Experimentando um traveco dotado pela primeira vez.

Um conto erótico de Maumau de Poa
Categoria: Grupal
Contém 1712 palavras
Data: 04/08/2012 13:01:13

Olá, este post se refere ao traveco e experiência deste vídeo http://www.xvideos.com/videocorno_viado_divide_mulher_com_traveco

Primeira vez que chamamos um traveco era bem parecido com este.

Eu e minha mulher temos relacionamento bem aberto, até porque ela não aguenta direito meu caralho que vocês podem ver em meu perfil. Então ela tem que deixar eu comer outras e como muitas também não aguentam pegamos uns travecos que são mais duro na queda.

A primeira vez foi por incrível que pareça a melhor.

O traveco era nota 10.

Chegou como quem não quer nada, mas logo no arreto deu para ver que tava crescendo algo gigante dentro daquela sainha. Quando saquei, era um pau um pouco mais longo que o do traveco deste vídeo, já estava duro como rocha e assim permaneceu por muito tempo.

Minha mulher olhou espatada todo o tesão do traveco, embora tivesse um pau menor que o meu, ele latejava e já soltava uma porrinha, a qual minha mulher tratou de lamber engolir e sugar com sua minúscula boquinha que tratou de envolver todo caralhão até a metade como uma jibóia comendo uma presa.

Dava para ver a garganta dela se destendendo, e isto me deu muito tesão, saquei meu cacete para fora e dei para o traveco... ah e por isto que é bom traveco, sabia o que é bom, lambem embaixo da glande, passou a lingua de trás do meu saco, em círculos, só a pontinha, bem gostoso, até a frente, quando mamou a cabeça do meu pau... colocou toda cabeça já inchada e pulsando sangue dentro de sua boca, deu uma ajeitada, os lábios pareciam crescer sobre o pau e de repente entrava mais, cresciam denovo, ajeitava, e entrava mais, quando vi já estava com 75% do pau dentro daquele traveco habilidoso, deixou um tempo acostumando e gemento com o boquete que minha mulher continuava nele...

Não acreditei quando ao tirar meu caralho da boca dele, ele voltou a engolir a ainda mais fundo, começamos um vai e vem como se eu fudesse um cú bem molhado, por vez ele tirava até a ponta e babava muito para socar ainda mais fundo, comecei a acelerar e sentir meu caralho dando um clock lá dentro pela gargando do traveco, ele tá sendo descabaçado total na garganta, entrava uns 10 cm para traz daquela goela, eu tirava e metia de volta, o traveco lacremejava pelo canto dos olhos mas fazia uma cara de admiração e desejo incrível, queria mais e mais, eu via ele sofrendo para aguentar tudo mas querendo sofrer mais e mais...

Nisto o desgraçado dá uma puta esporrada na cara da minha mulher, nunca vi tanta porra sair de alguém, parecia umas três mijadas fortes de um líquido muito denso e viscoso, que mal escorria, por toda cara da minha mulher, que na terceira esporrada pegou tudo com sua boca.

Fiquei indignado porque queria mais tempo e o traveco já tinha se entregado, que nada, continuou a toda em riste enquanto minha mulher limpava e nada de vacilar um segundo.

Me deu muito tesão, minha mulher terminou de limpar e tratei de arrancar o meu pau da boca do vadio, fui pelas suas costas, dei um empurrão nele contra o sofá deixando-o de quatro, e mandei minha mulher cuspir a porra e espalhar o que ainda tinha na cara dela pelo cú do traveco. Deixei meu pau do lado do cú dele e minha mulher alternou entre meu pau e o cú dele. Coitada, não aguentava meu caralho como o do traveco, então disse para ela arrombar o cú do traveco com a língua que eu queria comer ele duma vez.

Ela enterrou sua cabecinha na bunda gostosa daquele traveco, mas não parecia alcançar muito, puxei o traveco de quatro para trás enquanto pressionei a cabeça de minha mulher para dentro daquela bunda, ouvi um gemido de prazer escapar daquele viado gostoso, entendi como um pedido para ter uma metida de verdade.

Tirei a cabeça de minha mulher daquela enterrada e ela prontamente cuspiu todo meu pau, encostei minhas coxas por trás do traveco de quadro nas coxas dele com o meu pau todo para cima meio que entre sua fenda de nádegas. Tudo melado, resbalando sexo.

Minha mulher foi conferir a ferramenta do traveco, pegando-o por baixo, aquilo tava duro e parecia ainda mais inchado que antes de gozar, minha mulher disse sentir as veias pulsando em sua mão, quente, como se estivesse em carne viva.

Tratei de pegar meu caralho bem firme e baixar vagarosamente por aquela fenda, até a cabeça do meu pau tocar o começo do rabo do veado, com firmeza baixei a cabeçona do meu pau toda melada sobre e por dentro daquela bunda, cada vez mais próxima daquele cú que não parava de piscar.

Resbalando aos poucos chequei no cú onde a cabeçona deixou toda a ponta da glande cair para dentro, como que por descuido, na firmeza deixei passar por cima e ir até embaixo.

Comecei a pincelar aquele cú, a cabeça subia e descia por ele, e ele sempre querendo agarrar minha pica. Com mais pressão e cada vez com o cú mais pedinte, cada vez entrava maís...

Até que numa passada toda melada a cabeça meio que tranca dentro do cú, não tinha jeito, recuar nunca, então meti para dentro, queria na velocidade mas ia machucar, então foi na firmeza de novo, grosso do jeito que tava, segurando por trás na base com minha mão, fui entrando centímetro a centímetro, devagar mas firme e constante, sentindo o cuzinho passar a mostrar cuzão, envolvendo toda minha pica que ia sumindo ali dentro daquele buraco guloso...

Meti assim até sentir a pressão de minhas coxas no traveco, e não forcei, tirei até sentir a glande querer saí e meti igual denovo, repeti umas três vezes e aquele cú já estava pedindo mais, parecia ter se acostumado muito bem.

O caralho do traveco continuava em riste, minha mulher olhava ao lado a cena enquanto brincava com o caralho do traveco, batia uma gostosa para ele alternando entre carinho e velocidade.

O traveco ia arqueando suas costas cada vez mais, então coloquei uma perna minha sobre o sofá, a outra no chão, minha mulher sentiu o drama porque sabe o que vem nesta hora.

Atravessado, com minha coxa que podem ver nas fotos não é pequena não atrapalhando mais, pude ir descendo com todo caralho para dentro daquele cú até sentir meu púbis tocar no meio do fundo daquela nádega, meu caralho tava todo atolado como poucas deixaram.

Não podia deixar de aproveitar e comecei a bombar gostoso, tirava até a cabeça comecar a aparecer e metia denovo até quase o fundo, mais rápido e sempre bem melado porque meu pau solta muita porrinha durante, via o traveco gemendo feito uma gazela estasiado e como sem forças.

Quando senti que estava começando a querer ir aos finalmentes, dei um cravaço no traveco, deixei 2 segundo lá atrás e tirei.

Me sentei no sofá e me deitei contra o encosto, deixei meu pau latejando meio caído para o lado, minha mulher o levantou, pegou toda a porrinha que tava espalhada por ele e bateu uma punheta rápida, ficou segurando-o reto apontado para o teto e chamou o traveco.

O traveco veio como quem ia se sentar no sofá, mas colocou os dois pés sobre o sofá e baixou na boquinha da garrafa, neste caso na cabeça do caralho, deixou encostado, deu uma reboladinha e meteu até o seu fundo, todo meu cacete, que parecia minúsculo agora perto daquele cú guloso querendo e querendo mais.

Muito forte o traveco subia e descia como se estivesse fazendo um cooperzinho leve, ofegante mas sem exitar, fodia como o que era, um profissional.

Minha mulher colocou sua mão sobre o púbis do traveco segurando seu ritmo e com a outra entornou aquele caralhão sempre duro. Tratou de engolir aquela piroca enquanto o traveco rebolava sobre meu pau com ele atolado até o fundo do cú.

Parecia que eu comia um cú ao mesmo tempo que minha mulher me chupava. Eu sentia e via isto. Olhava para a frente estava minha mulher engolindo um caralhão e sentia meu pau todo engolido por um cú gostoso.

Então que eu quis comer uma buceta assim, e pedi para minha mulher dar para o traveco, ela veio de frente contra nós no sofá, o traveco baixou suas pernas ficando com todo seu peso atolando seu cú no meu pau, minha mulher colocou suas pernas no sofá, ainda de frente para mim e desceu no caralho do traveo. Pronto, eu comia a buceta dela com o pau enterrado no cú do traveco.

O traveco forçava sua coluna enviesado contra o encosto do sofá subindo e descendo, penetrando minha mulher que via estrelas, enquanto minha piroca escorregava naquele cú faminto dele.

Estava foda de aguentar, o traveco tava gemendo muito como quem ia gozar denovo, então olhei para minha mulher e perguntei se podia, ela entendeu e disse que sim, ou seja, se eu podia gozar com o traveco.

Pequei nas ancas do traveco e quando ele descia puxava com força contra mim, levantando meu corpo com toda fora do assento do sofá, com meus pés no chão e minhas costas no encosto, atolando com toda força, baixava rápido e fazia denovo, umas 10 vezes em ritmo inaguentável, até que comecei a jorrar porra quente e farta dentro daquele cú todo atolado...

Não deu três bombadas a porra começou a escorrer por todos lados do meu caralho, tudo totalmente lambuzado, meti ainda mais e com mais força enquanto escorregava que era uma beleza. Ali em cima minha mulher desfrutava de todo extase do traveco, ele cavalgava gostoso até fora da cabeça do caralhão dele e metia tudo, muito vadia, não deu outra, foi inundada também, ela berrava totalmente perdida, não sabia o que pensar, o que fazer, perdeu os sentidos com aquilo tudo, só via sua buceta enxarcada sendo maltratada pelo caralhão até desfalescer sobre nós.

Por fim, coloquei o traveco ao lado e minha mulher se recompondo, ele prontamente terminou o serviço limpando bem gostoso meu caralho a meia bomba todo melado até ficar 100% novo para a próxima.

Me escrevam, vejam contato no meu perfil, estou aguardando.

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Comentários

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Muito bom!!! Queria uma esposinha assim... Ah, o traveco tb!!! rsrs

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