Betão e eu (O lado do Beto - EPI ESPECIAL)

Um conto erótico de Onceupon
Categoria: Homossexual
Contém 2905 palavras
Data: 17/08/2012 05:14:15
Última revisão: 17/08/2012 05:45:45
Assuntos: Gay, Homossexual, padrasto

Olá pessoal, olha eu aqui de volta. Pensei muito esses dias e adorei contar a minha história pra vcs, fui contando e lembrando e me excitando a cada cena que me vinha a cabeça, uma delícia. Então resolvi contar a continuação do que aconteceu depois que eu fugi com o meu padrasto. Mas antes, pra que vcs talvez entendam melhor resolvi postar um especial de 3 episódios sobre a mesma história que vcs já acompanharam, mas sob o ponto de vista do Beto, um tempo vivendo com alguém vc pega o jeitão dele e tbm porque eu já sei tudo o que aconteceu agora, tomei essa liberdade.

Espero que gostem e não achem chato.

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Betão - Epsódio especial nº 1

Meu nome é Alberto, mas sou muito conhecido como Betão, já que esse é meu nome nas rodas de capoeira, quando você entra é batizado com um nome que carrega sempre. Sou moreno, forte, sempre curti malhar e praticar esportes. Na época da história eu tinha 36 anos e trabalhava numa empresa de materiais de construção, tive uma infância bem apertada financeiramente e, embora eu não curtisse muito trabalhar, resolvi que ia mudar de vida, tinha parado de beber e jogar onde eu torrava todo o dinheiro quase que ganhava.

Por ter uma aparência atraente e uma conversa boa sempre me dei bem com a mulherada, e pra mi, quanto mais sempre melhor, sempre tive um fogo do caralho e é necessidade minha transar todos os dias. Depois que comecei a trabalhar nessa empresa então, a mulherada caiu matando em cima de mim, sempre que ia fazer uma entrega ficaa de lho na dona da casa, trocava olhares e quando via que ela estava afim dava o meu cartão pra entrar em contato, depois de uma conversinha melosa por telefone marcava ia lá num outro horário e dava um trato bem gostoso nas safadas.

Cerca de 6 meses depois de estar nessa vida conheci a Vera, coroa enxuta, casada, 43 anos, mulher cheia da grana, pensei "formou" o negócio era dar um trato bem dado nessa mulher e de quebra ela ia me dar uma subida na minha vida. Ela pediu entrega de ateriais para a reforma no escritório do marido e eu fui óbvio, conversa vai conversa vem, disse que precisaria ficar pra tirar umas medidas, percebi que ela ficave de olho em mim, eu sorria pra ela com ar de safado. Daí a 20 minutos ficamos sozinhos no escritório, ela me ofereceu um café, eu tava tarado nas ancas daquela mulher, quando ela foi abaixar pra pegar o copo da mesinha eu fui por trás, dei aquela encoxada e disse "deixa que eu te ajudo" ela ficou imóvel, eu virei ela colocquei o café de volta na mesa, e beijei ela ali, notei que ela tava no papo e tracei ela ali mesmo, levantei a saia dela, abaixei minhas calças e mandei ver. Passamos a nos encontrar todos os dias num motel e com um tempinho que eu fiquei com um papo que amava ela que queria que ela fosse minha mulher ela acabou se separando do marido dela.

Com uns papinhos eu acabava tirando uma graninha dela e ainda tinha as minhas outras peguetes por fora, até pq a Vera era bem fraquinha na cama.

Um tempinho depois fomos morar juntos, pro meu desprazer a mulher tinha um filho metido a revoltado, 16 anos, magrinho e bem branquinho, se chamava Jonas. Não sei pq mas desde que vi aquele muleque pela primeira vez já sabia que ele ia me dar dor de cabeça. Ele mal falava comigo, ficava no quarto mechendo no computador, e se eu quisesse ser o macho da casa ia ter que colocar ele no lugar dele.

Já no primeiro dia percebi que o Jonas era diferente, era meio fresco pras coisas e francamente tinha um corpo meio afeminado, dava pra perceber mesmo que ele usava umas roupas largas, depois de ficar no quarto até a noitinha quase meia noite fui tomar banho, n quarto da Vera não tinha banheiro, embora fosse uma casa grande e bonita, não sei pq cargas d'água só tinha um, ficava no andar de baixo e no final do corredor de modo que antes de chegar lá a gente tinha que passar pelo quarto do Jonas. Pensei em conversar com ele puxar um papo legal mas quando passei pela porta ele já estava se preparando pra dormir, ele estava de costas então não viu quando eu passei, ele vestia uma cueca boxer branca que marcava perfeitamente o contorno da sua bundinha, quem via ele de roupa não imaginaria que bundinha empinada e redondinha aquele muleque tinha, à meia luz eu passei pela porta e filmei cada detalhe daquele corpo que de costas era um corpo de ninfetinha, vestindo uma camiseta pra dormir, ainda vi a sua cinturinha fina, não sei o que me deu, quando cheguei no banheiro e olhei pra baixo minha pica tava dura.

Fiquei durante a noite matutando, será que a porra desse muleque era viado? Nunca tinha tido desejo de experimentar traçar um viadinho, mas essa noite eu sonhei com isso, com aquela pele perfeita, firme, aquela bundinha como seria sem aquela cuequinha, nas minhas nãos dando a volta naquela cinturinha delicada, naquela boquinha carnuda e pequena. Acordei todo melado e fui tomar banho, A Vera já tinha saído de casa, tava com um fogo do cacete, peguei minhas coisas e fui pro banheiro, no caminho vi que ele tbm ia mas meu pau tava meia bomba ali eu tarado pra tocar uma no chuveiro corri na frente dele. O muleque ainda veio bater na porta e reclamar. Nem dei bola. Bati uma punheta ali no chuveiro, hora imaginando a Silvinha lá do trabalho, morena cavalona que eu tava doido pra pegar fazia tempo e ora me vinha na mente aquela bundinha gostosinha do Jonas, com certeza era virgem ainda, em fim fiquei imaginando como seria tirar o selinho daquele buraquinho nunca tocado por ninguém, como devia ser apertadinho, acabei gozando pensando nisso.

Me enrolei na toalha e saí do banho, o muleque tava lá nocorredor, disse que ele podia entrar ele não se mecheu, notei que os olhos dele corriam pelo meu corpo, com a boca entreaberta, ele ia falar algo e ficou quieto, pensei esse garoto é viado meu irmão. Só pode ser, fiquei ali na porta mesmo e mandei ele entrar, meu tesão tava voltando com tudo, ele passou e deu uma esbarrada em mim, apele dele lisinha na minha. Ele se apressou em fechar a porta. colei o ouvido na porta e daí a uns 2 minutos comecei a ouvir uns gemidinhos, haha filho da puta. Achei graça da situação mas deixei pra lá e fui trabalhar que era melhor.

O garoto ficou estranho comigo nos dias seguintes, quando eu estava perto ele não falava nada e quando eu fingia que tava vendo televisão a putinha ficava de longe de olho em mim. Resolvi me divertir com a situação a casa estava meio parada, nada pra fazer no domingão, disse pra vera que ia ensinar o filho dela uns movimentos de luta pra ver se a gente se entendia, ela aprovou eu fui né. Chamei ele veio com ua cara desconfiada, batemos papo ele foi se soltando mais, passei alguns movimentos básicos, disse pra vera que tava com fome e ela voi comprar alguma coisa, pronto, era minha hora de me divertir com aquela putinha ali, ia ser hilário ver ele nervoso, primeiro disse que tava com calor e tirei a camisa, notei que ele começou a suar, olhava pro meu corpo e eu ali suadão, continuei ensinando a ele, mas resolvi mandar um mata leão (que é aquee movimento que trava o cara passando o braço no pescoço por trás dele. Colei o corpo no dele e disse "E agora, como vc escapa?" Sentia o garoto vibrar. Achei muito comédia, daí senti o cheiro do cabelo dele, era cheiroso, o corpo dele era tão frágil que eu quebraria fácil ele, nem tava fazendo força e ele não conseguia sair de jeito nenhum, eu rindo acabei caindo no sofa com o Garoto bem sentado na minha piroca. Cara, eu nem tinha notado mas meu pau tava duro feito pedra, ainda mais agora sentindo a maciez daquela bundinha com a qual eu tinha sonhado. Pensei que ele ia pular, mas não, ele ficou ali, fingindo que queria se soltar, mas obiamente se esfregando na minha pica. Eu senti meu tesão ir às alturas, aquele garoto era muito safado, ali rebolando na vara do padrasto dele? Cara de pau. Se ele queria eu ia deixar, soltei ele e disse "Hmm que viadinho safado" no ouvidinho dele o muleque perdeu a linha, começou a rebolar de um modo super gostoso, sentia meu pau no meio das nádegas dele, tão fofinha, tão firme ao mesmo tempo, comecei a fazer movimentos vai e vem nele que estava ofegante no meu colo. Nesse momento ouvimos um barulho de portão se a Vera me visse agora não tinha travesseiro que tapasse a minha barraca armada, moodéstia a parte eu sou bem avantajado. Corri pro banheiro.

Desses dias em diante resolvi parar com essa brincadeira, pensando bem se a mãe dele não tivesse chegado nao sei o que teria acontecido ali, o que tava acontecendo comigo? Não tava a fim de pegar outro cara, sempre tive meio nojo de homem com homem, respeitava, mas não era pra mim. Nesses dias aproveitei o fogo e passei o rodo na mulherada que me deu mole. Na sexta fiquei meio doente e não fui trabalhar, no domingo acordei melhor, mas tava 3 dias sem dar umazinha, Levantei e fui procurar a Vera, mas a porra da mulher disse que ia pra casa da irmã fazer não sei o que, pedi pra ela só uma rapidinha ela disse que tava atrasada e foi. Fiquei muito puto.

Ia pro banheiro bater uma punheta, como passei pelo quarto do jonas entrei enquanto ele tava sei lá onde, e fui caçar aquela cuequinha branca na gaveta dele, não sei pq mas tava doido pra dar uma esporrada nela. Quando o diabo do muleque entrou no quarto joguei a cueca no chão e ele nem reparou. Veio me pedir pra ajudar ele a malhar, filho da mãe tava sozinho comigo ali eu não queria que nada acontecesse então saí dali sem responder, mas ele devia tá com fogo no rabo pq veio atrás insistindo, dizendo que queria ter um corpo bonito igual o meu. Mandei ele ir pro quarto dele que eu ia ajudar e fui trancar a porta da frente.

tirei a camiseta e fui só de cueca, samba canção, sou acostumado a andar assim pela casa. Meu pau tava durasso já, eu ia fazer uns exercicios de alongamento com ele, dar umas encoxadas e depois ir pro banheiro bater uma punheta. Eu entrei no quarto dele e fechei a porta, o Jonas me olhou com uma cara como quem quisesse me lamber dos pés a cabeça, um olhar de fome, aí que eu fiquei com mais tesão ainda. Eu olhava pra ele e via uma putinha, não aguentei, se ele queria ser uma putinha ia tratar ele como uma, sentei na cama do lado dele e beijei ele na boca. foi muito estranho, nunca pensei beijar outro cara, mas ele era quase uma garotinha. E que boquinha macia, carnuda e quentinha.comecei a lamber a pele dele tão delicada, ele vibrava na minha lingua, tremendo, colocou a mão na minha cueca pra apalpar a minha piroca. Aí a puta tomou conta dele, desceu lambendo meu peito, que pra mim é uma área bem sensível, chupava e lambia enquanto acariciava minha pica, perdi a cabeça e mandei ele me chupar. Encostei pra trás e ele arrancou minha cueca e caiu de boca, cara, nunca tinha sido chupado assim antes, ele chupava com gosto, com vontade, como se a minha piroca fosse feita de chocolate, ele tava se deliciando ali, todo líquido que escorria do meu pau ele engolia sem pensar, eu tava doido com aquela boquinha, lambeu as bolas e voltou chupando e punhetando ao meso tempo. Quando eu ia falar alguma coisa, ele deu uma chupada que eu fui no céu, voltei e enchi a boca dele de porra, ia pedir desculpa mas o muleque já tinha engolido tudo e tava lambendo o resto, depois voltou a chupar querendo mais, que puta safada.

Caí pra trás com as mãos na cabeça e sem fôlego, que porra era aquela, que mamada foi essa meu irmão! Levantei e fui tomar banho. Me arrumei e quando saí o Jonas tava falndo com a mãe no telefone, ele não ia ser doido de falar nada mas eu gelei, ele desligou e disse que a mae ia passar a noite fora. Era hoje que eu ia tirar o selinho daquele buraquinho virgem, fui comprar um lubrificante pq meu trabalho hoje ia ser dificil, perdi completamente a cabeça, só pensava em enrabar aquele viadinho, fazer ele minha putinha, mostrar pra ele o que era um macho de verdade.

Fiquei pensando nisso até chegar na farmácia, comprei e voltei com isso na cabeça, já cheguei em casa em ponto de bala. Ele tava de banho tomado cheirosinho, eu já cheguei encoxando ele,

nos beijamos e levei ele pro eu quarto, joguei ele na cama e fui por cima me roçando nele, e ele rebolando e gemendo, de repente a puta saiu de quatro foi até a cama tirou o short dançando tipo um streap tease e revelou que tava usando uma micro calcinha de rendinha, aquela calcinha preta de renda naquela bundinha branca, meu coração disparou e minha piroca ficou toda melada, é hoje, fui pra cima lambendo aquela bundinha mordendo ela todinha, que delicia, Tirei a roupa e deitei, ele veio por cima me chupando de novo e eu com a cara enfiada naquele traseiro gostoso, vi que cuzinho dele tava doidinho, passei o lubrificante e enfiei um dedo pra ver como ele ia reagir, ele não reclamou, ainda disse que queria mais, eu tentei colocar dois, mas não tava fácil então fiquei fudendo ele com um dedo mesmo, enquanto ele me fazia um boquete incrível. Ele levantou, pegou meu pote e passou o lubrificando no meu pau, tão geladinho, naquela mão tão fininha, cara eu tava ensandecido com o comportamente daquele pirralho. Passou na bunda e foi tentando sentar, agarrei ele pela cintura, tentando fazer a cabeça da minha pica entrar e ele rebolando. Não conseguimos, ele cansou e deitou do meu lado, levantei a perna dele e fui metendo, agora a cabeça foi entrando, rasgando aquelas preguinhas, ele tremia sem parar, mas só isso o resto não iria fácil. Tirei o pau de dentro e passei mais lubrificante, coloquei um travesseiro embaixo dele empinando assim o seu bumbum. A putinha pedia "Me come" " me fode" "quero sentir a sua piroca dentro de mim" Segurei a cintura dele bem firme pra ele não escapar e comecei a colocar, ia ser dificil mas fui enfiando e el foi entrando aos pouquinhos,quando tinha entrado a metade ele pediu pra eu parar, Ah mas agora eu não ia parar mesmo, aquela carne quentinha em volta do meu pau, eu sentindo aquele anelzinho se alargando, meu pau deslizando, só se eu fosse doido, coloquei pressão e enfiei tudo de uma ez, ia ser tudo ou nada. Ele deu só um berro. Eu fiuei paradinho com a piroca lá dentro, só sentindo o corpo dele no meu, o cheiro dele, como ele era quente por dentro.comecei a me mover um pouquinho, acho que ele começou a sentir prazer com aquilo porque ele começou a rebolar aí tirei tudo, e perguntei se ele queria que parasse ele só disse "Me fode gostoso Betão" aí foi dominado, empurrei com tudo, bombando naquele buraquinho. Que delicia era aquela bundinha, ele apertava os travesseiros e gemia "meu macho, me fode, que caralho gostoso" eu chamava ele de minha putinha, de delícia, etendo cada vez mais forte naquele rego, tava mt gostoso aquilo, começamos a gemer e a aumentar o ritmo de repente senti o cuzinho dele pulsar na minha vara, apertava e soltava, apertava de novo, devia ter gozado, aí não aguentei e gozei dentro dele. Quando tirei o pau chegou sair um pouco de sangue do muleque, mas ele tava extasiado. Daí ele saiu e foi tomar banho.

Só então parei pra pensar no que tinha acontecido direito, que porra velho, o q q tinha sido aquilo, que muleque mais sacana meu, que foda mais doida, que bunda mais gostosa, que mamada, não, não podia ficar pensando nisso, esse viadinho, tinha que acabar com isso, prometi pra mim mesmo que nunca mais ia acontecer, passei a acordar e sair mais cedo pro trabalho, Pensei que nunca mais ia comer aquele cuzinho, mas estava enganadoFoi isso, esperem que vcs vão descobrir certas coisas que quando eu fugi com ele eu não tinha noção e só vim a descobrir depois e fiquei chocado. Acho que assim vcs entenderão melhor a segunda parte da historia. (a segunda temporada hihi)

Outra coisa, meu nome é Arthur sim, quando comecei a escrever troquei os nomes por vergonha, mas pensando bem ngm ia saber quem eu sou só pelo meu primeiro nome então postei no fim. Mas vou manter o nome Jonas na história ok?

Bjs.

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Comentários

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Você escreve bem demais, Arthur, espero que dure muitas temporadas. Sempre nota 10!

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Tesão, e muita excitação. duro feito pedra lendo isso aqui. Valeu. Abraço.

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Nossa, muito bom. Não dá pr'a dispensar uma bundinha gostosa como a desse moleque. É quase impossível resistir.

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Delicia cara...desde o inicio....todos...tesao puro!

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