Amor na Faculdade 22

Um conto erótico de Neto lins
Categoria: Homossexual
Contém 2606 palavras
Data: 21/08/2012 01:59:19

Olá amigos, peço desculpas pela demora, mas estive trabalhando muito, trabalhei o final de semana quase todo, principalmente treinando os novatos, o Rô tá P da vida, hihihih.

Voltemos ao conto.

Antes de tocar para o intervalo o coordenador pediu que o Rodrigo e eu o acompanhássemos até o estacionamento, pois o pai do Pedro queria falar conosco, fomos e ao chegar ele vem em nossa direção e diz...

- Nem sei o que dizer para me desculpar, descobrir que o meu filho não é mais aquela criança doce de antes me deixou muito triste, mas...

- A culpa não é do senhor, o problema é que ele perdeu toda noção de limites, falei interrompendo-o.

- Meu filho, eu não sei nem como posso agradecer, agora abri os olhos e acho que vou poder ajudar o meu filho.

- Tudo bem, espero realmente que o senhor consiga ajuda-lo, falei olhando para o Rô.

O Rodrigo pediu que eu o deixasse sozinho com o pai do Pedro, pois ele queria falar a sós com ele, fiquei sei lá, só sei que não gostei da ideia, mas fazer o quê?

Afastei-me um pouco para que eles pudessem conversar, mas fiquei atento, se aquele senhor fizesse alguma coisa contra o meu Rô seria a última coisa que ele faria, pensei ainda um pouco impaciente, meu Deus os minutos pareciam horas, mas até que enfim vejo-os apertando as mãos e se despedindo, o Rodrigo vem em minha direção e quando ele se aproxima percebo que ele está com os olhos vermelhos, com certeza estava lutando para não chorar, achei melhor não falar nada, apenas o abracei bem forte beijando sua testa.

- Neto, eu quero ir pra casa, pode ser? Quando ele me chama de neto é sério.

- Claro amor, eu também não estou me sentindo bem, é melhor mesmo irmos embora.

Nos despedimos do Matheus e dos outros e fomos embora direto para a casa do Rô que fica próximo ao JÁ onde faço estágio.

Ao entrarmos dona Lúcia estava em casa e ao ver o filho triste perguntou o que tinha acontecido, ele respondeu que não estava bem e que iria descansar no quarto, olhei para ela e falei que depois explicava.

Depois que entramos no quarto, encostei a porta o abracei e deitamos na cama, foi quando ele começou a chorar, entendi o que ele estava sentindo, pois Pedro era seu melhor amigo e agora vinha fazendo de nossas vidas um inferno.

- Por que amor? Por que ele não nos deixa em paz? Falava ele com a cabeça encostada em meu peito.

- Não fica assim não minha vida, ele acha que te ama por isso ele faz isso, mas ele vai nos deixar em paz, você vai ver principalmente agora que o pai dele está de olho nele.

- Eu sei, mas as vezes penso que seria mais fácil se ainda namorássemos escondidos e...

- Nunca mais repita isso, você acha mesmo que viver escondido vale a pena? Principalmente por causa de um ser tão idiota feito ele?

- Mas é que...

- Mas nada, não pense desta forma nunca mais, passamos por muita coisa juntos e não será aquele merda que vai nos separar, por favor, não fala assim, pois isso me deixa muito triste.

- Não amor, não fique triste, eu só tava pensando que poderia ser mais fácil se nós...

- Se nada, você realmente pensa que seria mais fácil esconder de todos o nosso amor, do que enfrentar aquele idiota? Você me magoa muito falando desse jeito, falei já começando a chorar.

- Não amor, é que eu tenho medo... de... tipo..., você se encher de tudo e não me amar mais.

Segurei aquele lindo rosto com as duas mãos e olhei naqueles olhos que sempre me desconsertam, nossa que olhos parecem que eles têm o poder de ver a minha alma, fico todo bobo quando os vejo e mais apaixonado ainda, acho que não sei viver sem esse menino/homem que me faz tão feliz, olhei para ele e disse:

- Jamais, o meu amor por você nunca vai acabar, nada no mundo fará o que sinto por você diminuir, imagina acabar. Falei dando uma risadinha.

Ele então, se aproxima e me dá um beijo. Ficamos abraçados por um bom tempo, fico acariciando seus cabelos enquanto ele descansa entre meus braços, fico pensando em tudo o que ele está passando e tenho certeza que o amo cada vez mais.

- Mozinho fala que me ama, pediu ele.

- Eu te amo, amo, amo, te amo mais que tudo nessa vida, repetia sempre enquanto beijava sua cabeça e sentia o cheiro dos seus cabelos, nunca nem por um segundo que seja duvide disso, quero passar o resto da minha vida com você, disse enquanto o apertava contra meu corpo.

- Sabe amor, não sei o porquê de o Pedro ficar desse jeito, ele era meu melhor amigo, mas agora eu não quero nem vê-lo mais.

- Na verdade, eu entendo mozinho, imagina só, ficar esse tempo todo tão perto de você desse corpinho, dessa boca gostosa, dessa bundinha e desse cacete, foi por isso que ele pirou de vez, tu é muito gostoso ninguém consegue ficar perto de você sem te desejar, falei rindo alto.

- Palhaço eu estou falando sério.

- E eu também, você já imaginou que se vocês não tivessem ido a minha festa de aniversário não estaríamos aqui agora.

- Pra falar a verdade eu nem queria ir, a ideia foi dele, tipo ele queria ir para depois arrumar confusão e acabar com a tua festa.

- Isto é sério? Perguntei me deitando por cima dele e olhando fixamente aqueles olhos.

- É, ele pensou assim, nós vamos bebemos um pouco e depois puxamos uma briga, acabamos com a festa daquele merda e depois vamos embora.

Juro que ao ouvir aquele “plano” não aguentei e comecei a gargalhar, ri tanto que até chorei.

- Mozinho tá tudo explicado, imagina só, ele queria acabar comigo e ao invés disso ele me deu a maior felicidade do mundo.

- É se pensar direitinho foi graças a ele que estamos juntos hoje.

- Onde está o meu celular?

- Por que? Vai ligar pra quem?

- Pro Pedro oras, tenho que agradecer pelo favor que ele me fez e eu pensando que ele não gostava de mim, mas na verdade ele é meu melhor amigo. Falei rindo novamente.

- Deixa de gracinha.

- Não é sério, vou ligar pra ele tu ainda tem o número dele?

- Não, mas se quiser olha na lista da turma, ele falou não acreditando que eu ligaria.

Liguei o pc dele e olhei o número na comunidade da turma de adm.

Peguei o celular e liguei, claro que antes coloquei em chamada restrita, hihihihi, quando ele atendeu eu falei disfarçando a voz:

- Alô, Pedro?

- Sou eu quem está falando ?

- Só quero agradecer pelo melhor presente de minha vida, e pensar que foi você que me deu.

- Quem está falando? Ou fala ou vou desligar seu merda.

- O que é isso? Que falta de educação. Falei colocando o celular no viva voz, quando o Rô ouviu a voz do Pedro tomou o celular de minha mão e o desligou.

- Você tá louco? Pensei que você estava brincando.

- Mas eu falei que iria ligar pra ele.

-Mas pensei que era brincadeira.

- Pensou errado.

-Ainda bem que você não se identificou.

- Mas ainda tá em tempo, passa aqui o celular.

- De jeito nenhum seu maluco, falou ele rindo.

- Sabia que adoro te ver assim rindo, adoro te ver sorrir

- Só você mesmo pra me fazer sorrir depois de um dia como o de hoje.

- Lindo, agora é sério me dá o cel.

- Não.

-Me dá, falo já o agarrando e tentando pegar o cel.

Ele deita na cama e começamos a fazer cócegas um no outro, eu na tentativa de pegar o cel, mas na verdade nem queria mais, estava mais interessado em fazê-lo sorrir e ficamos nessa brincadeira por um bom tempo, até que ele se rende e pede arrego.

- Nada disso, só paro quando você também disser que me ama, e continuo fazendo mais cócegas nele que se rende de vez.

- Tá bom, tá bom, eu te amo, você é tudo pra mim.

- Agora me dá um beijo, que eu mereço.

- Metido você né?

-Mas bem que você gosta desse metido aqui.

Então nos beijamos, nossos beijos começaram como brincadeira, mas foram aos pouco tornando-se mais intensos, como uma necessidade de estarmos unidos uma vez mais, sinto seu pênis contra minha perna, duro e pulsante, o meu também, começamos a nos esfregar um no outro, nossas respirações estão muito alteradas, sinto vontade de possui-lo ali mesmo, como já fizéramos antes, puxo-o para cima de mim, enquanto nos beijamos, desço minhas mãos pelo seu corpo, acaricio suas costas, e desço até aquela bunda durinha que me dá tanto prazer, aperto bem forte e ouço um gemido de prazer dele bem no meu ouvido, começo a morder sua orelha, e ele gemendo mais e mais, começo a perder o controle de minha sanidade, tento tirar sua calça, mas ele não permite, pois sua mãe poderia entra a qualquer momento, peço que só um pouco, que não precisávamos transar aquele momento, mas apenas tirar as calças, pois ficaríamos mais a vontade e também, não poderia sujar a minha calça pois eu iria dali direto para o estágio, e pelo nosso amasso não poderia impedir um orgasmo. Ele finalmente concorda tiramos e dessa forma posso sentir melhor o calor daquele corpo, nossos cacetes lutam para sair de nossas cuecas, então de forma bem rápida desço a sua cueca e depois a minha, estamos finalmente com nossos sexo se esfregando, numa busca pelo prazer, ele se esfrega tanto em mim que chega ao orgasmo, melando nossas barrigas com seu leite quente que nos uni ainda mais, quando ele ainda está recuperando o fôlego pelo recente orgasmo, digo que é minha vez viro-o de barriga para baixo e começo a passar meu cacete, naquela bundinha que me deixa louco, não resisto mais e gozo, um gozo tão intenso que caio sobre ele respirando muito forte, nosso suor se misturando e começo a beija-lo, mesmo tendo gozado, meu pau não baixa, puxo-o novamente para cima de mim e ele começa a rebolar no meu cacete enquanto seguro o dele masturbando-o muito forte, em menos de 5 minutos ele avisa que vai gozar, e pede que eu goze junto com ele, de repente sinto seu cacete pulsar novamente e sinto os jatos de seu esperma atingirem minha barriga, meu peito e meu rosto, não resisto e também gozo, sóm que mais uma vez naquela bundinha quente, ele deita sobre mim eu o abraço e ficamos assim até recuperar o fôlego, mesmo não havendo penetração foi uma das melhores gozadas que já dei em minha vida, nos levantamos e fomos ao banheiro, tomamos banho onde nos beijamos muito, ele esfregou o meu corpo e eu o dele, saímos nos enxugamos, vesti uma de minhas camisas que agora ficam no guarda-roupa dele, é pessoal agora já tenho algumas roupas minhas na casa dele e ele também tem roupas na minha casa, hehehehe,

Ao sairmos do quarto, dona Lúcia nos vê e nos chama para almoçarmos, digo que não quero incomodar- puro charme, eu estava morrendo de fome, gastei um pouco de energia sabem né- ela fala que não é incomodo algum, aceito e vamos comer sem antes o Rô falar que eu tinha quer almoçar mesmo para repor as energias, olhei pra ele que cinicamente perguntou se ele estava mentindo, odeio quando ele faz isso, me deixa envergonhado, sua mãe nos olha como se não tivesse entendendo nada, após o almoço vou para o estágio, claro que antes dou mais um gostoso beijo no Rodrigo. Esse garoto está me tirando do sério mesmo.

Quando chego ao estágio o Ricardo me dá um sorriso e me chama, dizendo que quer falar comigo depois do expediente, penso que mais uma vez ele quer se desculpar pelo mal entendido e digo que sim, ao final do expediente vou até ele e pergunto o que ele quer me dizer e ele diz que ali não, que era algo sério e me pede para segui-lo até o banheiro, lembrando que lá o banheiro tem a parte comum a todos, onde ficam alguns armários onde guardamos nossos objetos como bolsas, escova de dentes essas coisas e depois duas portas onde ficam os banheiros propriamente dito, o feminino e masculino.

Lá chegando pergunto o que ele quer novamente, então ele explica que a esposa descobriu sobre a amante, então ele terminou com ela, só que a esposa também não o queria mais, falei que era uma pena, porém a culpa era dele por não ter sido honesto com os próprios sentimentos.

-É por isso que estamos aqui, quero ser honesto, depois que vi a forma como você trata o Rodrigo, decidi que era isso o que eu queria para mim.

- Que bom, espero realmente que você consiga alguém que te ame e que você também ame.

- Porra cara, você não está entendendo nada. Falou ele com certa violência.

-então explica porque já está me enchendo.

- Veio, é difícil falar, mas depois que eu vi como vocês se tratam com tanto respeito, sei lá é isso o que eu quero pra mim entende?

- Entendo, mas não vejo necessidade de vir até aqui para você falar isso.

- Porra tá difícil de entender mesmo né? Então vou mandar na lata, nunca pensei que pudesse haver amor mesmo entre dois homens, sempre achei que isso era coisa de viado, que era só trepar e pronto, mas com vocês descobri que também pode haver amor.

- O problema é que muitas pessoas acham que quem gosta do mesmo sexo, viados, como você mesmo disse é promíscuo e isso não é verdade, compare nossas relações, sou fiel ao Rô enquanto você não é fiel nem com os seus sentimentos como seria fiel a sua esposa?

- Sei que você tem razão e é por isso que estou aqui te falando tudo isso, eu quero ser fiel aos meus sentimentos.

- Boa sorte cara, agora tenho que ir.

- Espera tenho só mais uma coisa pra te revelar.

- Então fala logo, tenho que ir.

- É isso, de repente ele me puxa e me beija. Ou melhor, tenta, pois assim que percebo fecho minha boca com muita força e o empurro.

- Me perdoa cara, não sei o que deu em mim, mas desde aquela noite, você não sai da minha cabeça, estou ficando louco, outra noite mesmo enquanto transava com a minha esposa, tive que me segurar várias vezes para não dizer o teu nome, mas na hora do gozo sem querer eu disse o teu nome, e ela ficou louca, começou a chorar e pediu um tempo.

- Você é um doente, me larga e me esquece seu merda FDP.

Sai dali, mas antes o ouvi gritar que eu ainda seria dele.

Quando saio do banheiro, ando tão rápido que ao sentir alguém puxar meu braço me viro já preparando um soco para desferir naquele escroto mas quando olho vejo que é o...

Como sempre só no próximo, quem será que puxou o meu braço? Como ficará essa situação com o Ricardo? Só no próximo conto.

Amigos, andei um pouco afastado do MSN por motivos de trabalho, mas logo estarei de volta amo conversar com vocês, não citarei nomes pois sempre esqueço de alguém, então para evitar problemas até o próximo ou no MSN, abraços a todos.

E me desculpem se esse ficou longo ou chatinho, mas já está acabando, tenham só mais um pouquinho de paciência comigo, como diria o Rô “sintam-se todos abraçados e beijados, no rosto, pois lábios só o do meu Rodolfo.”

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Comentários

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Cade vc cara... Saudade dos teus contos.

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acho que esse Ricardo vai trazer problemas. 10 parabens continuaa !!

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Conto interessante não é chato , também acho que é o rodrigo que puxou seu braço, já to com saudades beAjo**Brendo

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Eita eita eita.. Ricardo, mais um pra encher o saco de vcs. Valeu cara.

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Eu acho q foi o Pedro tb...continua logo...ta ótimo..nota 10.

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Por mim o conto não tem nada de longo ou chato, até mesmo porque ele é realmente interessante.Agora meu amigo...A tua mãe passou açúcar em você no lugar do talco foi? Pois nunca vir tanta gente querendo beijar essa tua boquinha.

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