Os Madeira – Tadeuzinho, o Soldado Ari e o turquinho - DP

Um conto erótico de Karminha
Categoria: Homossexual
Contém 1156 palavras
Data: 18/08/2012 15:35:37
Última revisão: 17/06/2017 09:31:36

Como todos que lêem meus contos sabem, este relato surgiu no encontro dos protagonistas, durante a festa de aniversário de dona Belinha.

Pois é, nesta festa eles combinaram um encontro no apartamento de Charle, para se divertirem uns com os outros.

Chegaram ao apartamento de Charle, quando a porta se fechou o beijo triplo aconteceu demorado em pé ao lado da cama.

Enquanto o soldado Ari beijava e tirava a camiseta de Charle Tadeu o devorava sugando seus mamilos rijos de tesão.

Depois ajoelhado entre o dois, abaixou a calça de Ari arrastando a cueca junto e colocou a mão de Charle no cajado de carne dura de macho tesudo, enquanto descia-lhe o short e sunga e guardava sua rola num delicioso boquete com um dedo cravado no seu anelzinho apertado.

Como uma serpente a língua do soldado passeou pelo pescoço de Charle, alcançou suas orelhas, depois desceu roçando pelo seu ombro e os lábios pousaram sugando seu mamilo enquanto Tadeuzinho engolia as duas rolas alternadamente.

O soldado Ari colocou-se ajoelhado ao lado de Tadeuzinho e os dois proporcionaram uma deliciosa sessão de mamadas na verga do turco. Foi uma das melhores gulosas que ele experimentou.

Tadeuzinho, ansioso pelo cuzinho de Charle, pegou uma bisnaga de KY e o lubrificou desde o lado interno da parede da sua grutinha até as preguinhas externas, de saliva e o gel, com linguadas e dedadas. Depois entregou o tubo de gel, o deixou ajoelhado e o turquinho pode untar os paus dos dois machos mamando um depois o outro, apreciando os corpos perfeitos e o contraste das marcas mais claras deixadas pelas sungas com as peles dos gostosos.

Impressionado com as toras que tinha nas mãos e boca Charle se dedicava ao máximo à deliciosa tarefa que executava.

O pau do Soldado Ari era enorme, grande como poucos e muito grosso. E ele fazia questão chupá-lo, engolindo o que conseguia, depois lambê-lo inteiro até os ovos que sugava a pele e envolvia um e outro nos lábios com dificuldade.

O de Tadeuzinho é grande também, mas bem menor que o do soldado, superava na grossura, um diâmetro que entrava na sua boca laceando seus lábios, porém ele se esforçava para engolir tudo que sua boca envolvia.

Muito bem mamados e lubrificados, os dois levaram Charle até a cama. Tadeu sentou-se nos travesseiros do lado da cabeceira e o turco se posicionou de quatro entre suas pernas enquanto o soldado Ari ajoelhou-se atrás de dele.

O dedo do soldado arrancou-lhe um gemido entre dentes, sufocado pela rola que enchia sua boquinha.

Sentiu a vara de Ari chicotear suas nádegas, depois a glande roçou seu reguinho de baixo pra cima e de cima pra baixo fazendo seu anelzinho quase mordê-la quando roçava nele.

A cabeçona pousou sobre seu orifício que se retraiu quando Ari forçou a invasão. O soldado o pegou pelo quadril e empurrou. Charle soltou um “AAAAHHH”, de dor e engoliu mais a geba de Tadeu quando a glande passou pela sua entradinha. A varona deslizava devagar pra dentro dele e ele se deliciava na rola de Tadeuzinho.

O corpo do Soldado Ari encostou nas suas nádegas e ele queria mais.

- ENFIA TUDO, ME FODE GOSTOSO, ARI!

O soldado Ari tirou a pica das suas entranhas e sentenciou que o melhor estava por vir.

- CALMA GOSTOSO, ESSE CUZINHO AINDA VAI SENTIR MUITA VARA HOJE!

Tadeuzinho levantou-se e o direcionou para ficarem de pé. Trocou de posição com Ari, que pôs a rola no seu rosto e deu dois tapas na sua bunda.

Charle começou a mamar na rola de Ari e Tadeuzinho massageava, abrindo seu cuzinho, o preparando para receber a verga dura.

Charle abaixou mais o corpo para chupar a cobra de Ari, colocou um pé sobre a cama e empinou mais o bumbum para Tadeuzinho.

Tadeu deu uma cuspida certeira no canal aberto pelo soldado e colocou a ponta da pica na abertura. Segurou o quadril de Charle e empurrou com força. O turco gemeu sentindo a dor do tronco que o rasgava e se sufocou na rola de Ari. Tentou em vão impedir as estocadas segurando a virilha de Tadeu que invadia seu reto estreito e chorou de dor com o pau do Soldado Ari na boca.

Relaxou o máximo, não demorou e o pau de Tadeu já lhe proporcionava espasmo de tesão e ele sentiu-se orgulhoso pela proeza.

Tadeuzinho deu algumas bombeadas que o deixaram esfuziante de prazer e alertou ao colega que estava na sua boca que estava pronto.

O Soldado apenas sussurrou confirmando que também estava pronto.

- HUM HUM!

Tadeu saiu de dentro de Charle deixando-lhe um vazio imenso e ambos o beijaram carinhosamente.

Tadeuzinho deitou-se na cama com a barriga para cima e um travesseiro debaixo da bunda elevou mais o seu mastro e pediu para Charle sentar.

- VEM TESÃO, SE ACOMODA NO MEU PAU, VEM!

Apreensivo o turco obedeceu.

Ia sentando na rola de costa para Tadeu, mas Ari logo corrigiu a posição.

- SENTA BEM GOSTOSO, MAS VIRADINHO PARA O OUTRO LADO, GOSTOSINHO!

Novamente Charle obedeceu, já imaginando a intenção dos seus algozes.

Sentou segurando o pau grosso de Tadeu. De pernas bem abertas esfregou a cabeça da geba no seu rabinho e só então percebeu com o contato, o estrago que eles fizeram.

Deixou o corpo descer na vara até que seu rabinho já arrombado a engolisse toda e devagar começou um sobe e desce, quando o Soldado Ari posicionou seu mastro nas suas ancas.

Abaixou o tórax sobre Tadeu e fechou os olhos para relaxar e receber a segunda vara. Tadeu o beijou profundamente enquanto o soldado procurava, um pequeno vão, uma brecha pra arreganhar seu cuzinho.

O pau duríssimo de Ari forçava, mas não tinha êxito. Até que Charle sentiu que precisava ajudá-lo e levantou o quadril deixando no seu rabinho apenas a cabeça da pica de Tadeuzinho na entradinha e sugeriu.

- PÕE AGORA! MAS VAI DEVAGAR!

O Soldado Ari segurou a pica junto com a de Tadeu e forçou as duas cabeças ao mesmo tempo. Charle suou e chorou agarrado ao corpo de Tadeu e sentiu suas preguinhas serem rompidas.

Sentiu as duas cabeças dentro e pediu chorando:

- CALMA! VAI DEVAGAR! PAAARÁ! TÁ DOENDOOO!!!

Os dois deram uma trégua e continuaram.

Aos poucos Charle sentia seu cuzinho se transformar numa gruta acolhedora e acomodar duas toras descomunais.

Aos poucos se acostumava com os entrões dentro dele.

Aos poucos ele relaxava e pedia: - FODE! ME RASGA TODO!

Devagar os dois, como se tivessem combinado o fuderam gostosamente: enquanto o pau de Ari entrava o máximo que podia o de Tadeuzinho saia quase inteiro e quando este entrava o de Ari lhe dava passagem e lugar numa sincronia cartesiana.

Charle gozou sobre Tadeu sendo fodido por dois machos enormes e deliciosos e os dois saíram de seu alargado orifício.

Charle pode experimentar deliciosos jorros de porra que o lambuzaram toda a bunda, rego e o cú arrombado e aberto.

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