Betão e eu (ep.esp. 3 - O lado do Beto)

Um conto erótico de Onceupon
Categoria: Homossexual
Contém 3880 palavras
Data: 20/08/2012 08:41:18
Assuntos: Gay, Homossexual, padrasto

Continuação...

No dia seguinte tinha que entregar um carregamento de materiais pra reforma de uma padaria bem cedo então tive que sair sem falar com o Jonas, estava querendo descobrir o que aquela pestinha tava matutando. Fui, entreguei e no caminho de volta passei num bar que ficava perto do trabalho, e o resto do caminho fui a pé, passei na frente da casa de uma antiga cliente, a Laurinda, coroa loira casada, bundão, já tinha catado ela uma vez e a danada tava ali no muro só olhando a movimentação. Me olhou e logo riu pra mim, conversa vai conversa vem falei com ela que tava passando por um problema com minha esposa, que tava carente, ela disse que podia me ajudar, falei que ia dar uma despistada no trabalho e que voltava ali dentro de uma hora se ela tava a fim de me animar um pouquinho. Ela deu uma piscada e disse que mal podia esperar. Fui entrei pelos fundos da empresa falei com o gerente lá que era brother e fechava comigo, segurou as pontas pra eu dar uma escapada.

Terminei de organizar as notas das entregas e fui, cheguei lá ela já foi me apalpando e eu querendo meter naquele rabão, meu pau ainda meia bomba, ela ajoelhou e deu uma mamada, a vara logo ficou dura, comi a bucetona dela com vontade e depois ela ficou de quatro e eu meti no rabinho, meu pau ia ficando meia bomba de novo. Os gemidos do Jonas vinham à minha mente, aquela cinturinha fininha, pele macia, a Laurinda já era quarentona e francamente não dá pra comparar. Ela percebeu que minha animação tava caindo, e veio me chupar de novo, eu não parava de pensar no meu enteado. Ela sentou no meu colo e cavalgou ali eu fechei os olhos e imaginei o JOnas ali no lugar dela, minha pica foi ganhando vida de novo e eu pude gozar finalmente. Ela queria brincar mais, mas eu estava muito confuso com aquilo, fui tomar um banho, pra tirar o cheiro dela que estava em mim, conversamos um pouco mais e eu fui embora.

Voltei pro trabalho e tive que ficar até tarde pra recuperar o trabalho perdido do dia. No caminho até em casa só pensava em encontrar o Jonas, a Vera já estaria lá mas eu queria mesmo falar com ele. Cheguei fui devagarinho e bati na porta do quarto dele mas ele não abriu. Disse baixinho que era eu, mas nada. Fui perguntar pra Vera onde tava o filho dela que tava quieto hoje, ela disse que estava dormindo porque não se sentia bem, achei estranho, mas fiquei na minha, não ia dar bandeira.

Mais tarde a Vera veio querer me agradar, ela não tava podendo transar por causa de umas coisas de exames lá que ela estava fazendo, mas acho que queria me mamar, eu não dei trela, disse que tava com dor de cabeça. Dia cheio. Ela não pareceu se incomodar porque ia fazer aquilo só pra me agradar mesmo, pareceu aliviada e foi dormir.

Na manhã seguinte tava tendo algum sonho bem safado não lembro bem com o que, acordei aos poucos, senti algo diferente, umas mãozinhas quentes que percorriam as minhas pernas, me acariciava a barriga, uma língua deliciosa que corria pelo meu pau, derrepende uma boquinha foi abocanhando minha piroca e eu senti aquela maravilhosa chupada, olhei pra baixo era o Jonas, ali de quatro me mamando, minha pica tava toda babada, e ele mamando sem parar, com volúpia, com tesão, eu fechava os olhos e delirava, enquanto ele mamava e esfragava meu pau no rosto, batia com ele na bochecha e me olhava com uma cara de quem tava doido de tesão.

Eu tava morrendo de vontade de sentir o corpo dele no meu a muito tempo, acho que era com ele que eu estava sonhando, disse que queria fuder ele ele só tirou a boca do meu pau pra falar: "Não não, hoje eu acordei com fome, eu quero leitinho, goza na minha boquinha pra eu beber tudinho." Ah filho da puta, muleque sacana, eu ri e fui ao paraiso com aquele muleque, mordia os lábios, enquanto ele lambia a minha barriga e me punhetava, desceu a boquinha lambendo meu saco, brincando com as minhas bolas com a língua, eu gemia alto, ele voltou a mamar a cabeça do meu pau, e tentava engolir o máximo que podia. Masturbava e chupava, eu tava maluco ali fodia a boca dele e acariciava meu peito "Sua putinha, vadia, chupa essa rola caralho, vai minha fêmea" acho que até perdi o ar, que mamada, tava segurando o máximo que podia mas não aguentei mais e gozei na boca dele, que bebeu tudinho e continuou chupando. Daí ele levantou e saiu. Eu fiquei ali deitado recuperando o fôlego e rindo, levantei e fui tomar banho, tinha que estar no trabalho às 9 e já tava quase em cima da hora que eu tinha que sair de casa.

Me arrumei e ia sair, o Jonas tava no sofá da sala, eu fui sair mas a porta tava trancada, perguntei se ele tinha visto a chave ele siplesmente ajoelhou no sofá, se inclinou, e me mostrou a chave que pegou e colocou dentro da cueca na parte do cofrinho. "Eu tenho que ir trabalhar", eu disse. Ele falou assim mesmo: "Eu to pegando fogo, você não é o meu macho? Eu preciso que alguém apague esse fogo agora" Que garoto safado mano, eu tinha um fogo do caralho mas aquele viadinho era muito atacado. Falei que ia ver se o Juvenal segurava as pontas lá pra mim como fez ontem, mas ia ser difícil, hoje tinha muita coisa pra fazer. Aí ele falou: "Se vc não puder ficar tudo bem, eu vou ter que procurar outra mangueira pra apagar o meu fogo" Parei na hora com o telefone na mão, ele tava brincando comigo e eu não gostava nem de pensar nisso. Avisou por telefone que não ia porque tava passando mal, só ia mais tarde. Desliguei. "Olha olha mueque safado, você sabe que eu não gosto desse tipo de brincadeira, você sabe que eu te amo" Não acredito que eu falei isso... pensei no que tinha acabado de sair da minha boca... as eu não resistia a ele... ele veio pra cima de mima e me colocou sentado no sofá abriu minha camisa de botão, e começou a lamber o meu peito, subiu pelo meu pescoço, enquanto acariciava o olume na minha cueca, meu pau foi crescendo de novo, ele desceu lambendo a minha barriga, e eu gemendo ali, ele tirou o resto da minha roupa e começou a lamber meu pau por cima da cueca. De repente o Jonas pegou algo que tinha deixado ali nu canto, uma lata de leite condensado. Meu irmão, pensei, esse muleque não existe, acho que eu acordei uma puta devassa que morava dentro desse garoto, agora ia ter que satisfazer essa piranha. Falei "Nossa, você tá com fogo mesmo hoje hein." Ele disse: "Você nem imagina o quanto." tirou minha cueca e foi jogando um pouco de leite condensado na minha pica, depois foi lambendo tudinho, brincando com minha piroca com a sua língua, mano eu ficquei doidinho, chamei ele de piranha, dizia que ia arrombar a bundinha dele, ele gemia e dizia que queria, peguei a latinha de leite condensado e fui jogando onde queria que ele lambesse e ele foi lambendo feito um gatinho.

Fui buscar o lubrificante agora eu ia arrombar aquela puta. Voltei, arranquei a roupa dele e coloquei ele de quatro na mesinha da sala, lambi a bundinha dele, aquele cuzinho rosinha, dei umas dedadinhas ele rebolava e pedia mais, Levantou com um fogo no olhar e veio me empurrando pro sofá subiu no meu colo e me beijou na boca enquanto rebolava na cabeça do eu cacete, eu roçava a cabeça no buraquinho dele. A pele dele estava tão quente era como se o muleque estivesse com febre, e eu também estava pegando fogo, ele me arranhava, me mordia os ombros, lambia meus bíceps... Joguei ele no chão fui por trás e prendi ele ali botando o peso sobre ele, passeu lubrificante no meu cacete e na bunda dele e fui metendo sem piedade. Ele gemia gritando. Eu comecei a entrar nesse clima, nós dois respirando ofegantes e gemendo alto, Eu metia com vontade, indo fundo nele e voltando, num momento que me descuidei ele escapou me jogou no chão e sentou na minha piroca, foi engolindo ela toda com o cuzinho até as bolas. cara eu sentia aquela carne apertada e quente deslizando em volta do meu pau, tão delicioso que eu perdi a noção, ele começou a quicar na minha piroca, gemia e quicava, eu só aproveitando indo e vindo dentro dele, eu nem sabia mais o meu nome, ele gozou em cima de mim, via na cara dele o prazer de rebolar na minha vara ele adorava aquilo. Ele alternava entre quicar e rebolar sentia ir lá no fundo. Como ele tinha gozado estava fraco era minha deixa, peguei ele com vontade joguei no chão de bruços e deitei sobre ele, como já tava com o buraquinho alargado foi mais fácil enfiar nele assim, assim que meu pirú escorregou pra dentro dele eu enfiava tudo e tirava tudo de novo, sentindo bem aquela bundinha, sentia que ia gozar e me segurava aquilo ali tava muito gostoso, quando sentia que estava ok, bombava com vontade, ofegante, gemendo, e ele só rebolava e dizia que taa amando, que queria mais rápido. Pedindo pra gozar dentro dele. aí eu perdi o controle e metia sem parar, não aguentava mais segurar apertei ele e gozei dentro daquela bundinha deliciosa, meu pau todo melado lá dentro e eu não conseguia aparar de meter. respirei fundo finalmente e tirei o pau, sentei no sofá sem fôlego. Mano, que que era aquele garoto?? Sério. Eu tava apaixonado. Queria falar algo mas só saia "Uau... isso foi... nossa". Ele levantou e foi tomar banho.

Eu fiquei ali sem acreditar, eu não podia mais me enganar, eu tava doido por aquele muleque, eu não parava de pensar nele, pensav nele no trabalho, em casa, quando tentava pegar outras mulheres, eu queria ter ele pra mim. Que ele fosse a minha mulherzinha. Levantei fui tomar banho me arrumei e ia pro trabalho super atrasado. Ele tava na pia lavando a louça e tinha feito um lanche pra mim, eu fui e abraçei ele por trás, beijei o pescocinho dele, ele era tão cheiroso que eu fiquei assim, sentindo o corpo dele encostado no meu, o tempo parou ali. Eu queria falar tanta coisa pra ele, mas não saiu, eu ia trabalhar e mais tarde viria conversar sério com ele, tava disposto a largar tudo, alugar uma casa e ficar com ele. Não sei, era loucura. Comi o lanche, ele não tava me olhando nem falando nada comigo, não entendi o por que. Antes de sair fui beijei o cabelo dele e disse “Eu adoro vc seu muleque safado” E dei um selinho nele. Ele sorriu pra mim e eu senti meu coração bater forte com aquele sorriso.

Fui trabalhar e quando voltei o Jonas não estava em casa, fui direto pro quarto dele e as roupas dele tinham sumido, fiquei preocupado, a Vera explicou que o pai dele tinha vindo buscar ele e que ele ficaria na casa do pai até domingo. Eu achei que conseguiria esperar, mas os dias passavam e eu fiquei cada dia mais doido, ia lá e deitava na cama dele quando a era saía, sentia o cheiro dele nos lençóis. Me masturbava ali pensando nele. Deu domingo e o menino não voltou pra casa, na segunda ele não veio também, fiz a Vera ligar pra ver o que tinha acontecido, ele disse que ficaria lá mais uma semana. Mais tarde liguei pra casa do pai dele, só apertei o redial, não sabia o número, atendeu uma moça eu inventei que era da escola dele ele atendeu, eu ouvi a voz dele e já fiquei todo animado, sussurrei "Oi minha delicia, por que voce me abandonou, larga esse pai chato ai e vem brincar com o papai que você adora" Ele não respondeu nada. Falei que tava sentindo falta dele, que tinha brigado com a mãe dele, mesmo que era mentira e estava pensando em sair de casa, ele só respondia huhum, é, ok. Não tava aguentando aquilo, perguntei porque ele não tinha voltado. Ele respirou e falou "Não voltei porque não vou mais voltar Beto, nós dois é uma página virada na minha vida, acabou" Acabou? como assim? não entendia o que ele estava falando. "Por que o que aconteceu? O que eu fiz?" ele disse "Não sei Sr. Alberto, talvez se você puxar pela sua memória talvez você descubra o que você andou fazendo que pode ter me machucado a esse ponto". E desligou na minha cara. Eu não tinha feito nada, não sabia porque ele tava agindo assim, essa noite dormi mal, no dia seguinte não queria papo com ninguém, queria o meu Jonas em casa, queria ele pra mim, sabia que ele era um garoto mt fogoso e tanto tempo ele não ficaria sozinho, não podia deixar ele ficar com outro. Liguei pra casa da melhor amiga dele que era a Juliana, ela atendeu e quando soube que era eu mal quis falar comigo, perguntei se ela sabia de algo que fizesse o Jonas sair de casa, que a Vera tava mt mal, que tava doente, ela acabou falando que o Jonas e ela andaram me seguindo e que eles sabiam de toda a mutreta que eu era metido com mulheres casadas e td mais, queo Jonas não podia contar tudo pra mãe dele porque ela tava doente, mas que ele obviamente não ia ficar no mesmo teto que um galinha nojento como eu. Assim que ela disse, garota filha da puta. Eu liguei pra casa do Marcelo de novo (o Marcelo é o ex da Vera, pai do Jonas) Ele atendeu e disse meio sem querer dizer que o Jonas tinha viajado mas que voltava amanhã.

Fiquei esperando e no dia seguinte fui de carro e estacionei do outro lado da rua, esperei 1 hora ali e vi quando ele chegou acompanhado de um cara, olhei bem e não pude acreditar ele tava se abraçando com a porra daquele tal de Renam que teve lá em casa aquele dia, meu irmão o ódio me subiu a cabeça. essa porra dessse menino tava me traindo com esse cara, saí do carro e fui na direção dele, quando o Jonas me viu ficou branco como uma vela. Já cheguei descontrolado, nem queria saber o que iam pensar:

- Então foi por isso que você saiu de casa? Pra ficar se pegando com esse viado porra?

O viado escroto do Renam ainda queria falar algo, mas disse logo.

- Eu não to falando com você muleque, Jonas, vem comigo, entra no carro, vamo embora pra casa agora mesmo.

Ele olhou pra mim e disse

- Eu falei com a minha mãe. Ela me deixou ficar... eu... eu quero ficar.

- Para de palhaçada. Você não pode ter escolhido ficar aqui com esse viadinho.

- Se ele é viadinho meu filho então você também é.

Agora ele tinha ido longe demais, me chamar de viado ali na frente de todo mundo que tinha parado pra assistir a nossa briga, nunca admiti que ninguem me falasse isso, me botava chifre e ainda me falar uma coisa dessa ali na rua, não aguentei de ódio, e meti um tapa bem dado na cara dele, mas o menino parece que era feito de papel, se desmanchou todo e caiu no chão. A outra bixa veio pra cima de mim querendo tirar satisfação meti a porrada nele também. O Jonas entrou no meio e me mandou embora, falei que não ia sem ele. Eu tava doido, tinha perdido a cabeça, nunca tinha feito escandalo por mulher nenhuma, mas também nunca tinha sentido isso por ninguém antes. Sabia que ele não tinha contado de mim pro amante dele, ele não ia ter essa cara de pau, aí falei só pra irrirar que queria ficar só com ele... Os dois se olharam e o outro lá disse que ia pra casa. O Jonas queria ir atrás,mas segurei ele pelo pulso e fui levando ele pro meu carro, ele se debatia, eu precisava conversar com ele explicar que eu realmente amava ele, que aquelas mulheres eram passado, ele parou e chorando falou pra mim "Já não basta oq ue você fez? Olha só? E agora?" Eu dei uma de desentendido pra ver se ele ia falar. "O que eu fiz?" "Você só me machuca" Eu olhei pra ele, e percebi que a boca dele tava sangrando, aquela boquinha que eu adorava, os braços tavam vermelhos, então voltei a mim, vi que eu tinha machucado ele e mesmo que ele tivesse me traido eu não suportava ver ele assim, ainda mais por minha culpa eu sempre fui mt bruto "Desculpa não queria te machucar, tá doendo muito?" Ele olhou nos meus olhos e disse "Não, doeu muito mais te ouvir dizer que me queria, achar que tinha vc pra mim, te amar com todo o meu coração e te ver me traindo com uma vadia qualquer, te dividir com a minha própria mãe e sabe lá quantas mais? Isso me machucou muito mais, tá sangrando aqui dentro Beto, porra, eu te amo seu idiota, por que você continua só me fazendo sofrer? Eu to tentando te esquecer e nao consigo, mas eu vou conseguir, fica longe de mim" Eu fiquei sem saber o que falar, tinha tanta coisa que eu queria que ele soubesse, mas ele saiu andando, correu e entrou em casa. Eu fiquei ali sem saber se um dia ele me perdoaria, sentei no meu carro e chorei. Pela primeira vez eu chorei, eu precisava daquele muleque comigo, pra cuidar de mim, pra me amar.

No dia seguinte tomei uma atitude, peguei tudo que eu tinha juntado e mandei pro meu primo onde eu queria abrir uma loja de materiais de contrução, já que eu tinha todos os documentos da Vera, inclusie as assinaturas e tudo mais, vendi aquele terreno em Cabo Frio e mandei o dinheiro pra lá também. Fiz as malas e fui pra casa de um parceiro meu. Juntei o máximo de coisa que podia levar e fui. No outro dia eu liguei pra Vera e disse que tava tudo acabado, expliquei que já não aguentava mais e que ia embora, pra ela não me procurar, desliguei sem dar tempo a ela de falar nada.

Peguei meu carro e fui pra casa do Jonas, queria que ele viesse comigo, bati na porta e ele abriu, aparentemente estaa só em casa falei logo "espera, eu vim em paz, preciso falar com você" – Ele disse - "Nós já falamos tudo o que tínhamos pra falar". Notei que ele estava com o pulso imobilizado e me bateu muito arrependimento "Me desculpa" tentei acariciar ele e ele deixou, sentia que o corpo dele vibrava por mim, entrei, conversamos muito sobre tudo o que aconteceu (vc leram já essa conversa então pulando) Eu estava de saída já, senti que nunca mais o varia, ele estava irredutível, voltei com tudo, agarrei ele e o beijei com todo o meu coração, se aquela fosse a nossa despedida queria levar o gosto da boca dele comigo pra sempre. E eu senti não só o beijo de volta como todo o amor que aquele garoto tinha por mim, sentia o coração dele pulando disparado contra o meu corpo, o jeito como ele tremia, era uma coisa mágica e nova pra mim, apenas disse "Isso é pra te ajudar a pensar" e fui embora, agora era com ele.

No dia seguinte meu celular tocou, era ele, atendi "Você tá indo embora então? Nós não vamos mais nos ver?" Eu disse "Você não queria que eu ficasse longe de você? Se você quer ficar com esse cara aí, vai em frente, não vou mais te atrapalhar." Precisava fazer um drama queria que ele me pedisse pra ficar. Eu disse "Você tem algo pra me falar?" Mas ele não disse nada. Continuei "Amanhã a tarde eu to indo embora, acho que isso é um adeus". Ele continuou mudo e eu entendi que o adeus era de verdade, queria dizer muitas coisas, mas nada adiantaria então me despedi da melhor forma que pude "Eu te amo" e desliguei.

Arrumei as minhas, malas. No dia seguinte peguei o que pude e coloquei no carro, deixei a ultima mala e fiquei olhando pro relógio na esperança que ele viesse. Esperei a tarde toda, bebi umas cerejas e cheguei a conclusão que ele não vinha mais, quando abaixei pra pegar a mala ouvi uma vozinha chorosa atrás de mim "Fica... por favor, fica comigo." Era ele que tinha chegado correndo, eu virei rindo com os olhos cheios d’água. "Eu sabia que você vinha, eu tava te esperando a tarde toda, mas confesso que agora quase tava desistindo". Ele só disse "Não desiste de mim. Eu te amo" Eu sabia, perdoei tudo o que ele tinha feito e o agarrei ali mesmo transamos no quarto e depois no banheiro.

Durante a noite acordei ele estava do meu lado na cama peladinho, o abracei de conchinha e fiquei imaginando como seria nossa vida juntos. Meu celular tocou, era a Amanda, minha patroa lá da firma com quem eu tinha um lance, morena peituda, gostosa, ela tava me ajudando a montar meu novo negócio e de vez em quando me ajudava em outros negócios tbm. Saí do quarto e fui conversar com ela na sala, ela queria me ver uma ultima vez antes de eu ir embora, disse que não dava agora, mas que no fim de semana ela fosse lá na cidade onde ia abrir a loja, já que ela ia me ajudar a montar a minha empresa. Ela tava muito tarada nessa noite, disse que tinha bebido, como não morava longe e eu tava de carro, fui até lá, dei uma rapidinha com ela pra amansar a fera e voltei antes de amanhecer.

De manhã chamei ele pra ir comigo, ele mal acreditou, sob a condição que teria que apresentar ele pra todo mundo como meu filho, afinal ele era homem e menor de idade. Ele disse que me seguiria pra qualquer lugar do mundo, achei graça. Entramos no carro e fomos.

Ele estava tão feliz, segurou na minha mão e agora eu teria um filhinho pra cuidar de mim, mas tinha que ter atenção redobrada dessa vez, sabia que ele não era bobo e não admitiria meu caso com a Amanda, mesmo que isso fosse só negócios. Eu não ia perder ele de novo, eu amava aquele garoto.

FIM.

(?Bem gente isso tudo foi o que aconteceu e eu não fazia ideia, agora aguardem a segunda temporada em que eu voltarei a contar normalmente como foi que eu descobri isso tudo.

Foi triste, mas hoje eu sei que foi pro melhor. Bjs galerinha, fiquei acordado até agora pra escrever isso, caindo de sono.

Bjin <3

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Comentários

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Mas, e a Vera? O que houve com ela?

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Cara, adorei essa temporada. Tô super ansioso pra ver como a historia vai se desenrolar agora. Parabéns!

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a sinceramente por mim esse betao nao vale bosta ainda no final trai o "amor da vida dele" pfvr ne

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Essse Betão é um filho da puta dos grandes, pilantra, desgraçado. Se envolveu com a Vera por interesse, no final terminou com ela sem dá satisfação alguma e anda vendeu o terreno dela e ficou com a grana. Disse que ama o Jonas mas na mesma madrugada meteu o xifre nele. Bem feito pro Jonas também, sso é catigo por ele xifrar a mãe dele com o padrastro meresse todo o sofrimento que ele ainda vai passar... Aff, revoltante com o maucaratismo do Betão.

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Caramba moço, massa demais. Mesma história, duas versões. Valeu

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Passei a gostar mais do betao cm o que eu li nesse cap, paresse que ele te ama de verdade, ah so uma perguntinha se vc poder responder, o jonas e o betao estao juntos?

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Pow posta loogo essa segunda temporada,já tô morrendo de curiosidade,seu conto é maravilhoso.

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