e a danadinha já pulou e disse ahh Pai assim não vale, ela pediu o mesmo beijo segurei o rosto de Claudinha e dessa vez coloquei a língua entre seus lábios, no início ela ficou um pouco desajeitada sua língua ficou estática no começo mas logo começou a se mover e se tornou um beijo delicioso e cheio de carinho nos separamos e as duas se olharam e para minha surpresa se beijaram também, imaginei que elas iriam mais devagar, após o beijo resolvi conversar com as duas, meus amores mais alguém sabe disso?? Não pai queremos que só você saiba porque queremos namorar aqui em casa?? Namorar Alana, vocês tem certeza disso?? Claudinha respondeu que sim as duas se amavam e queriam ter liberdade em casa, perguntei se a mãe dela aprovaria isso? Não sei Tio por enquanto queremos que só o Sr. saiba disso, passamos semana toda juntas aqui e achamos melhor não dizer nada a ela ainda, respondi que por mim tudo bem mas ela precisariam tomar certos cuidados mesmo ficando só em casa, elas aceitaram tudo que eu pedi e saíram abraçadas e felizes. O resto da semana transcorreu normalmente com as duas em casa se beijando e se amassando muito e a noite eu e Alana nos divertíamos muito em nossa cama, na sexta feira a tarde recebo uma ligação da mãe de Claudinha perguntando se a menina poderia ficar o final de semana em minha casa, ela teria um curso em outra cidade, respondi que não haveria nenhum problema. Dei a notícia para elas, ficaram super felizes seria a primeira vez que dormiriam juntas e eu com certeza ficaria sem minha filha na cama. Após nosso jantar arrumamos tudo e pedi para elas irem ao banho as duas dão um sorrisinho maroto e logo estão as duas no chuveiro e escuto Claudinha me chamar, as duas estão dentro do Box, lindas e Claudinha começa a falar, Tio Alana me contou tudo sobre vocês, fiquei paralisado não conseguia esboçar nenhuma reação só sai do transe com as duas jogando água no meu rosto, olhei sério para Alana e nem consegui dizer nada Claudinha disse, calma Tio ta tudo bem nunca vou dizer nada disso para ninguém, eu já desconfiava de alguma coisa por causa dos carinhos e liberdade que temos aqui sei que voc6es dois todos os dias tomam banho juntos e hoje eu estou aqui e não quero atrapalhar por isso te chamei aqui venha banhar tio, eu não conseguia me mover as duas percebendo meu estado saíram do Box me despiram me colocaram em baixo do chuveiro, só nesse momento com a água caindo sobre minha cabeça foi que cai na real e percebi o que estava acontecendo, não tinha mais nada a ser feito a não ser deixar aquelas duas meninas me conduzirem. Alana tomou a iniciativa me beijando pegando meu pau com firmeza me punhetando para logo após me chupar como só ela sabe fazer, Claudinha não perdeu tempo e ocupou minha boca com seu beijo, me sentia no paraíso no meio daquelas meninas e não demorou para eu encher a boca da minha filha de porra. Alana se levanta e beija a amiga para ambas sentirem o meu gosto, as duas me carregam para cama, é a primeira vez que vejo as duas em carícias mais ousadas, Claudinha toma iniciativa fica sugando os seios de Alana que somente geme pede mais, amiga obedece mas coloca sua mão na bucetinha isso foi um choque no corpo da minha filha que passou dos leves gemidos aos espasmos de seu corpo, ela forçava a cabeça da amiga contra seu corpo, chupaaaaaaaaaaaaa, aaaaaahhhhhhhhhhh, chupa putinhaaaaaaaaaaaa, rebolava alucinada com o prazer que estava sentindo e pelo gozo que se aproximava, ela esfregava o rosto da amante em sua bucetinha e logo gozou, ahhhhhhhhhhh to gozando, pai to gozandooooooooooooooooooooooooo, Claudinha subiu pelo corpo de minha filha e se beijaram o rosto estava todo lambuzado pelo gozo da amiga amante, Alana descansou alguns segundos pegou a amiga ew disse, agora eu vou te mostrar o que é gozar foi descendo pelo corpo da amiga e deu uma leve mordida no grelinho, Claudinha soltou um gemido de dor e minha filha disse, isso putinha geme gostoso, virou a amiga a colocou de quatro na cama enfiou sua boca na bucetinha e ficou mamando muito a Claudinha miava e rebolava muito pelo prazer que sentia para minha surpresa Alana lambe o cuzinho e mete um dedo, toma no cu putinha vou te arrombar, com a outra mão ela batia na bunda da menina que rebolava e pedia mais, mete mais amorrrrrrrr, arromba sua putinhaaaaaaaaaaaaaaaaa, minha filha manda sua amiga pegar meu pau e chupar, a menina obedece mas por total falta de experiência passa os dentes na cabeça peço para ela ir com calma, Alana vem para perto pegfa meu pau e mostra para amiga como chupar sem machucar, ela aprende rápido e Alana volta a meter e bater na bunda da amiga só que agora ela já mete dois dedos no cuzinho o que faz a menina soltar um gemido abafado num claro sinal da dor que estava sentindo mas não pede para parar ela continua rebolando muito, meu parecia que ia estourar tiro da boca da Claudinha coloco Alana de quatro e meto com vontade na sua bucetinha, ela solta um grito de tesão se transforma e mete com mais força seus dedos no cuzinho da amiga, Alana estava alucinada mas meu tesão era tão grande que só queria foder e gozar, minhas estocadas estavam cada vez mais fortes e não demorou para eu encher a bucetinha com muita porra, ela sentindo sua bucetinha encharcada de porra pega a amiga pelos cabelos e faz a menina chupar sua buceta, gritando, chupaaaaaaaaaaa, bebe a porra do meu pai vadiaaaaaaaaaaa, chupa to gozandooooooooooooooooo, ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh, chupaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa, caímos os três exaustos, as duas se beijaram muito e Claudinha perguntou se ela tinha me machucado, disse que estava tudo bem, mandei as duas para um banho e durante alguns minutos fiquei pensando o porque minha filha se transformava na cama, ela sentia muito prazer com a dor e agora também pela dominação, sua mãe havia deixado marcas, fui me refrescar com as meninas, elas estavam felizes e Claudinha com marcas em sua bundinha, agora éramos cúmplices, ligados para sempre pelo nosso segredo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Contista_59 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Nossa, mt bom conto. Adoraria fzr parte. Se quizer sou moreno, moro no Rio de Janeiro.

edsonshok@gmail.com

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Um final excelente e muito excitante e do jeito que eu gosto rsrs...

0 0
Foto de perfil genérica

sua imaginação não tem limites, querido. delicioso e excitante.

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Tem continuação??? me passa o MSN da claudinha.

0 0