Sônia e Sílvia

Um conto erótico de Spartacus
Categoria: Heterossexual
Contém 2362 palavras
Data: 28/08/2012 02:20:53

Sônia e Sílvia

Pois assim era Sônia. Seu recato não lhe permitia satisfazer uma das fantasias sexuais de seu marido. Addam sonhava fazer sexo anal com ela. Queria que Sônia o esperasse nua e de quatro, no tapete do quarto, rebolando o traseiro empinado e chamando-o com voz suplicante para penetrar seu ânus:

- “Vem meu querido, meu homem adorado, mete aqui, na minha bunda esse teu cacete que eu tanto gosto... Vem!”

Além do recato, outro problema impedia que ela realizasse esta sua fantasia: era uma inflamação no reto devido a uma cirurgia recente para a retirada de alguns pólipos anais. Essa impossibilidade fazia Sônia sentir-se frustrada e amargurada. Como boa esposa e companheira, ela sofria sabendo o marido insatisfeito.

Um dia, porém, ela confidenciou à Sílvia, sua irmã, as razões de sua amargura e frustração. Estava pensando até em contratar uma mulher de programa para realizar, em seu lugar, essa fantasia do marido. Tinha até um plano em mente: concordaria em que ele a sodomizasse, do jeito que ele queria, porém com o quarto em penumbra. Mas, sem que ele soubesse, em seu lugar estaria outra mulher.

Sílvia, divorciada há uns três anos, mais liberada e mais versátil que Sônia, confessou que quando tinha relações com o ex-marido ele as alternava: num dia o coito era vaginal e no outro era anal.

Sônia queria saber se esse tipo de sexo era muito dolorido. A irmã lhe explicou que nas primeiras vezes é um pouco dolorido, mas depois não dói mais e a gente acaba se acostumando e até gostando. Depende também do tamanho e grossura do membro do parceiro, explicou Sílvia. O do seu ex devia ter uns 16 cm por uns 5 na parte mais grossa. Sônia fez uma careta:

- “O do meu Addan deve medir uns 20 cm”

- “Uau! – exclamou Sílvia rindo– tens razão de ter medo do sexo anal, mas deves estar bem servida no vaginal... Quem me dera ter um desses agora!...

- É – concordou Sônia - ele me preenche bem, me faz vibrar e gozar bastante. Mas nunca permiti que ele me pusesse atrás”.

Sônia olhou a irmã com um ar sério e perguntou meio sem jeito:

- “Tu gostarias mesmo de experimentar um membro assim como o do Addan?”

Sílvia que já percebera a intenção da irmã, perguntou:

- “Queres saber se eu gostaria de experimentar um pau como o do Addan ou o pau do Addan?”

- “Precisamente, minha irmã, o pênis dele... Eu percebi que ele sente uma certa atração por ti... Acho que tu, bem poderias ser a mulher que realizaria a fantasia do meu Addan!...

- “Nossa, maninha! Não tens ciúme ou medo de que possa acontecer se ele gostar de transar comigo?

- “Pode te parecer estranho, maninha, mas eu não tenho ciúmes de ti e não corro o risco de perder meu Addan, nem o teu carinho. Aliás, acho até muito excitante.

- “Sônia, tu me pegaste de surpresa, mas confesso que pra mim seria uma experiência inusitada e também muito excitante”...

- “Que tal? Aceitas ser penetrada no ânus por meu marido, em meu lugar?”

- “Não é bem aí que eu gostaria, nesse minha fase carente, que um homem me penetrasse, apesar de que também sinto prazer nesse tipo de sexo... Mas se esta é a tua vontade, não obstante o inusitado do convite, eu aceito”....

- “Que ótimo, meu bem! – exclamou Sônia abraçando-a – Vamos então combinar?

Na dia seguinte ao combinado Sônia surpreendeu o marido com a disposição de satisfazer a sua sonhada fantasia de sexo anal logo mais à noite. Preparou a irmã, meteu-se com ela no quarto, à meia luz, momentos antes do marido chegar e se ocultou entre as cortinas.

Addan chegou minutos depois, tomou um drinque e subiu. Mal se conteve. Ao ver, aquela que pensava ser a sua mulher, nuazinha, de quatro sobre o tapete, com o lindo e bem torneado traseiro à mostra, chamando-o para penetrá-la, ele jogou o roupão para um lado, ajoelhou-se por trás dela, lubrificou o membro e a possuiu, penetrando seu ânus delicada e vigorosamente, enquanto, por trás das cortinas sua mulher excitava-se vendo o marido e a irmã gemer de prazer em seu lugar.

Depois do orgasmo, tentando beijá-la, ela escapou de seus braços e correu para o banheiro. Em seu lugar apareceu Sônia que ele, sem nada compreender, viu saindo de trás das cortinas, apenas de calcinha.

Tudo ficou esclarecido naquele instante e mais tarde, após o jantar, Addan, Sônia e Sílvia, iniciaram uma relação a três que não ficou apenas no plano sexual, mas num convívio íntimo e discreto que durou muitos anos, até que a fúria nazista cortou bruscamente a vida de Sônia Brantizky.

Addan e Sílvia viveram juntos até o fim de suas vidas.

Sônia e Sílvia

Pois assim era Sônia. Seu recato não lhe permitia satisfazer uma das fantasias sexuais de seu marido. Addam sonhava fazer sexo anal com ela. Queria que Sônia o esperasse nua e de quatro, no tapete do quarto, rebolando o traseiro empinado e chamando-o com voz suplicante para penetrar seu ânus:

- “Vem meu querido, meu homem adorado, mete aqui, na minha bunda esse teu cacete que eu tanto gosto... Vem!”

Além do recato, outro problema impedia que ela realizasse esta sua fantasia: era uma inflamação no reto devido a uma cirurgia recente para a retirada de alguns pólipos anais. Essa impossibilidade fazia Sônia sentir-se frustrada e amargurada. Como boa esposa e companheira, ela sofria sabendo o marido insatisfeito.

Um dia, porém, ela confidenciou à Sílvia, sua irmã, as razões de sua amargura e frustração. Estava pensando até em contratar uma mulher de programa para realizar, em seu lugar, essa fantasia do marido. Tinha até um plano em mente: concordaria em que ele a sodomizasse, do jeito que ele queria, porém com o quarto em penumbra. Mas, sem que ele soubesse, em seu lugar estaria outra mulher.

Sílvia, divorciada há uns três anos, mais liberada e mais versátil que Sônia, confessou que quando tinha relações com o ex-marido ele as alternava: num dia o coito era vaginal e no outro era anal.

Sônia queria saber se esse tipo de sexo era muito dolorido. A irmã lhe explicou que nas primeiras vezes é um pouco dolorido, mas depois não dói mais e a gente acaba se acostumando e até gostando. Depende também do tamanho e grossura do membro do parceiro, explicou Sílvia. O do seu ex devia ter uns 16 cm por uns 5 na parte mais grossa. Sônia fez uma careta:

- “O do meu Addan deve medir uns 20 cm”

- “Uau! – exclamou Sílvia rindo– tens razão de ter medo do sexo anal, mas deves estar bem servida no vaginal... Quem me dera ter um desses agora!...

- É – concordou Sônia - ele me preenche bem, me faz vibrar e gozar bastante. Mas nunca permiti que ele me pusesse atrás”.

Sônia olhou a irmã com um ar sério e perguntou meio sem jeito:

- “Tu gostarias mesmo de experimentar um membro assim como o do Addan?”

Sílvia que já percebera a intenção da irmã, perguntou:

- “Queres saber se eu gostaria de experimentar um pau como o do Addan ou o pau do Addan?”

- “Precisamente, minha irmã, o pênis dele... Eu percebi que ele sente uma certa atração por ti... Acho que tu, bem poderias ser a mulher que realizaria a fantasia do meu Addan!...

- “Nossa, maninha! Não tens ciúme ou medo de que possa acontecer se ele gostar de transar comigo?

- “Pode te parecer estranho, maninha, mas eu não tenho ciúmes de ti e não corro o risco de perder meu Addan, nem o teu carinho. Aliás, acho até muito excitante.

- “Sônia, tu me pegaste de surpresa, mas confesso que pra mim seria uma experiência inusitada e também muito excitante”...

- “Que tal? Aceitas ser penetrada no ânus por meu marido, em meu lugar?”

- “Não é bem aí que eu gostaria, nesse minha fase carente, que um homem me penetrasse, apesar de que também sinto prazer nesse tipo de sexo... Mas se esta é a tua vontade, não obstante o inusitado do convite, eu aceito”....

- “Que ótimo, meu bem! – exclamou Sônia abraçando-a – Vamos então combinar?

Na dia seguinte ao combinado Sônia surpreendeu o marido com a disposição de satisfazer a sua sonhada fantasia de sexo anal logo mais à noite. Preparou a irmã, meteu-se com ela no quarto, à meia luz, momentos antes do marido chegar e se ocultou entre as cortinas.

Addan chegou minutos depois, tomou um drinque e subiu. Mal se conteve. Ao ver, aquela que pensava ser a sua mulher, nuazinha, de quatro sobre o tapete, com o lindo e bem torneado traseiro à mostra, chamando-o para penetrá-la, ele jogou o roupão para um lado, ajoelhou-se por trás dela, lubrificou o membro e a possuiu, penetrando seu ânus delicada e vigorosamente, enquanto, por trás das cortinas sua mulher excitava-se vendo o marido e a irmã gemer de prazer em seu lugar.

Depois do orgasmo, tentando beijá-la, ela escapou de seus braços e correu para o banheiro. Em seu lugar apareceu Sônia que ele, sem nada compreender, viu saindo de trás das cortinas, apenas de calcinha.

Tudo ficou esclarecido naquele instante e mais tarde, após o jantar, Addan, Sônia e Sílvia, iniciaram uma relação a três que não ficou apenas no plano sexual, mas num convívio íntimo e discreto que durou muitos anos, até que a fúria nazista cortou bruscamente a vida de Sônia Brantizky.

Addan e Sílvia viveram juntos até o fim de suas vidas.

Beijos

Me escreve. Phebus Granfallo

Sônia e Sílvia

Pois assim era Sônia. Seu recato não lhe permitia satisfazer uma das fantasias sexuais de seu marido. Addam sonhava fazer sexo anal com ela. Queria que Sônia o esperasse nua e de quatro, no tapete do quarto, rebolando o traseiro empinado e chamando-o com voz suplicante para penetrar seu ânus:

- “Vem meu querido, meu homem adorado, mete aqui, na minha bunda esse teu cacete que eu tanto gosto... Vem!”

Além do recato, outro problema impedia que ela realizasse esta sua fantasia: era uma inflamação no reto devido a uma cirurgia recente para a retirada de alguns pólipos anais. Essa impossibilidade fazia Sônia sentir-se frustrada e amargurada. Como boa esposa e companheira, ela sofria sabendo o marido insatisfeito.

Um dia, porém, ela confidenciou à Sílvia, sua irmã, as razões de sua amargura e frustração. Estava pensando até em contratar uma mulher de programa para realizar, em seu lugar, essa fantasia do marido. Tinha até um plano em mente: concordaria em que ele a sodomizasse, do jeito que ele queria, porém com o quarto em penumbra. Mas, sem que ele soubesse, em seu lugar estaria outra mulher.

Sílvia, divorciada há uns três anos, mais liberada e mais versátil que Sônia, confessou que quando tinha relações com o ex-marido ele as alternava: num dia o coito era vaginal e no outro era anal.

Sônia queria saber se esse tipo de sexo era muito dolorido. A irmã lhe explicou que nas primeiras vezes é um pouco dolorido, mas depois não dói mais e a gente acaba se acostumando e até gostando. Depende também do tamanho e grossura do membro do parceiro, explicou Sílvia. O do seu ex devia ter uns 16 cm por uns 5 na parte mais grossa. Sônia fez uma careta:

- “O do meu Addan deve medir uns 20 cm”

- “Uau! – exclamou Sílvia rindo– tens razão de ter medo do sexo anal, mas deves estar bem servida no vaginal... Quem me dera ter um desses agora!...

- É – concordou Sônia - ele me preenche bem, me faz vibrar e gozar bastante. Mas nunca permiti que ele me pusesse atrás”.

Sônia olhou a irmã com um ar sério e perguntou meio sem jeito:

- “Tu gostarias mesmo de experimentar um membro assim como o do Addan?”

Sílvia que já percebera a intenção da irmã, perguntou:

- “Queres saber se eu gostaria de experimentar um pau como o do Addan ou o pau do Addan?”

- “Precisamente, minha irmã, o pênis dele... Eu percebi que ele sente uma certa atração por ti... Acho que tu, bem poderias ser a mulher que realizaria a fantasia do meu Addan!...

- “Nossa, maninha! Não tens ciúme ou medo de que possa acontecer se ele gostar de transar comigo?

- “Pode te parecer estranho, maninha, mas eu não tenho ciúmes de ti e não corro o risco de perder meu Addan, nem o teu carinho. Aliás, acho até muito excitante.

- “Sônia, tu me pegaste de surpresa, mas confesso que pra mim seria uma experiência inusitada e também muito excitante”...

- “Que tal? Aceitas ser penetrada no ânus por meu marido, em meu lugar?”

- “Não é bem aí que eu gostaria, nesse minha fase carente, que um homem me penetrasse, apesar de que também sinto prazer nesse tipo de sexo... Mas se esta é a tua vontade, não obstante o inusitado do convite, eu aceito”....

- “Que ótimo, meu bem! – exclamou Sônia abraçando-a – Vamos então combinar?

Na dia seguinte ao combinado Sônia surpreendeu o marido com a disposição de satisfazer a sua sonhada fantasia de sexo anal logo mais à noite. Preparou a irmã, meteu-se com ela no quarto, à meia luz, momentos antes do marido chegar e se ocultou entre as cortinas.

Addan chegou minutos depois, tomou um drinque e subiu. Mal se conteve. Ao ver, aquela que pensava ser a sua mulher, nuazinha, de quatro sobre o tapete, com o lindo e bem torneado traseiro à mostra, chamando-o para penetrá-la, ele jogou o roupão para um lado, ajoelhou-se por trás dela, lubrificou o membro e a possuiu, penetrando seu ânus delicada e vigorosamente, enquanto, por trás das cortinas sua mulher excitava-se vendo o marido e a irmã gemer de prazer em seu lugar.

Depois do orgasmo, tentando beijá-la, ela escapou de seus braços e correu para o banheiro. Em seu lugar apareceu Sônia que ele, sem nada compreender, viu saindo de trás das cortinas, apenas de calcinha.

Tudo ficou esclarecido naquele instante e mais tarde, após o jantar, Addan, Sônia e Sílvia, iniciaram uma relação a três que não ficou apenas no plano sexual, mas num convívio íntimo e discreto que durou muitos anos, até que a fúria nazista cortou bruscamente a vida de Sônia Brantizky.

Addan e Sílvia viveram juntos até o fim de suas vidas.

Beijos

Me escreve. Phebus Granfallo

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Comentários

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Faça isso, lindo. E uma vantagem que temos, de poder sempre editar os contos.

Beijocas

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Nirkaxyo, gratíssimo pelo comentário. E você tem razão. faltou mesmo detalhes conforme também observou a Portuguesinha. De fato, deveria ter detalhado mais detalhado mais, pelo menos, o ato de Sílvia com Addan. Penso reescrevê-lo e reeditá-lo. Grato por ler e gostar de meus contos. Abraços de Feliz Natal.

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Muito bom e gostoso o conto. Sou fã de suas histórias, mas desta vez, desculpe a critica, faltou um pouco mais de detalhes. Ficou mais uma narrativa que um conto, mesmo assim ótimo. Abraços, e continue a nos deliciar com suas histórias. Nota 10, como sempre.

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Cara Portuguesinha, adorei seu comentário e, como todo bom comentário, ele serve como estímulo para meu aprimoramento. Confesso que também senti falta de detalhes. Eu poderia, por exemplo, explorar mais, ou seja, detalhar mais um pouco o momento do ato sexual de Sílvia com Addan. Estou com ideia de reeditá-lo com mais detalhes eróticos. Um beijo e um abraço bem gstoso.

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Belo conto, Francesco. Para mim, só senti a falta de mais detalhes para melhor imaginarmos a cena, o enredo está otimo, gostei. O conto ficou em duplicado aqui, pode edita-lo no seu perfil, se quiser, embora isso nao prejudique em nada a historia. continue e brinde-nos com mais contos seus. Beijoca da Portuguesinha

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Caro Papabrioco, obrigado pelo estimulante comentário. Quanto à Sônia Brantsky, era uma judia alemã, jornalista e contrária ao nazismo, morta pelos espiões da SSS, aqui no Brasil, em 1943. Na verdade, seu nome era outro. eu apenas, usei este caso para encerrar o relato. Quanto ao meu nick, ele é a soma de três nicks que usei em outros sites. Escrevo também contos não eróticos, muitos deles premiados em concursos, com outro pseudônimo e com qual sou conhecido nos meios literários. Caro Papabrioco (curioso também este seu Nick!) Abraços.

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Prezado escritor de nick complicado, gostei muito do seu relato, lembra mais ou menos a situação que descrevo no meu conto, só que entre amigas. Só não entendi bem o motivo da "causa mortis" de Sonia. Uma outra coisa, o texto está repetido .

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Obrigado, Lady Diva. Seu comentário é um estímulo para que eu continue no esforço de produzir sempre um texto digno e convincente para nossos leitores. Um beijo de agradecimento.

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Olá... Meu nome é Rubia e meu marido se chama Beto. Adoramos seu conto, nos deixou com muito tesão. Também publicamos um conto aqui. Se chama "A procura de um amante". Temos um blog com muitos assuntos e fotos relacionados a sexo e também com nossas aventuras sexuais. Visite... Com certeza irá gostar e ficar com muito tesão. O endereço é: www.rubiaebeto.comunidades.net

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