Quando Roberto ia me fazer companhia (II)

Um conto erótico de TheNeo
Categoria: Homossexual
Contém 433 palavras
Data: 31/08/2012 15:44:52
Última revisão: 13/08/2015 22:56:50
Assuntos: Gay, Homossexual, negro

Tava nervoso. O Roberto tinha dito que, na próxima tarde que a gente ficasse sozinhos em casa, ele ia botar no meu rabinho. Vinte centímetros. E a tarde chegou. Ouvi a campainha. E aí, Dieguinho, tudo bem? Tudo! Sentamos no sofá. O Roberto vestia um calção de jogador de futebol, já meio surrado, chinelos e a regata de sempre. Começou a afofar o pau, por cima do calção. Tem tema pra eu fazer hoje? Dei uma risadinha. Me mostrou um tubo que ele escondia na mão esquerda. Sabe o que é isso? Não! Lubrificante! Botei a mão no pau dele, por cima do calção e dei umas apertadinhas. Latejou na minha mão. Ele foi pondo a mão por dentro do meu abrigo de malha e alcançou meu cuzinho. Ficou cutucando e acariciando as bordas. Peraí! Tirou o calção. Tava sem cueca. Abriu o tubo de lubrificante e começou a passar em todo o mastro. Fiquei babando por aquele caralho brilhoso. Meu cu piscava. De tesão e medo. Me alcançou o tubo sem dizer nada. Tirei o abrigo e a camiseta. Passei o gel no dedo e levei até o meu rabinho. Deixa eu ver! Me virou de costas e abriu minha bunda. Me empresta o tubo! Encheu a mão de lubrificante e melou quase toda a minha bunda, deslizando o dedo médio pra dentro, toda vez que passava pela rosca. Preparado, Dieguinho? Acho que sim! Falei com vacilo. Então, vem! Senta no meu colo! Ele se atirou pra trás no sofá e segurou a vara pelo talo, deixando bem reto. Subi no sofá, de costas pra ele e agachei. Senti a cabeça na minha rosquinha roseada. Ele me pegou pelas ancas e forçou até entrar a cabeça. Ai! Continuou me puxando e resolvi relaxar pra saciar o meu nego. Quando ele cravou metade do pau, me apoiei no sofá com os braços esticados pra trás. Me enlaçou pela cintura com a mão e com a outra arreganhou minha bunda. Ergueu a pélvis e me atolou os vinte centímetros. A boca aberta de satisfação, Roberto começou umas bombadinhas. Levei os dedos pra sentir o talo, entrando e saindo. O putinho quer leite? Quero! Quer mesmo? Quero! Foi acelerando. Me ergueu pela bunda até ficar só a cabeça dentro do cu. Então, toma! Socou tudo e estremeceu. Senti o pau latejando, o corpo tremendo e o jato de porra me lavando todinho. Com um pouco de dificuldade e muita dor, me desvencilhei dele e fiquei de pé. Passei a mão na bunda e senti aquela mistura de gel, sangue e porra. Corri pro banheiro, descabaçado.

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