Lucas, o moreninho por quem me apaixonei (6)

Um conto erótico de Joseevan
Categoria: Homossexual
Contém 1724 palavras
Data: 16/08/2012 19:07:36
Assuntos: Gay, Homossexual

Relato de um amigo:

“O final de semana com Lucas estava transcorrendo de uma forma surpreendente. Na sexta-feira o moleque, depois de foder meu pau com seu cu, inaugurou meu rabo. O sábado foi praticamente todo dentro de casa, agarradinhos. À noite fomos ao teatro ver 'Pólvora e Poesia' e depois num barzinho no Rio Vermelho, fui pedido em namoro pelo moleque. Quando voltamos para casa, mais uma vez tomei no cu, o putinho enfiou o cacete com gosto no meu rabo. Depois foi a minha vez de comer seu cu e fazer ele gozar na minha boca.

Estávamos exaustos, ficamos jogados na cama, abraçados. Ele se aninhou em meus braços e ficamos assim, grudados. Depois de um banho na madrugada voltamos para a cama. Acordamos por volta das 10h, a manhã estava radiante, o sol nos convidava para ir a praia. Lucas ficou intrigado quando eu disse que a praia escolhida era a do Buracão.

Eu entendia o espanto dele, afinal há muito pouco tempo as pessoas estava descobrindo a Praia do Buracão, ali mesmo no Rio Vermelho. Até bem pouco tempo era frequentada apenas por pessoas da área, jornalistas em busca de novidade e turistas que se hospedavam nos hotéis do entorno. A beleza natural da praia atraia cada vez mais visitantes. Lucas adorou o lugar, ficamos na única barraca existente (graças a Deus), a Cabana do Roque, onde tomamos umas cervejas geladas e provamos quitutes deliciosos na beira da praia. Quando a maré está baixa, as bacias formadas nas pedras permite um banho tranquilo, principalmente para as crianças, já que na maré alta o mar fica muito perigoso. Lucas brincava nas bacias parecendo uma criança.

Foi maravilhoso ficar naquele paraíso na companhia do meu menino, voltamos pra casa as 15h. Assim que entramos já fomos nos agarrando, lambendo os nossos corpos salgados da água do mar. Safadamente ele falou:

- Quero que você me faça gozar de novo sem eu tocar no meu pau...

- Vou atender seu pedido, meu menino...

Tiramos nossas roupas, meu pau já estava duraço de tesão e o dele também. Deitei no tapete da sala, e falei:

- Vem, fica em cima de mim... vamos começar comLucas deitou por cima de mim e passou a chupar meu pauzão, como ele falou antes de botar na boca. Eu engolia seu pau por inteiro, enquanto começava a explorar seu rabinho com os dedos. O moleque gemeu gostoso e disse:

- Porra, é muito gostoso chupar e ser chupado ao mesmo tempo...

Ele chupava toda a extensão do meu pau, tentando colocar o máximo que podia na boca. O moleque chupava a cabeça e engolia tudo depois. Meti o dedo no rabinho, ele gemeu mais alto quando eu passei a meter dois. O putinho estava adorando chupar meu cacete e mais ainda ser chupado e dedado por mim.

Depois de um tempo cutucando seu cuzinho com os dedos, o rabinho já estava mais receptivo. Meus dedos entravam e saiam de dentro do cuzinho numa forma ritmada. Isto fazia Lucas gemer um pouco mais, eu socava os dedos e caprichava na chupada que aplicava em seu pau.

O moleque começou a rebolar de leve em meus dedos, querendo cada vez mais eles dentro do rabinho. O putinho gemia gostoso, totalmente entregue.

Percebendo isto, eu parei com a chupada e as dedadas e disse:

- Seu rabinho já está preparado, prontinho para meu pau... já meti três dedos e você gemeu gostoso... meu cacete vai entrar macio nesse cuzinho... - continuei deitado, e pedi. - Agacha sobre meu pau, de cócoras, como você fez outro dia... quero você controlando a entrada do meu pau... pode parar e tirar de dentro a hora que quiser... vou ficar parado, sem me mexer...

- Faço o que você quiser, meu negão... você pode me comer da forma que quiser... meu rabo está ficando viciado no seu cacete...

O putinho foi pegar o gel, passou no meu pau e depois no rabinho. Lucas se agachou segurando meu pau. Ele suspirou quando sentiu a cabeça do meu pau encostar na portinha do rabinho, que piscava de tesão. Devagar ele começou a sentar na minha vara, forçando a entrada no cuzinho. O rabinho foi se abrindo e a cabeça do cacete alargando, pedindo passagem, querendo ir até o fundo. A cabeça entrou e ele falou admirado:

- Caralho, apesar do tamanho e da grossura do seu pau, eu não senti dor alguma...

- Mesmo assim, é melhor parar um pouquinho para se acostumar com minha pica dentro desse rabinho apertado...

- Tô sentindo seu pau pulsando dentro de mim...

- Está doendo?

- Não...

- Isso é porque eu enfiei três dedos antes para alargar o cuzinho para que você não sentisse dor alguma... tô vendo que funcionou...

Lucas começou a descer devagar, fazendo minha pica ir sumindo cada vez mais dentro do seu cu. De vez em quando ele parava de descer e subia um pouquinho, tirando um pouco para aliviar a pressão, mas logo voltava a descer, metendo cada vez mais. Suspirando de tesão, ele ia sentando e sentindo meu pau cada vez mais entrando dentro dele. Meu cacete entrava cada vez mais fundo, ele só parou quando sua bunda encostou nos meus pentelhos.

- Seu pauzão está todo metido dentro de mim...

- Todinho... você acomodou mais uma vez no rabinho a picona do seu negão...

- E desta vez sem nenhuma dor... só prazer e tesão...

Os gemidos e a respiração do putinho demonstravam o que ele falava.

Como prometido, eu não me mexi, fiquei paradinho enquanto ele descia, só incentivava, falando:

- Você é muito gostoso... seu cuzinho está piscando e mordendo meu pau... minha vara está latejando de tesão... que delícia esse rabinho quentinho e apertadinho... cada dia que passa eu gosto mais de lhe comer...

A cada putaria que eu falava ele esfregava a bunda nos meus pentelhos, procurando enfiar cada vez mais o mastro no cu. Eu continuava falando:

- Assim... quero lhe dar muito prazer, meu menino, assim como você está me dando... pode se preparar que eu fazer você gozar sem tocar no meu pau...

Agachado sobre mim, ele começou as subidas e a descidas. Minha caceta entrava e saia de dentro do cuzinho, Lucas cavalgava bem gostoso no meu pau. Era uma delícia sentir o moleque subindo e descendo e meu pau deslizando para dentro e para fora, entrando inteiro no rabinho e depois saindo quase que completamente. Ele gemia de tesão e eu também, dizendo que ele era delicioso, perguntando se estava gostando de dar o cuzinho. Ele dizia que sim e que era uma delícia e que estava cada vez mais excitado. Lucas cavalgava, subindo e descendo devagar, sentindo meu pau entrando inteiro e saindo de dentro do seu cu.

- Caralho, até pouco tempo, eu nunca havia me imaginado sentado numa pica... e agora eu não só estou enfiado num cacetão como estou gostando e querendo mais...

- Quer mais, quer?

- Quero... é uma delícia a sensação que seu pau dentro do meu cu...

O moleque falava que eram sensações novas e assustadoramente maravilhosas, que era uma delícia, que ele não sabia como e nem porque, mas estava cada vez mais adorando meu pau todo enfiado no seu cu. Lucas cavalgava meu pau com gosto.

- Cacete... meu tesão só aumenta.. não demora e eu vou gozar...

Ele falou e tentou pegar no pau, eu não deixei.

- Você vai gozar sem tocar no pau, exatamente como pediu...

Ele diminuiu o ritmo da cavalgada, tentando adiar a hora do gozo. Era minha vez de tomar as rédeas da situação, comecei a jogar os quadris pra cima, fazendo meu pau a entrar e a sair bem devagar de dentro do seu rabinho. Aumentei o ritmo das entradas e saídas, segurando sua bunda e fazendo meu cacete sair quase completamente e enfiando de volta inteirinho. O rosto do moleque era tudo tesão, ele gemendo gostoso e falou:

- Não aguento mais... vou gozar...

- Goza seu safado... goza gostoso com meu pau inteiro dentro do seu rabo... faz seu cu piscar e morder meu pau quando estiver gozando...

Parei de enfiar a vara e ele sentou nela até o fim, esfregando o cu guloso nos meus pentelhos. O cuzinho do putinho começou a piscar como um louco. O moleque estava com o corpo todo arrepiado. Lucas gozou muito, gozou gemendo, gozou todo arrepiado, parado, quieto, sentado na minha pica, minha caceta inteira metida no cu. Ele gemia, respirando ofegante. O pau do moleque latejava e se contraia junto com o rabinho, enquanto ele jorrava uma grande quantidade de porra na minha minha barriga.

- Gostoso... esse cuzinho maravilhoso está piscando e mordendo meu pau...

Assim que seu pau parou de espirrar, eu recolhi sua porra com os dedos, chupei um pouco e dei para ele chupar também e pedi:

- Continua sentado no meu pau... deixa ele inteiro dentro do cuzinho até você se acalmar da gozada...

Lucas ficou sentado no meu pau, ofegante. Aos poucos sua respiração foi voltando ao normal. Eu sentei, mantendo o moleque no meu colo empalado no meu cacete, e beijei sua boca. Fui deitando seu corpo, sem tirar o cacete da sua bunda, e deixei meu menino de frango assado. Olhando nos seus olhos eu meti com vontade, socava no cuzinho e beijava sua boca enquanto metia. Não demorou e eu enchi seu cu de porra. Fiquei abraçado nele, o cacete enfiado no seu rabo.

Devagar saí de dentro dele e caí ao seu lado. Ficamos assim, largados, um ao lado do outro, depois nos levantamos fomos tomar banho. No banho, eu lavei com muito carinho e cuidado cada pedacinho do seu corpo, caprichando na lavada da sua pica e da sua bunda.

Fomos para o quarto, caímos na cama e apagamos. Acordei antes dele e fui preparar alguma coisa para um jantarzinho a dois. Lucas me encontrou na cozinha, ficou na bancada olhando eu terminar o prato que preparava. Jantamos e, por volta das 22h, ele disse que precisava ir. Nos despedimos com um beijo. Antes de sair o safadinho disse que ia pensar em mim o resto da noite pois ia dormir com o cuzinho ardendo.

Passei o resto da noite lembrando do que aconteceu comigo nestes últimos dias. Eu, o negão fodedor que nunca quis compromisso com ninguém, estava completamente apaixonado por Lucas. Aquele moreninho gostoso, o ex da minha prima, tinha me conquistado e o melhor, eu estava feliz.”

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Joseevan a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Foda pra caraio.. Sem caô. Excitação certa lendo esse conto. Valeu.!!

0 0