Praias do Nordeste

Um conto erótico de granja viana pass
Categoria: Homossexual
Contém 868 palavras
Data: 15/08/2012 16:26:05
Última revisão: 17/08/2012 12:49:55
Assuntos: Gay, Homossexual

PRAIAS DO NORDESTE

Adoro sair para ver e conhecer lugares e pessoas diferentes.

Fui passar umas férias em fortaleza no ceará. Nessa aluguei um carro e fui visitar várias praias. Comecei por aracati na praia chamada lagoa do mato. Um lugar exuberante apesar da pobreza que existe em todo nordeste. Cheguei nessa vila e procurei um guia da região para me acompanhar em minha expedição as praias daquele local. Me indicaram o "Zé das pedras". que cara tesão!!! Moreno de pele, olhos grandes, uns 1,80 mais ou menos, um pouco desproporcional para as pessoas daquela região, 35 anos, mas tudo de bom nele, umas coxas lindas, poucos pelos. Ele tem um bugre, que serve para levar os turistas pela região. Logo acertamos tudo e fomos fazer um passeio, eram mais ou menos 9:00hs da manhã e seguimos.

Levei minha caixa de isoporcom cerveja e alguns sanduíches que já havia comprado no hotel em fortaleza. Não consegui fazer muitas investidas nele, sempre tinha muita gente onde parávamos para conhecer a praia, mas fizemos uma boa amizade, conversávamos de tudo e ele falou que seu pai havia falecido a poucos meses e morava sozinho hoje, por esse motivo não havia se casado até hoje.

Voltamos para a vila, paguei pelo seu serviço e perguntei onde haveria um hotel ou pousada para passar a noite, já que estava escurecendo e provavelmente choveria a noite e eu não queria dirigir a noite pois não conhecia a estrada. Ele falou que por lá não tinha hotel apenas uma pousada, mas era muito ruim, então me convidou para passar a noite em sua casa. concordei, mas pagaria pela hospedagem. entrei em meu carro e o segui até sua casa que era muito simples, porem de frente para o mar com dois quartos uma pequena sala e uma cozinha muito simples. A casa ficava bem afastada da vila, não tinha luz e a água era de umpoço, água salobra. Começou a chover e ele rapidamente tirou toda a roupa e saiu na chuva, ficou bem embaixo daqueda d’água do telhado, nu, pelado, que visão, o cara tinha uma puta tora no meio das pernas. Quase tive um troço na hora. Ele me chamou e falou para tomar um banho na chuva para tirar o sal do corpo. Na hora tirei a sunga e fiz o mesmo. Sorte que a chuva estava gelada e me contive, mas não tirava os olhos da rola do cara.

Nos enxugamos, comemos alguma coisa e ficamos conversando e não pude mais resistir e comecei a investir nele com mais firmeza. Perguntei se agora que ele está morando sozinho naquele paraíso, se ele leva muita mulher lá pra casa. ele disse que não. aí eu quis saber como ele faz para aliviar, se ficava só na punheta. Ele falou que gosta muito de bater uma punheta e não perde uma noite sem se satisfazer no cinco contra um. Na hora eu falei que adorava bater uma bronha também. Fui mais adiante e perguntei se ele queria bater uma, pois eu estava com muito tesão. Na hora ele baixou a sunga e começos a bater uma e eu comecei também. Daí comecei a fixar os olhos mas firmemente no pau do cara que não para de crescer. Deveria ter mais de 20 cm e bem grosso. Ele olhava para mim e brincava com a vara dele me excitando ainda mais. Não agüentei e perguntei se poderia bater pra ele, elogiando o tamanho da pirocona dele. Peguei naquela rola e nem dei duas batidas e já abocanhei a rolado cara. Não cabia na minha boca mais fazia o possível para chupar, lamber e massagear aquela rola deliciosa.

No momento certo ele me fala em me enrabar, na hora me passou pela cabeça, será que eu dou conta daquela rola? vamos ver.

Peguei uma camisinha na minha mochila e coloquei naquele cacete, passei um cremesinho lubrificante e esperei ele posicionar aquela cabeçona mais grossa que o resto da rola na porta do meu cuzinho e senti a pressão, doía pacas e ele foi entrando me arrombando todo. segurei ele para que não enfiasse tudo se não eu ia parar num hospital, então ele deu uma parada e perguntou se tava doendo muito ele parava. Na verdade estava doendo pacas, mas coloquei ele deitado e sentei na rola dele, de frente para ele e fui descendo bem devagar no meu ritmo. Foi delicioso, depois que tudo entrou ele segura minhas mãos e fazia os movimentos de enfiar e tirar e foi aumentando o ritmo, ai ele me vira, jogando minhas costas na cama e me deixando de pernas para as alturas, ele ainda encaixado em mim me deixa de frango assado e manda pau no meu cu. nossa quase morri, de tesão, de dor, tesão, tesão... gozamos muito, tirei a camisinha dele e deixei de lado e brinquei mais um pouco com o seu pau. Logo depois chegou um amigo dele que queria conversar sobre uns turistas que veria no dia seguinte. O amigo dele viu a camisinha perto da cama e sorriu bem sacana, tipo, "Eu sei o que voces fizeram"! Mas nem liguei...só sei que essa viagem foi fabulosa.

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Comentários

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Nota 10! Também adoro quando uma pirocona grande e grossa arromba o meu cuzinho.

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