Meu Amigo! Meu Amor! PT 11

Um conto erótico de Louquinho
Categoria: Homossexual
Contém 1346 palavras
Data: 12/08/2012 17:02:22
Assuntos: Amor, Choro, Gay, Homossexual

Pessoal obg por lerem e comentarem s2

Danny2012(Daniel), diiegoh', Shot, CrisBR, frannnh, Teenage, Gabriel Walker, jhon_Lovers obg msm.

Meu Amigo! Meu Amor!

“entendo sim, alias... Deixa pra la eu só quero sua felicidade” e “Quem sabe?”

Isso ficava martelando na minha cabeça.

Depois que meu pai saiu de meu quarto, João falava algo mais eu nem prestei atenção ate ele me chamar a atençao.

-João: Ei ta ta ouvindo oque eu to falando?

-Bruno: Oi, foi mal e que eu tava pensando aqui, você prestou atenção no que meu pai disse ?

-João: Ue ele disse que aceita nossa relaçao.

-Bruno: Não isso, ele falou que entendia minha parte e alias e parou um pouco e nao completou a frase, depois aquele quem sabe, muito estranho isso, eu vou conversar com ele amanha.

-João: É deixa isso pra amanha porque eu quero dormir o restinho de tempo que sobrou, mais antes.

João pulou ne mim e dava beijos ferozes, mordia meus labios desceu para meu pescoço dando mordidinhas e parando calmamente, ficando la um tempo.

Senti uma lagrima caindo no meu ombro, João estava chorando.

-João: Não faz mais isso amor, se eu não te encotrasse, iria enlouqueçer.

-Bruno: Ta bom, eu não vou mais fazer isso.

Levanto e fecho a porta e me deito novamente ao lado de joão.

Durante o restante da noite eu sinto algo em minhas costas, aquilo estava me incomodando tanto que eu acordei, era joão arreganhado com uma perna em cima de mim e o braço no meu ombro, tiro o braço e a perna tentando não acorda-lo mais ele acorda.

-João: Voçê me acordou po.

-Bruno: Atah eu não mando você ter sono leve.

João me olha com um sorriso safado.

-João: Mozin me bateu uma vontade agora.

-Bruno: Vontade de que?

-João: Voçê sabe.

-Bruno: A não Janjão.

-João: So essa vai

-Bruno: ta bom safado (eu tambem queria mais não adimitia).

João começa a me beijar

e eu a me entregar aos seus beijos e ao meu tesão que falava mais alto que tudo... Sentir seu cheiro, seu sabor, o toque da sua pele, o amor que pairava no ar, eu estava num estado de êxtase.

-João: Te amo... Fui seu primeiro homem.

Ele falava essas coisas no meu ouvido, enquanto me lambia todo, me deixando completamente louco.

-Bruno: Também te amo, sim voçê foi meu primeiro homem.

Nos beijávamos feitos animais, sua língua penetrava em minha boca com volúpia, me molhando me sugando por inteiro, eu retribuía seus beijos e suas caricias com vontade, já estava entregue por inteiro aquele homem, beijava sua boca, descendo pelo seu pescoço, seus ombros largos, seu peitoral definido com poucos pelos, lambia, chupava, mordia seus mamilos, João gemia, sua respiração já era ofegante, o coração pulsava acelerado, suava mais do que nunca.

Eu continuei a beija-lo, lambe-lo, descendo para seu abdômen, chegando ao seu umbigo, nesse instante ele joga a cabeça para traz e pede para mim chupa-lo, parto de encontro ao seu pau, quando chego na altura de sua pica, mordo, beijo aquele mastro por cima da cueca, e vou tirando-a com a boca, ele então, coloca a mão em meus cabelos e me empurra em direção a sua mala, comecei dando beijinhos naquele mastro, os pentelhos ásperos e ao mesmo tempo macios, seu saco com grandes bolas, sua virilha, o conjunto todo. Logo comecei a chupa-lo, chupava muito, me babava todo, ele urrava.

-João: Enfia esse caralho na boquinha vai, chupa, vai come essa pica que é só sua... Isso.Ta gostoso, ta?

-Bruno: Muito... bate com ela na minha cara, bate.

-João: Quer que eu bata é, então toma, toma, chupa esse pau, não é isso que você quer, então chupa, ahhhh... Chupa esse pau...

Eu delirava com isso... Chupava cada vez com mais vontade, tentava enfiar aquilo tudo na minha boca, mas era inesperiente e não conseguia, chegava a engasgar.

-João: Chega, para, se não eu gozo.

Me pegou pelo pescoço, se abaixou, me beijou e falou olhando nos meus olhos.

-João: Gostou de me chupar? Gostou?

Nisso ele me da, dois tapas na cara, que me fazem virar o rosto, e isso me deixava cada vez mais safado. Ele adorava.

-Bruno: Isso, bate, gostoso...

-João: Levanta amor hehehheheh... Agora vou comer o seu cu... Vai da gostoso pra mim vai?

-Bruno: Vai me come Jan, acaba comigo.

Nesse instante eu tiro minha cueca, eu vou para o sofá e me coloco de quatro para poder receber aquele cassete.

Então ele vem por traz de mim, se deita nas minhas costas me beijando na nuca, no pescoço, e diz no meu ouvindo com aquela voz de cafajeste, safado.

-João: Vou te rasgar inteirinho pra você aprender a não fujir mais.

Eu já estava em estado de puro extasy, só desejava naquele momento ser possuído, dar prazer a ele, nossas respirações estavam aceleradas, João foi me beijando, nuca, costas, ate chegar na minha bunda, ao chegar lá foi beijando e dando mordidinhas que me enlouqueciam. Então ele abriu minha bundinha e pode ver meu cuzinho piscando, chamando aquela pica para dentro, ele começou, enfim, a me lamber, chupar o meu rabinho, cuspia e lambia, sua língua áspera, úmida, forçava a entrada querendo me penetrar, cada vez mais ele me lubrificava para poder receber e agasalhar aquela piroca.

Eu me abria, esperando que ele me possui-se.

-João: Isso empina esse rabo!

Nisso ele dava tapas fortes em minha bunda que deixavam a marca de sua mão.

-Bruno: Me come, por favor, não agüento mais, quero te sentir. Eu olhava pra ele com aquela carinha de quero mais, ele delirava.

Nisso ele foi pegar a camisinha e eu já me preparava, quando ele voltou, já se posicionou a trás de mim, deu mais uma cuspida no meu reguinho e foi me penetrando, eu gemia de dor, mais eu tava com muito tezão. Logo a dor se transformou em puro prazer, ele começava com movimentos lentos, e eu pedindo mais e mais.

-Bruno: Mete porra, me rasga, Jan, me fode cara, iso porra...

-João: Vai rebola, da esse cuzinho pra mim vai, ahhhh, você e tão gostoso.

João metia com força, eu gemia de prazer, ele queria me ver gemendo, se eu parasse um segundo de gemer, ele tirava a sua pica e metia de novo, mais forte, fazendo seu pau raspar de um jeito que doía, nisso eu voltava a gemer, a botar pra fora o prazer que eu sentia.

Trocamos de posição, agora eu estava de frango, deste modo ele poderia me comer enquanto me beijava, e falava coisas maravilhosas no meu ouvido:

- João: Te amo, cara, vamos enfrentar tudo e todos juntos.

-Bruno: Também te amo.

Ele metia gostoso e esse clima romântico logo passou, ele voltava a meter com volúpia, com vontade, se apoiava em meu peito e metia muito.

-Bruno: Só isso que você sabe fazer?

Disse isso só para ver a sua reação, ele ficou com uma cara de ódio, levantou mais a minha bundinha e enfiava tudo, eu delirava.

-João: Seu puto, vagabundo, ta adorando dar esse cuzinho pra mim né! E eu estou adorando te comer...

Nesse instante, seus movimentos começam a ficar mais intensos, sua respiração mais ofegante, seu corpo começava a ter contrações, eu estava me masturbando e gozei, meu anus começava a ter contrações como se estivesse querendo engolir aquele mastro, nisso ele avisa que vai gozar, vejo ele jogar a cabeça para tras e soltar um urro de puro prazer, eu sentia a camisinha encher de porra, nesse instante ele cai desfalecido sobre meu corpo, pude sentir seu peso, seu corpo suado, sua respiração estava acelerada e profunda, eu também me encontrava neste estado, João estava deitado sobre meu peito, ainda com seu pênis dentro de mim.

Ele levanta tira a camisinha e joga no chão, me pega no colo e me leva pra cama.

-João: Foi melhor que a primeira vez.

-Bruno: Foi, o se foi, mais ta ardendo muito. Kkkk

João se agarra a mim ficando de conchinha e assim adormecemos ate o dia clarear.

Continua...

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Comentários

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CONTINUA LOOOOGOOO, PLEASEE!!!! AMO DEMAIS ESSE CONTO

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Continua logo POOR FAVOOOR, quero saber se seu pai participou alguma vez Hahaha. Como foi contar para suas famílias, ansioso demais

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mto bom!!! Esse conto promete! Cada vez melhor!!! Fuckin perfect

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