Acontecimentos inesperados- Cap. 2

Um conto erótico de Jubal
Categoria: Homossexual
Contém 1425 palavras
Data: 06/08/2012 23:35:49

Eu sou discreto, não sou e nem curto afeminados. Evito os tais porque eles na sua maioria por serem muito indiscretos e chamativos queimam o filme de qualquer um que seja visto com eles. No mais, não devo satisfação do que eu faço ou deixo de fazer a ninguém, pois não devo nada então não estou nem aí pra opinião dos outros que queriam me julgar ou condenar. Eu moro em Manaus- Amazonas, e minha cidade natal ficam no interior, muito longe da capital. É muito comum pelos interiores o uso de moto ao invés de carro, é muito, mas pratico.

Como eu resolvi acompanhá-los, só tinha uma moto e muita gente pra ir. Meu primo, sua esposa com as duas crianças, o Allan e eu. Ele teve de fazer duas viagens, primeiro levou a mim e o Allan. Sem segundas intenções eu preferi subir por último na moto ficando o Allan no meio.

Seguimos caminho ao banho e eu conversava com meu primo, e as respostas vinhas em dupla, o Allan respondia junto com o pai dele ou ele respondia sozinho as perguntas que eu fazia para meu primo. Porque como eu não o conhecia direito estava acanhado de conversar numa boa com ele.

O gelo ele mesmo foi quebrando com a sua dispocisão em conversar comigo sem barreiras de desconhecidos. Meu primo deixou-nos lá e foi buscar sua esposa com as crianças.

Há espera deles nós ficamos e iniciamos um papo informal sobre o lugar, que a prefeitura havia feito algumas melhorias e ficara muito lindo o local. Essa conversa serviu pra gente se entrosar mais ainda. Não demorou muito e meu primo chega com o restante das pessoas. Então pudemos cair na água e aproveitar.

Allan e eu ficamos o tempo todo juntos conversando, primeiro ele entrou n’agua enquanto eu esperava me dá coragem pra entrar também, pois a mesma estava um pouco gelada. Depois que eu finalmente caí na água à coisa melhorou, nadei, brinquei me diverti bastante, essa viaje estava servindo para eu esquecer os problemas que vivenciava com meu “ex”, até então ele não era “ex” e sim atual.

Eu comecei a observar o Allan, com certa cautela eu prestava bastante atenção nele, seu jeito, sua conversa, eu o analisava. Então percebi que ele tinha um jeitinho de quem era gay, algumas coisas nele o denunciaram, e quem é reconhece quando outro também é. Prestando mais atenção percebi que sua voz era um pouco afetada, um jeitinho quando se expressava ao falar, pouco perceptível, mas eu consegui perceber. E essas coisas levantaram logo minhas desconfianças. Sem contar que antes de eu perceber tudo isso ele veio me perguntar se eu gostava de culinária, porque segundo ele adorava. Perguntou-me também se eu conhecia alguém no Rio de Janeiro, porque ele conhecia um cara através do Orkut e pra finalizar, ou melhor, iniciar minhas suspeitas me confessou que era bailarino. Dançava na igreja, evangélica.

Aquela história:

_ Boi preto conhece boi preto.

Eu o olhava e em meu pensamento e me perguntava:

_Será que ele curti também?

E avalizava as poucas informações que eu obterá dele: sua voz, ser bailarino, gostar de cozinhar, huuumm...

Deixei um pouco de lado essas idéias e procurei me divertir bastante, vi logo perto de nos um grupinho dentre eles haviam algumas bichas declaradas, que não precisam nem de placa pra dizer que eram. Eu me surpreendi e comentei com o Allan:

_Eu não esperava encontrar esse tipo de gente por aqui, é muito comum lá em Manaus, cidade grande, mais aqui no interior. Eu acho muito complicado. Como eles fazem pra curtir?

E o Allan respondi:

_É tem sim e muito, eu conheço alguns dessas bichadas aí, esse foi o modo dele falar ao se referir aos gays afeminados e assumidos que vimos lá. Mais eu fico na minha e eles na dele.

E mudamos logo de assunto, vez por outra eu me pegava prestando atenção nele desejando que acontecesse alguma coisa entre a gente, afinal ele é, porque não deixou de ser, mas simpático do que meu primo o de 15 anos do início da história, o criado pela minha avó. Diante do meu primo de 15 anos o Allan é lindo! Nadamos, brincamos, conversamos e nos divertimos muito dentro da’gua. Achei ótimo porque ele me fez companhia e eu não me senti só. O pai dele só bebia a distancia com a esposa e as crianças menores.

Quando o relógio marcou 16h30min eu pedi paro o meu primo me levar de volta pra casa do vovô, o Allan aproveitou e voltou também com a gente. Desta vez eu já estava um pouco com segundas intenções e fiz questão se subir por ultimo na moto, só pra ir coladinho com o Allan. Até que deu pra tirar algumas casquinhas dele, rsrs. O pai dele, o meu primo mais velho, o deixou em sua casa primeiro e depois foi pra casa do nosso avô me deixar, pois eu iria sair mais tarde com meu pai pra vê meus padrinhos que há quase 20 anos também não os via.

Tudo tranquilo, o dia tinha sido ótimo, e à noite fui ver meus padrinhos, dei umas voltas de moto com meu pai pra conhecer a cidade. Fomos jantar num restaurante e depois voltamos pra casa.

Meu primo, pai do Allan, já estava de volta com a família dele quando chegamos e de tão bêbado que estava foi logo se deitar pra dormir com sua prole e a esposa, estavam todos muito cansados. Logo depois eu fui dormir também, à noite foi um pouco difícil, demorei a pegar no sono, não sou acostumado a dormir fora de casa e já viu nê!

Amanhece outro dia, todos se reúnem para o café da manhã e meu primo me pergunta se eu tinha saído á noite sozinho pra dá uma volta pela cidade a fim de conhecê-la melhor, eu respondi que não. Foi quando ele me perguntou:

_Por que você não saio com o Allan?

Eu respondo:

_Ele nem apareceu por aqui de noite.

Meu primo falou que ria falar com seu filho pra aparecer à noite na casa do nosso avô pra sair comigo. Logo após o ocorrido nós preparamos pra passar à tarde no banho outra vez, como eu tinha gostado do banho eu resolvi ir de novo, meu pai foi desta vez. Outro filho do meu primo com outra mulher, não a mãe do Allan, apareceu por lá também e foi com a gente, este tinha 14 anos na época. Indo a caminho para banho eu falei pro meu primo ir buscar o Allan na casa dele pra ficar com a gente também, eles gostaram da ideia e ele logo foi buscar o seu filho.

Ele deu duas viaje de novo, primeiro pra deixar meu pai eu e o seu filho de 14 anos. Quanto voltou, demorando um pouquinho trouxe sua esposa, as duas crianças menores e o Allan junto. Nossa como eu fiquei feliz na hora quando o vi mais tratei de disfarçar. Mesmo assim em nenhum momento eu planejei chegar junto do Allan e tentar alguma coisa, até aí eu só me contentava com sua companhia mesmo. A conversa era boa com ele.

O Allan foi ao meu encontro e de seu irmão de 14 anos, vou chamá-lo de Paulo (Fictício também pra preservá-lo), caiu n’agua com a gente, que já o esperávamos dentro e começamos a conversar logo. Eles inventaram de brincar de “manja- pega” dentro d’agua. Até que foi legal.

Como prometido meu primo se lembrou e tratou de falar pro Allan:

_Allan por que você não apareceu lá em casa pra sair com o Edu?

_Ele não conhece nada aqui e não tem com quem sair! Vai lá hoje e sai com ele, mostra a cidade pra ele.

E o garoto respondeu a seu pai:

_Tá bom pai eu vou aparecer!

Bem pessoal, aqui vai mas um capitulo. Espero que estejam gostando, só reafirmando que os fatos conteceram de verdade e que tudo ocorreu em 2011, eeu estava com 28 anos e o meu primo que foi criado pela minha avó, tinha 15. Agora em 2012 ele já fez 16 anos.

Quem estver curtindo vote, comente fique a vontade. É chato ficar no vocuo. Portanto pesso o vosso retorno para que sirva de incetivo afim de que eu continue essa saga até o fim.

Beleza! Entao aqui posto meu e-mail para quem estiver afim de manter contato, só pesso que se identifique ok!

Um forte abraço a todos!

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