Eu tenho uma tia que é de deixar qualquer sobrinho louco, ela é também minha madrinha. O marido dela é um pé no saco e meu padrinho, mas vamos deixa-lo de lado e vamos ao que importa.
Eu sempre tive a maior vontade de comer essa minha tia, ela tem uns trinta e tantos pra quarenta anos e tem o maior jeito de puta, tem aquela carinha de quem gosta de levar pica e quando leva geme gostoso, pedindo mais. Certo dia nós viajamos, eu, ela, meu primo e a minha prima, que são mais novos que eu, o meu padrinho ficou em casa pra viajar depois e nos encontrar lá.
Chegamos à cidade onde ela tinha uma casa de noite e fomos logo dormir, como a casa estava desocupada há muito tempo o quarto estava cheio de poeira, só sobrava a sala, onde só tinha uma cama, então ela deitou comigo e minha prima na cama enquanto que meu primo ficou na rede do lado da gente. Quando todos dormiram, menos eu, é claro, fiquei olhando pra minha tia do meu lado aquela bundinha tão gotosa estava só a alguns centímetros de mim. Eu podia encostar meu pau nela e usaria apenas a desculpa de que estava dormindo, caso ela perguntasse depois, porém o medo e o fato de meus primos estarem tão próximos de nós me impediram e então tentei dormir, mesmo sendo quase impossível naquele momento.
Por fim consegui dormir. Acordei no outro dia já depois de todos terem se levantado, meus primos e ela tomavam café da manhã na cozinha, fui ao banheiro lavei o rosto e voltei pra tomar café, não conseguia tirar a noite passada da cabeça, pensava no que devia ter feito e ao mesmo tempo ficava imaginando qual seria a reação dela, se ela gostaria ou se acharia ruim, aquilo estava me deixando doido. O café da manhã se passou tranquilo alguns comentários bobos sobre qualquer coisa e de vez em quando uma boa olhada nos peitões da minha tia, ou em suas coxas, sempre tentando disfarçar.
Logo veio a hora do almoço. Aquele cheiro bom de comida no ar. Eu estava assistindo TV quando ela chamou pra comer, não do jeito que eu queria comer, mas também foi bom. Almoçamos tranquilamente, depois disso fui me deitar um pouco na sala e assistir de novo, dessa vez a tia me acompanhou, deitou ao meu lado na cama e ficou assistindo também. Ela estava usando uma camisa folgada e um shortinho de pano, daqueles de dormir, e não estava usando sutiã, fiquei muito excitado pensando nas possibilidades, meus primos tinham saído pra brincar com o pessoal da família que morava por lá e só estava eu e ela na casa, tentei mudar de pensamento, mas não consegui.
Alguns minutos depois ela disse que ia tomar um banho então fiquei sozinho na sala. Passados uns vinte minutos ouvi o barulho da porta do banheiro abrindo. Ela havia saído do banho. Fui ao banheiro logo em seguida encontrando ela no corredor só de toalha. Chegando lá não me demorei, queria só apagar um pouco do fogo na água fria, pouco tempo depois estava fora do banheiro.
O único quarto da casa fica próximo ao banheiro e como os cômodos não são bem distribuídos quase não há portas neles. Ao passar em frente ao quarto dei uma olhada não intencional, para a minha sorte a minha tia estava vestindo apenas uma calcinha aproveitei pra dar uma olhada naqueles seios e eles eram inacreditáveis, eles eram grandes e bem redondos, algumas veias apareciam levemente sobre eles, o biquinho era rosado e proporcional ao tamanho deles, era uma coisa impressionante.
No momento em que a vi, quase toda nua, paralisei, ela olhou pra mim um pouco surpresa, eu tive medo de que ela achasse ruim, passei rapidamente para a sala e fiquei durante alguns momentos tentando assimilar o que eu tinha acabado de ver. Até que eu decidi, levantei e fui até o quarto onde eu havia acabado de ver minha tia nua. Chegando lá me surpreendi com a cena, ela dessa vez não estava usando nada, nem a calcinha que a pouco usava, estava sentada numa cama sem colchão que estava sem uso, até aquele momento, dentro do quarto. Então ela olhou pra mim e perguntou “tá gostando de ver a titia assim?”. Minha única reação ao que ela falou foi ir em direção a ela, eu estava doido pra saber se minhas expectativas correspondiam com a realidade. Quando cheguei perto dela, ela puxou minha toalha e alisou levemente meu pau, que já estava duro, ainda sentada olhou nos meus olhos e enquanto fazia isso aproximou os lábios do meu cacete, dando um leve sorriso começou a fazer um boquete. Sua boca subia e descia no meu caralho e a safada não parava de olhar pra minha cara, como se estivesse perguntando se eu estava gostando. A língua dela treinada trabalhava bem, dava pra ver na expressão dela que ela gostava muito daquilo. A boca quente da minha tia era uma maravilha e eu não queria que aquilo acabasse nunca, segurava no cabelo dela, ainda molhado do banho, e regulava a frequência da chupação. Porém ela parou, ficou de pé na minha frente, virou de costas pra mim e se inclinou por cima da grade vazia da cama se apoiando com os braços, e empinando a bundinha, que eu tanto tinha desejado noite passada, em minha direção, olhou pra trás com uma cara de safadinha e disse “eu queria que você comesse meu cuzinho bem gostoso. Você pode fazer isso pra titia?”.
Respondi abrindo a bundinha dela e colocando a cabecinha do meu pau naquele cu gostoso, ela gemeu e disse “eu quero todinho dentro de mim, a titia gosta desse jeito.” Então fui metendo devagarinho aproveitando cada momento, sentia o calor dela, adorava ver aquela expressão de puta na cara dela, ela tinha marido, filhos, aquilo parecia tão errado e ao mesmo tempo tão certo, era muito contraditório. Sem falar que ela era a minha tia e isso tornava aquilo bem mais gostoso.
Muitas coisas se passaram na minha cabeça enquanto eu comia aquela bunda gostosa, mas ao mesmo tempo eu estava super consciente de tudo. Minha tia gemia alto e pedia pra eu meter forte nela enquanto apertava com força a grade da cama. Eu estava muito excitado com aquela situação e metia muito nela, então segurei os cabelos dela e puxei-a pra trás, ela olhou pra mim e deu um sorriso bem safadinho e disse “me bate. Bate na sua tia puta.” Ela tinha noção do quanto ela era uma cachorra, então comecei a dar palmadas na bunda dela, ela gritava e gemia muito, até que ela disse “agora eu quero na buceta. Você não quer saber como é a minha buceta, a bucetinha da titia tá bem raspadinha. Espero que você goste.”.
É claro que eu iria gostar. Eu tirei o meu pau do cu dela e quando ia meter naquela xoxota enxadinha ela disse “espere um pouquinho, você já vai ganhar seu prêmio. Eu quero que você me foda na sala, no colchão vai ficar mais confortável.” Então ela se levantou e me guiou até a sala, onde na noite passada minhas fantasias aconteciam e que agora seria usada para torná-las realidade. Ela olhou pra mim e disse “fecha a porta. Agente não quer que ninguém nos atrapalhe, não é?” como um bom sobrinho faria eu obedeci a minha tia, fechei a porta e fui em direção ao prazer novamente.
Ela sentou na cama e deitou-se de frente pra mim, abriu as pernas deixando a vista a sua xana bem enxadinha e molhada, enquanto olhava pra mim ela alisava a sua buceta me deixando mais louco ainda. Quando cheguei entre as pernas dela, me deslumbrei com a vista, ela era muito gostosa, seus seios perfeitos e grandes se encaixavam perfeitamente naquele corpo que esbanjava experiência, a sua buceta era de deixar qualquer um louco e a expressão de cachorra na cara dela, tirava qualquer remorso de estar fazendo algo errado. Não perdi tempo e comecei a meter nela. Ela apertou o lençol da cama entre os dedos e disse “assim é bem melhor, que eu posso ver a sua cara enquanto você me fode.” Aquela frase me instigou mais, acelerei o ritmo, aquela buceta era impressionantemente gostosa e o fato dela pertencer a minha tia duplicava a sensação.
Enquanto eu metia nela, eu podia ver seus peitos subindo e descendo, sentia as coxas dela me apertando, me inclinei sobre ela e cai de boca naqueles peitos, beijando, lambendo e mordendo levemente os mamilos intumescidos de prazer da minha tia. Comecei a sentir o prazer subindo e sabia o que estava por vir, cheguei ao ouvido dela e disse que ia gozar, ela gemia e ao mesmo tempo me fez um pedido “eu quero que você goze na minha boca. Eu quero sentir o gosto da sua porra. Por favor.” Saí rapidamente da xoxota dela, em um movimento rápido ela já estava de joelhos na minha frente, agarrou meu pau e colocou na boca.
Ela chupava meu pau desesperadamente enquanto me masturbava. Eu gemia e ela fazia a mesma coisa. Segurei a cabeça dela e comecei a meter meu pau freneticamente na boca dela, ela soltou e deixou que eu fizesse o trabalho, com os olhos fechados ela aparentava estar explodindo de prazer e já que estava com as mãos livres começou a se masturbar enquanto chupava meu cacete. Então enquanto estava metendo na boca dela, uma ultima metida mais forte e de repente o que ela havia pedido estava feito tirei o pau da boca dela e passei na cara dela e nos peitos lambuzando ela toda com a minha porra.
Ela olhou pra mim com a cara toda gozada e de tão puta que era engoliu minha gala passando os dedos onde estava sujo e lambendo também. Depois disso ela se levantou e disse “é melhor tomar outro banho pra limpar essa porra que ficou em cima de mim. Daqui a pouco os meninos chegam.” E saiu sorrindo pra o banheiro. Eu apenas troquei de roupas, abri a porta da sala e fiquei assistindo TV.
Dez minutos depois meus primos chegaram. A mãe deles tinha acabado de sair do banheiro e se trocava no quarto. Eles mal suspeitavam do que a mãe deles era capaz de fazer. Ela comentou que eles haviam demorado, e passou naturalmente o resto do dia.
A noite quando todos estavam dormindo ela me fez um boquete no banheiro e pediu pra que eu comesse o cu dela de novo bem rapidinho. Apenas a encostei na mesa da cozinha e fiz meu serviço. Depois fomos nos deitar.
Meu padrinho chegou lá no outro dia falei com ele pensando no que eu tinha feito com a esposa dele e ele mal desconfiava. Beijou a boca da minha tia na qual eu tinha gozado duas vezes ontem, ela olhou pra mim enquanto beijava-o como se estivesse curtindo uma piada. Nesse dia ela ainda me fez mais um boquete enquanto o marido dela tomava banho, gozei novamente na boca dela, que engoliu tudinho, demonstrando o quanto ela era puta, menos de cinco minutos depois ela estava novamente beijando o meu padrinho.
