Traindo o namorado II

Um conto erótico de ProstGirl
Categoria: Heterossexual
Contém 977 palavras
Data: 05/08/2012 19:20:44

Continuando o conto Traindo meu namorado I

A primeira vez que trai meu namorado foi com um policial loiro que me parou para me revistar enquanto eu estava a caminho de conhecer meus sogros.

Meu namorado não desconfiou de nada e apesar de chegar atrasada no jantar com meus sogros ocorreu tudo bem.

Enquanto estava jantando não podia deixar de notar que o meu sogro não tirava os olhos do meu decote e minha saia justinha. Meu sogro se chamava Edson e tinha em torno de 45 anos, era alto e forte e exalava um charme que me deixava com um grande tesão.

Eu ainda estava toda molhadinha por causa do policial que tinha me fudido como nunca havia sido, e não pude deixar de desejar um pau na minha buceta enquanto jantava. Tentava conversar naturalmente com minha sogra Anne, mas era difícil me concentrar porque senti um pé subindo e descendo pela minha perna. Olhei disfarçadamente para o lado e percebi que não era meu namorado.

Quando terminou o jantar estava muito tarde e o meu sogro insistiu para que dormíssemos ali porque também tínhamos bebido um pouquinho. Meu namorado muito relutante aceitou e fomos dormir em seu antigo quarto. Quando nos deitamos eu tentei convencer ele a dar uma rapidinha, mas ele não quis porque estava na casa dos pais dele e ele se sentia constrangido. Respirei fundo e tentei apagar o fogo que subia pela minha bucetinha, eu estava muito molhadinha por causa do policial, e como não pude tomar banho porque não tinha trago outra roupa eu ainda podia sentir a porra dele em mim.

Quando percebi que André tinha dormido eu me levantei e coloquei a blusa que ele tinha tirado e desci para tomar um ar. Quando cheguei na cozinha percebi que o meu sogro estava lá tomando um copo com água. Ele me cumprimentou e eu sentei do seu lado na mesa para conversarmos um pouquinho. Ele me perguntou futilidades, como em que emprego eu trabalhava e se gostava.

De repente senti que sua mão estava na minha coxa. Não quis ser chata, então não me importei muito e continuei a falar com ele sobre meu trabalho. Sua mão começou a subir e minha bucetinha ficou toda molhadinha. Ele agarrou a minha xoxotinha e afastou a calcinha enquanto enfiava um dedo na minha bucetinha molhada e apertada. Comecei a gemer baixinho com medo de minha sogra ou meu namorado descobrir.

Ele se levantou e me colocou sentada na mesa e começou a chupar a minha bucetinha toda. Sua língua era tão gostosa que não resisti e gozei na boca dele enquanto ele chupava o meu grelinho. Ele me fez ajoelhar na frente dele e enfiou de uma vez o seu pau na minha boca. Eu quase engasguei, mas consegui me controlar e fiquei chupando e lambendo o seu pau de 21cm. Ele segurou no meu cabelo e bateu com força o pau até o fundo da minha garganta. Eu só queria chupar aquele pau delicioso até sentir a porra na minha boca.

Mas antes dele gozar ele tirou o pau e disse que era para eu ficar de quatro. Ele melou o meu cuzinho com saliva e enfiou de uma vez só. Quase gritei de dor. Ele começou a fuder meu cuzinho bem rápido e apertar o meu grelinho. Não demorou muito e eu já estava gemendo de prazer e dor. Ele começou a falar que era o cuzinho mais apertado que ele já tinha comido e que não iria meter na minha bucetinha porque ela era do André. Não pude deixar de gemer quando lembrei o que tinha feito mais cedo com o policial.

Ele aumentou o ritmo e eu não pude deixar de me sentir aliviada por já ter sido fodida por meu ex no cuzinho.

Ele me deu um tapa na bunda e eu gozei e gemi um pouco alto. Ele colocou uma mão na minha boca e continuou me fodendo até eu ver estrelas. Senti que ele iria gozar e comecei a massagear o meu grelo.

Quando senti sua porra no meu cuzinho não resisti e gozei de novo.

Ele tirou seu pau do meu rabo e disse que não era para eu contar para ninguém ou dá próxima vez ele não seria tão gentil. Estremeci pela promessa de haver uma próxima.

Ele se aproximou de mim e levantou a blusa e começou a chupar com força um dos meus peitos, enquanto que com uma mão apertava com força o outro.

Comecei a gemer de novo, coloquei uma mão no seu cabelo e segurei com força no meu peito. Ele colocou uma mão na minha buceta e viu que eu estava mais molhadinha ainda. Ele se afastou e disse que era para eu ficar assim agora, como lição e aviso para nunca contar para ninguém.

Ele subiu as escadas para o quarto, enquanto eu ficava ali sentada totalmente necessitada.

Subi para o quarto de André esperando que ele me fodesse para apagar o fogo que o pai dele tinha deixado, mas ele já estava roncando.

Peguei uma de suas mãos e comecei a me masturbar. Ele acordou e percebeu o meu desespero e me penetrou lento e suavemente. Já estava sem fôlego quando gozei de novo. Não demorou muito e dormi.

Quando acordei de manhã o meu sogro já tinha ido trabalhar e minha sogra fez um café delicioso na mesa que eu transei com o marido dela. Sorri. Marquei com ela um novo jantar na próxima semana. André foi embora apressado para o trabalho, e eu tive que ir em casa tomar um banho e tirar a porra e o cheiro dos três homens com quem tinha fodido na noite anterior. Fui trabalhar e acabei ganhando um novo cliente: um policial loiro que queria uma advogada putinha.

Meu email é: prost.girl@hotmail.com

Beijos

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