Lucas, o moreninho por quem me apaixonei (2)

Um conto erótico de Joseevan
Categoria: Homossexual
Contém 1948 palavras
Data: 13/08/2012 14:52:42
Assuntos: Gay, Homossexual

Relato de um amigo:

“Na noite que eu encontrei Lucas curtindo uma fossa por ter terminado com minha prima, acabamos na casa. Foi inevitável ficar de pau duro diante daquele moleque lindo, acabamos num 69, onde gozamos na boca um do outro. Lucas parecia desconfortável com tudo que tinha acontecido. Depois do banho que tomamos ele continuava cabreiro. Abri uma cerveja e perguntei se ele estava bem.

- É muito estranho tudo isso que aconteceu...

- Mas você gostou?

- Aí é que tá... gostei...

- Então não tem nada de estranho...

- Cara, eu nunca tinha ficado assim com nenhum homem... e você é primo da...

Eu interrompi suas palavras com um beijo e disse:

- Esquece minha prima... agora somos nós dois...

Lucas me olhava sem saber o que fazer ou falar. Abracei seu corpo, acariciei seus cabelos e falei:

- Vamos dormir um pouco... você precisa descansar... amanhã a gente conversa...

Eu o coloquei na cama e deitei ao seu lado. Naquela noite não aconteceu mais nada. No dia seguinte, um sábado, ele não quis conversar e eu não insisti. Curti meu fim de semana como de costume, praia e barzinho. A semana começou puxada no trabalho e eu me segurei para não procurar Lucas.

Duas semanas depois do ocorrido voltei a encontra-lo no aniversario de um amigo de faculdade da minha prima. Quando fui falar com ele ainda era visível seu desconforto em falar comigo. Todas as sensações daquela noite vieram a minha mente e eu fiquei olhando aquele moreninho de cabelos encaracolados e meu desejo voltou forte. Na primeira oportunidade que tive eu me aproximei dele.

Lucas ainda curtindo as dores do rompimento com minha prima bebia muito, ainda mais quando descobriu que ela já estava em outra, ou melhor em outro. Ele estava afastado do grupo, bebendo sozinho quando eu me aproximei. Ele me cumprimentou com um “oi” e ficou calado. Sentei na mesa onde ele estava e também não falei nada. Depois de um tempo ele falou:

- Cara, ela já está com outro...

- Isso não é razão pra você beber do jeito que está bebendo...

Ele voltou a ficar calado. Era até divertido ver aquele machinho marrento curtindo dores de amores. A noite avançava e conversávamos pouco mas dava pra ver que minha presença já não o deixava tão incomodado. Falamos de trabalho, dos estudos dele, eu evitava falar da noite que passamos juntos. Quando ele retornou ao assunto do fim do romance e cortei e perguntei:

- Tirando esse lance com minha prima, está tudo bem?

- Está... por que você pergunta?

- Você me pareceu desconfortável quando me viu...

- Cara, aquele lance... foi muito estranho...

- Mas você disse que tinha gostado...

- Eu sei o que eu disse e o que eu fiz...

- Então qual é o problema?

- Men, aquilo não saiu da minha cabeça...

- E isso é ruim?

- Não sei... a verdade é que eu pensei esses todos os dias pensando no que fizemos... e fiquei muito excitado... cara, eu me masturbei pensando no que aconteceu...

- Eu também... e me segurei pra não lhe procurar...

Ele ficou me olhando sem saber o que falar, eu me adiante e perguntei se ele queria ir lá pra casa. Lucas me olhava com duvidas.

- Vamos pra lá... a gente conversa sobre o que aconteceu e se der vontade a gente repete... garanto que você é quem vai dizer quando devemos parar...

Ao que parece meus argumentos convenceram o moreninho. Ficamos ainda umas duas horas na festa e depois fomos pra minha casa. Assim que entramos foi inevitável o beijo.

- Cara, tudo isso é muito doido... nunca pensei que fosse ficar de pau duro beijando outro cara...

- Deixa rolar... – falei apertando seu pau.

Ele disse que precisava de um banho. Fui abrir uma cerveja e disse onde ficava as toalhas limpas. Quando ele retornou eu estava na sala tomando minha gelada. Ele sentou no sofá, enrolado na toalha. Não tinha como não admirar aquele corpo moreno, o moleque era uma delicia. Tirei minha roupa e me aproximei dele. Lucas me olhava respirando forte. Segurei seu rosto e beijei sua boca. Eu fui beijando seu corpo, descendo a língua, lambendo os mamilos. Sentei no chão de frente para ele. Abri a toalha e lambi seu pau. Lucas gemeu ao contato da minha língua no seu cacete.

Desci lambendo suas pernas, minha língua entre suas coxas. Lucas foi se abrindo e colocou os pés no acento do sofá, ficando totalmente exposto, eu podia mexer no seu pau e ainda tinha acesso a sua bunda. Comecei a punhetar seu pau ao mesmo tempo em que chupava seus mamilos. Fui descendo a língua pela a barriga até chegar ao seu pau. Comecei a lamber a caceta sem engolir.

Desci um pouco mais e fui lambendo o saco, lambi suas nádegas, dando leves mordidas. Lucas gemia e se abria cada vez mais. Continuei lambendo e fui em direção ao seu rego, lambi de leve e passei a língua no seu cu. Depois subi e comecei a chupar seu pau. Quando minha boca envolveu seu cacete ele gemeu mais alto e falou:

- Cara, assim você vai me fazer gozar bem rápido...

Lucas falava de olhos fechados, gemendo e tremendo de prazer. Saí do seu pau e dei uma chupada caprichada em seu cuzinho. Quando ele respirou fundo eu voltei a chupar seu pau, sem pressa, controlando para ele não gozar logo. Lambi a caceta e fui passando o dedo no cuzinho que travou na hora. Tirei o seu pau da boca e disse:

- Calma, relaxa... você vai gostar do que vou fazer... confie em mim...

Voltei a me chupar seu pau e a esfregar o dedo nas bordas do cuzinho. Lucas relaxou um pouco, continuei chupando sua vara e comecei a enfiar o dedo no seu cu. A ponta do dedo entrou e ele deu uma gemidinha. As chupada que eu dava em seu pau não pararam em nenhum momento. Minhas sugadas no cacete desviavam sua atenção do que acontecia na sua bundinha.

Comecei a enfiar e a tirar o dedo do seu rabo. Lucas gemia baixinho e o cuzinho piscava, mordendo meu dedo quando meu dedo entrava um pouco mais. Fiquei tirando e metendo o dedo cada vez mais fundo, até ele entrar inteiro no seu rabinho. Fiquei com o dedo parado lá dentro, sentindo o cuzinho piscar. Continuei chupando seu pau, Lucas gemia e mordia os lábios. Comecei a enfiar e a tirar o dedo lentamente e ele gemendo de prazer. Quando vi que ele estava mais relaxado, eu parei de chupar, mas continuei metendo e tirando o dedo do seu rabo e perguntei:

- E aí, está gostoso?

- Muito...

- Quer que eu continue?

Ele falou que sim e eu depois de lamber seu pau, tirei o dedo do cuzinho e subi pra beijar sua boca. Voltei com a língua pelo seu corpo e meu dedo voltou a pressionar o rabinho do moleque. Ele gemeu, eu tirei o dedo, lambi as preguinhas e voltei a pressionar agora com dois sedos seu cuzinho. Forcei um pouco e os dedos foram entrando no rabinho apertado. Lucas gemeu mais alto. Tirei e voltei a chupar seu cu. O moleque começou a gemer baixinho e eu voltei a meter os dedos no cuzinho. Eles foram entrando cada vez mais para dentro do seu rabo.

Eu não parava de chupar seu pau e nem de enfiar os dedos no seu cu até eles estarem totalmente dentro do seu rabo. Lucas gemia de prazer e falou:

- Cara, que loucura... tá muito gostoso... eu nunca imaginei que podia sentir tanto prazer assim... é muito gostoso sentir meu pau ser engolido pela sua boca.... sem falar em seus dedos entrando de saindo meu rabo... – ele falou totalmente entregue, e avisou. - Se você continuar assim, não demoro pra gozar...

Parei de chupar seu pau e enfiar os dedos no seu cu. Levantei e carreguei Lucas para o quarto, ele me olhava com a cabeça apoiada no meu ombro. Deitei seu corpo na cama e fiquei com o meu ao largo do seu. Segurei o cacete dele deixando o meu pertinho do seu rosto. Lucas segurou meu pau e começou a punhetar. Fiz o mesmo no dele, com o pau pertinho do meu rosto. Ele pediu gemendo:

- Me chupa...

Lambi seu cacete e fiz meu pau encostar em seus lábios. Lucas parou de me punhetar, abriu boca e começou a chupar meu cacete. Eu gemi, e falei:

- Isto... chupa bem gostoso... faz igual eu estou fazendo...

Continuei chupando seu pau e ele começou a tentar fazer tudo que eu fazia. Quando eu engoli seu pau ele tentou fazer o mesmo, colocando o máximo que conseguia na boca. Ele se esforçava mas meu cacete não passava da metade, a cabeça encostada na sua garganta. Eu caprichava e retribuía todo o prazer que ele me dava. Ele gemia muito. Ele chupava gostoso e eu disse que não ia demorar pra gozar. Lucas continuou chupando, engolindo o que podia, sugando forte meu cacete. Eu senti meu pau pulsar e o primeiro jato de porra foi direto na sua garganta. O moleque engasgou mas não parou de chupar. Continuei gozando na sua boca. Quando os jatos acabaram de sair ele ficou com meu pau na boca.

Voltei a lamber seu pau e meus dedos voltaram para sua bundinha. Enquanto mamava seu pau eu fazia um leve vai-e-vem com os dedos dentro do cuzinho. Engoli seu pau inteiro. Sugava forte e depois chupava só a cabeça, engolia tudo de novo, sem parar de meter os dedos na sua bunda. O moleque estava todo arrepiado, gemendo e pedindo para eu não parar. Não demorou muito e foi a vez dele jorrar porra. Enfiei os dedos em seu rabo e deixei eles paradinho lá dentro, sem parar de chupar seu pau. O cacete do moreninho latejava e pulsava na minha boca. Ele gemia, eu continuei chupando seu pau até ele amolecer. Devagar fui tirando os dedos, sentindo o cuzinho piscando e mordendo meus dedos, enquanto eu dava as ultimas sugadas na sua vara. Antes de cair ao seu lado ainda dei uma última chupada no seu rabinho.

Ficamos deitados, jogados na cama. Eu girei o corpo e beijei sua boca melada com meu gozo. Ele me olhava sorrindo. Fomos tomar um banho e quando retornam para o quarto eu o abracei por trás. Lucas se aninhou em meus braços, lambi e mordisquei sua nuca. Lucas levou a mão para trás, se aconchegando mais ao meu corpo e apertava de leve minha bunda e falava:

- Cara, tenho que admitir, foi muito gostoso...

- Eu também gostei muito... espero que possamos repetir tudo isso e um pouco mais...

- Vamos com calma... tudo isso é muito novo pra mim...

- Vou me controlar, prometo... vai ser tudo no seu tempo...

Dormimos abraçados. Acordei antes dele, fiquei olhando aquele moleque deitado de bruços na minha cama, aquela a bundinha redonda com a marca da sunga, que deixava aquele traseiro ainda mais apetitoso. Tive que me controlar para não cair em cima dele e socar a vara naquele rabo. Fui pra cozinha, preparei o café e voltei pro quarto. Lucas se espreguiçava quando eu entrei. Dei um bom dia dando um beijo na sua boca. Tomamos café e ele disse que precisava ir pra casa. Perguntei se íamos nos ver mais tarde e ele disse que me ligaria se pudesse. Nos despedimos com um beijo e eu voltei pra cama, passei a manhã de domingo no quarto.

Por volta das três da tarde o telefone tocou, era Lucas dizendo que se eu não me importasse ele passaria no fim da tarde na minha casa... mandei ele se arrumar e trazer a roupa que ia usar na segunda, porque ele ia dormir aqui...”

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Comentários

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Tô curtindo demais esse teu novo conto, valeu cara. Grande abraço.

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