Experiência profissional? O coroa ensina.

Um conto erótico de GATA DE RUA
Categoria: Heterossexual
Contém 978 palavras
Data: 14/08/2012 04:00:28

Experiência profissional? O coroa ensina.

Temos nos visto a cada 15 dias, no mínimo. Apesar de ter apenas 6 anos de experiência sexual e 23 vividos, acredito que já dei o suficiente para perceber que a primeira noite com um homem pode ser a pior de todas, se comparadas às seguintes, porque o prazer pode ser maior quanto maior for a intimidade e o conhecimento. Depois de um tempo, o sexo começa a ficar monótono e o caso acaba. Para a minha sorte e prazer, vim aqui hoje relatar um momento de ápice de prazer sexual, pois estou vivendo o melhor momento de tesão com o meu coroa menino. Como disse, ele está a alguns meses de completar 40 anos, mas transa como um garoto, apesar de não gozar várias vezes. Transar com ele é simplesmente incrível. Sexo pelo sexo, puro e cru, com alguma conversa trivial antes e depois. Nossa relação ainda tem um fetiche por termos a mesma profissão, mas pouco falamos dela. Sabemos que certamente conhecemos muitas pessoas em comum, visto que em certos meios profissionais “todo mundo se conhece”, quando se trata de algumas profissões em que poucos conseguem reconhecimento. Os poucos se conhecem. Mas simplesmente não tocamos nesses assuntos sobre coincidências. Até o dia em que nos encontramos em uma feira do nosso setor. Vivo um momento sublime. Acabei de ser efetivada após um ano de estágio. Tenho a admiração dos meus colegas e chefes. E sei também do meu poder sexual perante os homens, pela fantasia não realizada que certamente existe na cabeça deles. É verdade que toda vez que um homem vê uma mulher bonita ele necessariamente pensa sacanagem com ela? Já li uns personagens assim. A empresa onde trabalho tinha um stand nesta feira e cabia a mim a sua supervisão. Digamos que foi o meu primeiro desafio como recém-efetivada na empresa. Tinha que chegar muito cedo e sair tarde. Lidava com peões no início da manhã que me olhavam como se a minha saia, que era na altura do joelho, estivesse levantada até a cintura. Depois tinha que atender clientes, assistir às palestras, ser gentil com galanteios que eu não estava a fim de ouvir e ainda supervisionar a equipe do stand que, ainda bem, era competente. Ponto forte para uma das promotoras, que além de linda e inteligente era gostosa que só. Mas então, amigos leitores, vamos ao encontro com o menino. Mal tinha acabado de entrar no auditório e quem eu vejo? Ele, que estava muito gato naquela tarde. Mesmo não tendo chegado perto, conhecia o seu perfume e o corpo gostoso que aquela roupa cara escondia. Tremi, sorri em um aceno de longe, e me sentei. SMS no celular: “pensa que não notei os olhares gulosos quando você entrou? Quantos homens na sua empresa querem te comer?” Os homens na minha empresa podem até querer me comer, é natural do homem, mas ficarão só na fantasia – respondi. “Isso, dá só pra mim” – disse o menino. A atividade no auditório tomaria o resto da tarde e eu confesso que estava entediada. Levantei sem olhar para ele e fui ao foyer tomar um café. Ele saiu logo depois e mais uma mensagem tocou no meu celular: “me segue”. Eu o segui por um corredor vazio até a porta onde ele entrou. Ele me puxou pelo braço, trancou a porta e me empurrou contra a parede, como era de costume. Enlouqueceu? E se alguém chegar? “Vai ser rápido”. Em questão de segundos a minha blusa estava aberta, a saia levantada e o meu peito sendo mamado. Depois ele ajoelhou, colocou uma das minhas pernas no seu ombro, começou a chupar a minha boceta e a fodê-la com o dedos. Eu gemia o mais baixo que podia, segurava os seus cabelos puxando a sua cabeça contra o meu tesão. Rebolava como uma daquelas secretárias putinhas de filme, com os meus óculos já enlaçados pelo suor. “Agora vou dar umas metidas, fazer o que pelo menos metade da macharada lá fora adoraria fazer hoje com você”. Ele segurou a minha nuca e me beijou invasivamente enquanto eu abria a sua calça... Você não vai meter em mim sem antes eu fazer o que mais gosto... Agachei, peguei o seu pau e dei umas chupadas violentas: sucção, vai-vem, mãos e, claro, a “garganta profunda”. Enfiei aquela pica deliciosa o mais fundo que pude. Ele me levantou, fiquei de costas e ele meteu segurando a minha bunda e falando ao meu ouvido: “vou meter só um pouco, goza logo minha putinha, porque a minha gozada vai ser na sua boca. Te quero engolindo toda a minha porra, pra depois você voltar ao trabalho com o gosto do seu macho”. Ele falava enquanto metia e esfregava o meu grelo. Não demorei para gozar. Agachei e recebi a porra na boca. Engoli tudinho. Enquanto nos vestíamos, ele perguntou se eu queria ir embora com ele no final do dia. Claro que eu aceitei. Aquela rapidinha me deixou louca de tesão, estava fora de mim! Ah! Depois volto para contar como este primeiro dia de evento terminou. Agradeço os e-mails que tenho recebido. Peço desculpas aos que preferem os contos que já começam com sacanagem e palavrão em todas as linhas. Mas estou usando este site como o meu diário erótico. Portanto, gosto de escrever refletindo sobre os acontecimentos. Tenho muita história gostosa para contar. Por hora, o protagonista dos meus relatos é este coroa que tá me deixando louquinha de tesão. Na última transa, ele passou mais de uma hora me comendo sem parar. Já tinha me fodido em tanta posição diferente, que perguntou “e agora como você quer?”. Mas essa é a continuação da história de hoje, que virei contar depois. Continuem escrevendo pra mim:

galera entrem meu blog e façam contato comigo http://gatadotransito.blogspot.com.br/

adoraria ter a visita de voces

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