Novo caso.

Um conto erótico de Cassio
Categoria: Heterossexual
Contém 1093 palavras
Data: 06/08/2012 13:59:29

Cristina e eu sempre tivemos um relacionamento aberto. Na verdade, mais aberto da parte dela do que da minha, em virtude dos seus ciúmes, com poucas exceções suas, como ocorreu no caso do travesti com que saímos uma vez.

Sendo assim, nossas aventuras muitas vezes se completam com a presença de mais homens, principalmente por causa do grande apetite de disposição sexual de Cristina. É claro que isso é um potente combustível para o nosso relacionamento, adicionando um “perigo” que não existe nas relações normais. Também não encaramos como traição pois tudo é consentido e, salvo um fato isolado, sempre estamos juntos quando tudo acontece.

Mas faz um tempinho que algumas coisas um pouco diferentes vem acontecendo nessa nossa relação movimentada. Apesar da variação de parceiros, Cristina nunca teve um amante e isso passou a ser muito discutido e até planejado, encarado como uma nova variante pra nós.

Apesar de não parecer, a relação com um amante é um pouco mais complexa do que uma aventura a três ou mais. Nesse caso, basta encontrar a ocasião propícia e se entregar, mas com um amante o planejamento é mais necessário, pois dessa forma, teríamos uma pessoa que não estaria por dentro do objetivo principal do plano. Em resumo: alguém seria enganado e esse alguém seria justamente o amante.

Resolvemos dar tempo ao tempo e deixar os sinais aparecerem. Depois de alguns meses, Cristina começou a receber alguns recados através de uma pessoa da família, dando conta que um certo rapaz a estaria elogiando muito. O sinal de alerta tocou na hora e ela resolveu averiguar. Percebeu que já havia conversado superficialmente com ele em um velório e que também fazia parte de seus contatos do facebook.

Sentindo aí uma possibilidade, displicentemente fez com que ele obtivesse o número de seu celular e assim passou a receber alguns telefonemas. Só depois disso fui comunicado e, prontamente, aprovei a situação.

O nome dele é Matheus e passou a ligar quase que diariamente. Cristina foi conduzindo bem a situação, e deixou bem claro a condição de que não teria como haver um namoro, apesar das intenções dele. Mas que ela o achou simpático e concordava com um encontro para conversarem um pouco, já que eu estou trabalhando em outra cidade e passamos muito tempo sem nos ver.

Assim fizeram. Numa noite, no meio da semana, Matheus a pegou em casa muito discretamente e juntos foram para uma cidade vizinha. Chegando lá deram de cara com uma festa e resolveram não se expor. Voltaram para a cidade e procuraram um lugar mais afastado e discreto.

Conversaram um bocado e logo a coisa aconteceu. Conforme ela me revelou, e esta é a parte principal do trato, eu participar, mesmo que seja a distância, eles se beijaram meio sem querer e isso acendeu um pouco o fogo dele.

No correr do encontro, liguei duas vezes para ela, só pra incrementar a situação e acrescentar um pouco mais de adrenalina. Aí fiquei sabendo que o beijo já havia acontecido.

O fato de saber que a minha mulher estava nos braços de outro homem, por mais estranho que possa parecer a mim é extremamente excitante. Mesmo enciumado, queria muito ver aonde as coisas chegariam entre eles e para mim, saber o quanto Cristina instiga outro homem é alucinante. Nesse encontro, aconteceu apenas o beijo pois eu e Cristina chegamos à conclusão que para melhor entender a intenção do rapaz precisaríamos de mais encontros para que as coisas pudessem acontecer dentro do meu limite. A experiência foi agradabilíssima pra mim e minha preocupação era com Cristina, já que o rapaz sempre que podia deixava claro a intenção de ser mais que um ficante. Sempre no decorrer da conversa entre os dois, ele manifestava seus sentimentos e se dizia perdidamente apaixonado, o que a mim não era novidade porque Cristina é uma mulher apaixonante em todos os aspectos.

Sugeri um segundo encontro com algumas restrições, não queria que acontecesse a transa em si, mas carícias mais quentes eram liberadas. E assim aconteceu, Cristina relatou que o encontro já se iniciou fervendo, o rapaz logo partiu enlouquecido para beijá-la e por algum tempo mantiveram os lábios presos em beijos ardentes. Nesse instante subia em mim calor enciumado e ao mesmo tempo excitado que me enlouquecia de tesão. Logo, Cristina disse que no correr dos beijos sua mão começou a deslizar pelo peito do rapaz indo em direção ao meio de suas pernas o que deu a ele o cartão de entrada para fazer o mesmo. O rapaz é louco com seios e como Cristina tem os seios fartos, o rapaz se esbaldou. Passou a mão, acariciou cm certa ansiedade e logo desabotoou a blusa de Cristina, levando a língua até o bico dos seus seios que já estavam pulando de tesão.

Ela descontrolada de vontade, mas lembrando das minhas restrições, colocou o cacete do cara para fora da calça e o punhetou com vontade, sei que a vontade dela era realmente boquetar, mas eu ainda não estava preparado para tanto envolvimento. Ficaram naquele clima por algum tempo e Cristina já não se aguentava de vontade de transar, pediu ao cara para levá-la embora e em casa eu a esperava ansioso, quando Cristina chegou, transamos enlouquecidamente. Ela estava com a bucetinha super molhada, quente de tesão. A comi de todo jeito, e a cada lembrança de que há poucos instantes ela fora excitada por outro me deu ainda mais gana de transar como nunca.

A visão daquela bucetinha molhada, já preparada pelo encontro anterior me deixava cada vez mais doido. Eu sabia que, se fosse liberada, ela teria transado com o seu novo amigo, mas eu não queria correr esse risco por causa das intenções dele. Então deu pra ter noção do quanto foi difícil ela se segurar naquele carro.

Mas não perdi tempo mesmo, meti com força naquela buceta molhada de tesão, já quente pela prévia da sacanagem com o outro, mal tendo tempo de tirar a roupa. Foram algumas estocadas fortes e logo eu a virei de quatro, meti com força de novo até ela gozar feito doida, gemendo alto.

Quando eu não estava mais me aguentando, tirei o pau da sua buceta e pedi pra ela completar aquela punheta que ficou pela metade dentro do carro do seu amigo. Prontamente ela fez e, com mais um tempinho eu gozei muito. Ela viu a porra espirrar pra todo lado e logo depois veio lambendo tudo, limpando meu cacete e onde mais a porra havia escorrido.

Acho que o próximo encontro vai render muito mais.

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