QUARENTENA EM FAMILIA

Um conto erótico de DIRETOR
Categoria: Grupal
Contém 2123 palavras
Data: 10/08/2012 14:59:13
Assuntos: Grupal, Sexo

Tenho 42 anos, sou carioca, moreno, corpo em dia, uma barriguinha acentuada nada demais em 1,90 de altura.

O pedido da minha esposa veio para o nosso apartamento a minha cunhada Verônica e a minha sogra Jandira.

Minha cunhada é uma morena dos cabelos longos e cacheados, coxas grossas, uma bunda respeitável e os seios bem pequenos tipo pêra que cabem bem em qualquer boca nos seus 25 aninhos.

Minha sogra uma cinqüentona cabelos longos como as filhas, seios médios, coxas grossas também e uma bunda grande que a deixa ainda muito apetitosa.

Assim que elas chegaram se acomodaram no quarto do meu outro filho de quatro anos em colchonetes no chão.

Para o meu desespero todos os dias de manha ou quando voltava do trabalho tanto a mãe quanto a filha estavam sempre de shortinhos de malha colados mostrando aquelas bucetas estufadas para mim..

As calcinhas bem pequenas socadas naquelas bundas tesudas me deixando louco e me fazendo tocar varias punhetas a toda hora no banheiro.

Para o meu desespero maior ainda encontrava muitas das vezes as calcinhas das duas no cesto de roupa suja.

Ficava cheirando e acabava gozando pensando na minha cunhada e na minha sogra.

Um dia cheguei em silencio por causa do nosso bebê e as três estavam no quarto conversando e não me escutaram chegar.

A minha esposa comentava com a mãe que devia estar passando um sufoco, porque eu era muito quente na cama, o que deixou a minha sogra e minha cunhada curiosas.

Minha cunhada logo perguntou como eu era na cama.

Sem nenhum pudor ou preocupação minha esposa relatou que eu tinha um pau bem grande com 21 cm.

Gostava muito de sexo oral e também de anal.

Logo a minha sogra comentou com a filha como ela podia agüentar algo tão grande na bunda.

Falou para as filhas que nunca tinha feito nada assim com o pai delas.

Sabia dessas coisas e que o tempo estava muito mudado para a época dela.

Minha esposa estava muito preocupada comigo, para que eu não pulasse a cerca neste período que ela estava assim.

Bem daquele dia em diante comecei a notar uma mudança de comportamento tanto da minha sogra quanto da minha cunhada.

As duas andavam com os shorts mais curtos ainda e alguma vez podia ver principalmente a polpa da bundinha da minha cunhada tesuda o que me deixava com o pau duro varia vezes.

Notei também que a minha sogra dispensou o sutiã e ficava com os bicos duros a toda hora.

Quando passava uma cena mais picante na televisão me deixando mais uma vez com o cacete bem duro que eu disfarçava colocando uma almofada sobre as minhas coxas.

Nesta mesma noite depois de me despedir da minha esposa fui para sala ver televisão enquanto todos já tinham se recolhido.

Lá pelas 23h50min chega a minha sogra na sala com um short doll sem sutiã com os peitos bicudos a mostra e com um shortinho que deixava evidente que estava sem calcinha o que me deixou logo com o cacete duro feito uma rocha.

Começamos a conversar.

Ela demonstrou toda a sua preocupação em relação a minha pessoa com este período que a filha estava sem poder fazer sexo..

Eu do meu lado explicava a dona Jandira que estava em um estado de guerra forte, mas que não iria fazer nada.

Tinha que respeitar a sua filha e entender que naquele período não seria possível.

Ela sentando do meu lado passou a alisar as minhas coxas com carinho dizendo que ficava feliz por eu agir corretamente com a sua filha..

Segurei a mão da dona Jandira e avisei que não seria uma boa idéia ficar me alisando assim.

Não agüentando mais, tirei a almofada do colo mostrando o meu cacetão duro para a coroa.

Ela chegou a se afastar um pouco no sofá, e com os olhos arregalados comentou que nunca tinha visto nada tão grande.

Pediu-me para tocar nele, e apertou com força sentindo toda a minha estaca.

- Nossa meu genro!

- Que coisa dura é essa?

- Como a minha filha pode agüentar isso tudo?

Não era mais dono dos meus atos.

Pensando com a cabeça de baixo, tirei o caralhão do meu short e fiz dona Jandira ficar me punhetando com os olhos arregalados e com a boca salivando.

- Toca um pouco nele minha sogra!

- Juro que não contar nada para ninguém!

- Que ficará tudo entre nós!

Fiz minha sogra ficar-me punhetando, enquanto já alisava a bundona da coroa, que olhava nos meus olhos.

Olhava para o meu caralhão e apertava ele querendo levar junto com ela.

Fui chegando perto do seu rosto e logo já estava beijando a coroa, que tinha um beijo doce, mal abria a boca.

Aos poucos foi recebendo a minha língua que invadia ela sem desgrudar da minha piroca.

Abri as suas coxas e comecei a tocar na sua xoxota cabeluda que estava ensopada.

Minha sogrinha estava babando e molhando tudo.

Fui deitando o seu corpo no sofá e puxando o short de lado.

Cai de boca naquela buceta deixando a coroa louca, agarrando os meus cabelos e puxando a cabeça de encontro a sua buceta.

Fui virando ela de lado e aproveitei para meter a língua no cuzão da coroa que parecia ter levado um choque.

Começou a esfregar as coxas e falar baixinho que nunca tinha levado uma língua no cuzinho, que estava adorando e deixando ela alucinada.

Peguei uma das coxas dela e coloquei no apoio do sofá e com ela toda arreganhada, chupei e lambi muito aquela xoxota e aquele cuzinho.

Logo depois mirei o cacetão na entrada da sua buceta e fui metendo centímetro por centímetro da minha pirocona da coroa.

- Filho da puta!

- Pauzudo!

- Esta me rasgandooooooooooo!

Nossa que saudade que eu estava de fuder uma buceta.

Aquela coroa seria a minha salvação.

Meti gostoso na coroa que jogava a cara no sofá e empinava mais a bundona e tomando pau na buceta suculenta.

Coloquei a coroa de quatro no sofá e tampando a boca dela meti forte a piroca na coroa que queria gritar.

Eu não deixava e mandava a vara nela.

Logo a safada apertou o meu pau com a xoxota e gozou tremendo o corpo e agarrando o sofá com toda força.

Com aquela visão espetacular e cheio de tesão, passei saliva no polegar e mandei dentro do cuzinho da coroa que olhando para trás queria reclamar mas eu não deixava.

Mandava a vara nela deixando ela toda arreganhada.

Tirei o meu caralho durão da xoxota dela e cai de boca no cuzinho dela.

A coroa ficou louca de novo jogou os braços para trás e abriu as bandas da bunda para que eu enfiasse a língua no cuzinho dela.

Eu dedava o grelo dela, coloquei a ponta do caralho no olhinho do cu dela e fui empurrando a vara.

Ela agarrou uma almofada e mordeu forte jogando a bunda para trás de uma só vez.

Meu pau entrou ardendo no cuzinho da coroa que chorava e não parava de rebolar a bundona.

- Filho da putaaaaaaaaaaaa!

- Você esta acabando com a minha bundaaaaaaaa!

- Nossa sogrinha!

- Que cuzinho gostosooooooooo!

- Vou encher ele com o meu caldo!

- Tomaaaaaaaaaaaaaaa!!!

Gozei forte no cuzão da coroa, cai do seu lado com a respiração ofegante.

Ela baixinho falava que nunca ninguém tinha comido ela assim e muito menos feito o que fiz na bunda dela.

Estava toda dolorida, mas que estava feliz por ter ajudado a filha e que seria um segredo só nosso.

Na manha do dia seguinte fui tomar café antes de ir para o trabalho.

Encontro a minha sogra e a minha cunhada conversando sem ter a mínima idéia o que as duas comentavam.

Ao passar perto da minha cunhada ela agarrou o meu pau me fazendo derramar o café que eu estava tomando.

- Gostoso hoje você não me escapa?

- Minha mãe me contou tudo que você fez com ela!

- Hoje a noite será a minha vez!

Minha sogra me deu um beijão na boca e também segurou o meu caralho que já estava durão.

Depois a minha cunhadinha se levantou e me deu um beijo muito tesudo e agarrou mais uma vez o meu pau me desejando bom trabalho.

Sai super perturbado para o trabalho.

Dirigia o carro totalmente desatento, só pensando como seria a noite.

No trabalho perdi totalmente a concentração para tudo, não almocei e as horas não passavam nunca estava louco para ir para casa.

No final da tarde ao chegar em casa, tomei o meu banho coloquei a minha samba calção de seda e fui ficar com a minha esposa e os nossos filhos.

Ficamos juntos até ela dormir por volta das 21 horas.

Não tinha visto nem a minha sogra e nem a minha cunhada que estavam no quarto.

Lá pelas 22 horas fui para a sala já com todos dormindo (pelo menos eu achava que estavam todos dormindo).

Para minha surpresa ao chegar na sala com a luz do corredor acessa vi a minha cunhada deitada no sofá com um shortinho enfiado todo na bunda e com metade da polpa dela de fora.

No outro sofá a minha sogra com o mesmo baby doll com uma perna no chão e a outra no sofá deixando a xoxota toda de fora me chamando.

- Demorou em coração?

Falou-me a minha cunhadinha.

Sem perder tempo e já com a piroca armando o circo, fui para perto do seu rosto.

Ela sentada, tirou o meu caralhão para fora e olhando para mim meteu ele na boca me sugando sem parar.

Olhei para o lado e vi a minha sogra dedilhando o seu grelo e esfregando os peitos e beliscando os bicos dos seios.

Ajoelhei-me perto do sofá e beijei forte a boca da Veronica.

Foi tirando a sua blusa e descendo o short dela deixando ela peladinha e beijando o seu pescoço ate chegar aos peitinhos que cabiam na minha boca.

Os bicos estavam pontudos de tesão e ficaram mais excitados a cada mordida que eu dava.

Desci a língua pelo seu corpo ate alcançar a sua xoxota raspadinha com um grelinho vermelho e pontudo para fora.

Acabei-me de chupar, mordi o seu grelo, lambi a sua buceta toda, passando a língua no cuzinho enquanto ela abriu mais e mais as pernas.

A mãe segurava a minha cabeça e gozou.

Encheu a minha boca de leite.

Tremendo com a mãe, agarrava os meus cabelos e fechava as coxas gozando gostoso.

Sentei ao seu lado e trouxe-a para o meu colo fazendo sentar no meu caralho que entrou rasgando a buceta dela.

Ela agarrada lambia e mordia o meu pescoço falando:

- Cunhado gostosoooooooo?

- Deixea eu rebolarrrrrr?

- Neste caralhaooooooooo?

- Tesudooooooooooo?

- Seu pauzudooooooooooo?

- Gostosoooooooooo?

Fiquei beijando a sua boca enquanto ela fudida com a buceta metendo cada vez mais.

Acelerei os meus movimentos e meti nela gostoso enquanto olhava a sogrinha se acabando de tocar uma sentada no outro sofá.

Meti um dedo no cuzinho da minha cunhada que arranhou as minhas costas me fazendo gemer de tesãooooooooooooo.

Coloquei-a de quatro e meti forte na buceta dela olhando sua mãe se acabar de gozar olhando para gente transar.

Segurei forte na cinturinha da minha cunhada e mandei o rola naquela safada que gozava mais uma vez.

Cuspi no seu cuzinho e ainda com o pau todo babado fui empurrando no seu cuzinho rasgando a cunhadinha no meio que pegava uma almofada com a mãe.

Ficava mordendo enquanto eu socava a vara no cu dela.

- Vai gostosoooooooooooo!

- Fode o meu cuzinhoooooooo como você fudeu o da minha maeeeeeeeeeeeee!

- Safadoooooooooooooooo!

- Você vai arrombarrrrrrrrrrrrrrrrrr?

- Todas as mulheresssssssssss da familiaaaaaaaaa?

- Filhaaaaaaaaaaa da putaaaaaaaaa!

Meti gostoso no cuzinho daquela safada que tocando uma siririca gozou mais uma vez.

Eu estava enchendo o cuzinho dela de leite e olhando para minha sogra.

A coroa tremeu a coxonas e gozou de novo com os olhos fechados.

Tirei o meu pau todo gozado da minha cunhada e subindo no sofá coloquei a minha sogra para mamar o meu cacetão babado de porra e mandei ela deixar limpinho.

Beijei gostosa a minha sogrinha enfiando o dedo no cuzinho dela, e escutando as suas reclamações.

Depois fui beijar gostosa a minha cunhadinha passando o dedo no grelinho dela ainda todo inchado.

No dia seguinte encontrei a minha esposa, minha cunhada e minha sogra na cozinha e as três estavam rindo sem parar.

Minha esposa me confidenciou que tinha combinado com a sua mãe e sua irmã que se tivesse de ter alguma coisa que seria com alguém da família e que não deveria procurar ninguém da rua.

Minha sogra e minha cunhada ainda ficaram 40 dias em nossa casa, foi a quarentena mais feliz que eu podia viver.

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Comentários

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Nota 1000000 adorei o conto, tesão puro

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