CE1/11 – A Grande Viagem

Um conto erótico de ASmedeiros
Categoria: Heterossexual
Contém 4706 palavras
Data: 26/08/2012 22:17:06
Última revisão: 27/08/2012 13:42:02

①②③④⑤⑥⑦⑧⑨⑩⓫⑫⑬⑭⑮

UM SHOW PARA AS BAIXINHASde março de 2003, sábado.

Nada parecia dar certo naquele ano, os negócios emperrados e a crise financeira dos Estados Unidos agravou mais ainda com a retenção do lote de mercadorias na aduaneira e, para que nem sua vida voltasse aos eixos Margareth aceitara representar a secretaria no encontro de educação em Brasília.

― Quebra esse galho mano – Margareth choramingou ao telefone – Na quarta-feira estou de volta...

― Tu sabes que isso não vai dar certo... – suspirou antevendo os dias de aperreação.

― Tenho certeza que tu tira essa de letra – imaginou como seria – Se ela não parar...

― Larissa está demais mana – cortou – Tu viu como foi no aniversário...

― Então come logo essa vagabundazinha – sorriu sabendo que um dia ia acontecer – Mostra pra ela como é bom uma pirocada bem dada...

― Tu és doida mesmo, ela é tua filha sua depravada!

― E vai ser novidade?

Estacionou o carro na Alameda Galvão e desceu, a Praça Monsenhor Da Luz estava quase deserta, apenas uns poucos casais namoravam sentados nos bancos de ferro batido debaixo dos oitizeiros centenários. Havia relutado aceitar o convite do prefeito justamente por receio de que Larissa continuasse esse ataque insano, mas também não poderia perder a oportunidade justamente quando viu luz no fundo do túnel para seus planos.

― Ei! Tu ainda está aí? – André se aperreou.

― Estava estacionando... Olha! Vai ser bom também para ti – encostou no capô morno – O Edivaldo vai estar lá...

― Até que seria uma boa se esse contrato saísse... – respirou fundo e previu mais confusão ao ver Suely conversar com Francisco – Agora borrou tudo... Adivinha quem está aqui?

― Suely! – sorriu, a amiga havia comentado que também iria pedir para que Jussara ficasse com ele.

― Não me diz que ela também vai!

― Vai e... Jussara também vai ficar contigo... Olha André, pode ser que com Jussara tua princesinha pare com isso...

― Não tem mesmo jeito, não é? – ouviu a irmã sorrir – Está bom... Tu traz ela?

― Ela deve estar chegando aí... – olhou as horas no relógio da praça – Te agradeço mano... Tu já sabe, se ela continuar dá uma paulada certeira...

― Maluca! – acenou para Suely e ouviu o tuc-tuc do telefone desligado – Já sei... Jussara pode ficar comigo...

Suely imaginou que Margareth havia falado e sentou no sofá macio, também estava cansada.

― Era Margô ao telefone?

― Vocês duas ainda me lascam... – levantou e fechou a porta – E o pastor?

― Aquele filho da puta resolveu ir ao encontro justamente nesse aperreio – tirou os sapatos apertados e colocou as pernas no sofá – Tu tá sumido...

André olhou para a antiga namorada que foi companheira de algumas aventuras doidas por esse mundão do bom Deus.

― Antes que tu solte os cachorros é bom que tu saiba que foi idéia dela viu? – ele sentou de seu lado – Ia deixar ela em casa cuidando de Carlinhos, mas...

― Porra Su, logo as duas? – puxou pelo ombro e beijou sua boca – E a doida de tua amiga acha que Jussara vai refrear Larissa...

― Tu não vai comer tua filha seu sacana... – abriu a braguilha e segurou o pau ainda meio mole – Que diabo tu fazer pra essas pivetes serem doidas por ti?

André sorriu e abriu os botões da camisa de seda branca e tirou o peito, o tempo não tinha maltratado muito a mulher que não se continha e que não escondia sua tara por ele. Aquele segredo já perdurava por treze longos anos e nem Josué sabia que não era o pai natural de Jussara que, por sorte do destino, não se parecia em nada com André, era a cópia fiel da mãe e como a mãe, nutria uma certa tara por ele. No princípio Margareth tinha lá suas desconfianças, mas tanto ele quanto Suely sempre negaram.

― Carlinhos vai ficar com quem? – acariciou o peito durinho e bolinou no biquinho intumescido.

― Foi com o pai... – fechou os olhos e apertou o pau já duro – Tem ocasiões que acho que ele...

― Para com isso garota, teu filho é homem...

― Mas o pai é uma bicha enrustida – tirou o pau e deitou engolindo.

― A gente não sabe... – suspirou, era o que precisava para relaxar – Ele nunca...

― Tu não sabe de nada Dré... – escorria um fio de saliva no canto da boca – Acho até que o pastor André comia ele...

― Deixa de ser doida Su... – lambeu o biquinho do peito e ela estremeceu – Tu nunca viu nada... Só...

Suely cofiou seus cabelos sentindo o corpo fremir de desejos, ninguém sabia ao certo o porque daquele casamento parecer ter dado certo, nem ela conseguia explicar aceitar viver com um homem sabidamente bissexual. Muitas vezes esteve a ponto de jogar tudo para cima e sair de casa com os filhos, mas Carlos sempre foi o fiel da balança e sempre acabava ponderando que ruim com ele, pior sem ele.

― A gente não tinha um pingo de juízo... – suspirou lembrando do susto ao ver André enrabando seu futuro marido – Até hoje não sei porque entrei nessa confusão...

― Jussara... – largou o bico do peito e acariciou o rosto sempre bem maquiado – Foi Jussara...

― Não sei André...

― Claro que tu sabes, nos sabemos... – lambeu o canto da boca sentindo o sabor de seu sexo – Eu ia assumir...

― Sei que tu ias, tu sempre foi o paizão dela... – sorriu – Ele ainda morre de ciúmes...

― De mim? – brincou.

― Teu pau não é assim tão maravilhoso...

― Tu nunca reclamou...

― E quem reclama? – sorriu e apertou e ele sentiu dor – E tudo começou com a safada de tua irmã... – olhou para o relógio da parede – Puta merda, estou atrasada...

― Tu vais me deixar assim? – apontou para o pau duro.

― Sacana, tu vai fazer eu chegar atrasada... – levantou e suspendeu a saia, afastou a calcinha e sentou sentindo incomodo, há semanas não dava uma – Hum! Porra Dré, teu pau é muito gostoso...

― Estava com saudades... – acariciou o rosto – Porque tu não quis casar comigo?

― Tu sabes o motivo, papai não ia aceitar... – rebolou sentindo o prazer que sempre sentiu – Não ia dar certo... Tu és muito galinha... Hum! Hum! Hum! Foi melhor assim... Hum! Hum! Hum! Prefiro ser tua amante... Hum! Hum! Hum! Foi melhor assim... – gemia e mexia, o pau esfregava dentro dela – Não ia... Não ia dar certo... Hum! Hum! Hum! Porra André... Porra merda! Ui! Ui! Hum! Hum! Hum! Merda... Vai porra, fode... Fode... Hum! Hum! Hum!

Ele não se mexia, dentre todas Suely sabia se fizer fêmea e gozar o fazendo gozar sem se mexer e ela se esfregavam sentindo o pau zoar dentro da xoxota e gozou como um anjo que sorria, apenas gozou e engoliu a saliva que enchia sua boca e sentiu jorrar dentro dela o liquido que tinha dado vida para sua garota.

― Porra André... – suspirou e sorriu sentindo o pau estrebuchar na xoxota cheia – Só tu mesmo... Tem lenço? – recebeu e apagou a golfada de gala e sentiu um frio na espinha quando ouviu Larissa gritar - Eles chegaram...

Quase não teve tempo se baixar a saia.

― Tio! Tio! Abre tio... – Larissa esmurrou a porta e quando André abriu entrou correndo em direção ao banheiro, a saia de farda já suspensa – Tô quase me mijando... Ôi tia... – sorriu e entrou no banheiro.

― E Jussara? – Suely arrumou a roupa.

― Foi direto, o pai da Rosinha deu carona – falou do banheiro – A senhora vai com mamãe também, não vai?

― E vocês cuidem bem desse teu tio safado... – beijou acariciando o pau ainda duro – E não vão fazer muita estripulia...

― Fica fria tia... – deus descarga e saiu ainda com a saia levantada – Ele vai ficar direitinho...

Suely sorriu e saiu balançando a cabeça imaginando como seriam aqueles dias. Quando chegaram no apartamento André não viu Jussara que conversava com Natália na varanda.

― Vai ser bom tio... – Larissa segurava carinhosamente sua mão.

― É esse o meu medo – sorriu e passou direto para o quarto e viu a morena sentada na beira da pequena piscina.

― Ei gato! – levantou e correu para abraçá-lo – Não vi tu chegando...

Ainda vestia o maiô completo da natação, há muito não mais tinha corpo de criança. A pele morena, os cabelos lisos cortados rente ao pescoço, os olhos esverdeados – talvez a única semelhança com ele – e aquele sorriso de anjo estampado no rosto.

― Tua mãe esteve no escritório – afagou o rosto macio e beijou a testa – E aí, vai competir esse ano?

― Vou... – sentou na poltrona de couro – Lissa também vai...

― Margareth falou... – tirou a camisa sentindo alivio, estava um dia quente – E o velho?

― O pai foi pro congresso da igreja... – falou como se não quisesse falar – Tu vai levar a gente pro campestre?

André sentou na cama, não tinha planos traçados para aquele final de semana. Queria mesmo era ficar em casa lendo um bom livro ou assistindo o filme que tinha comprado.

― Você quer ir?

― Não... Mas Natália falou que tia Cleide vai e... – levantou e sentou no chão para tirar seus sapatos.

Não era criança para não saber que André e Cleide tinham um caso, mas nunca quis se meter nos rolos dele e gostava de viver e sentir o carinho estranho que ligava as famílias e, desde que se lembrava, também tinha lá suas desconfianças de que não era apenas Cleide a única que se dividia entre seus maridos e ele.

― Sabe André...

Não continuou, tirou os sapatos e as meias massageando com as pontas dos dedos o pé dele sem querer continuar aqueles pensamentos que lhe atormentavam, queria apenas poder estar e se deixar acontecer, ter coragem de se fazer e não temer viver o que vivia nos pensamentos sonhados.

― Tio! – Larissa parou ao ver Jussara acariciar os pés de André – Queria de mostrar uma coisa...

Não teve tempo de pensar em outra coisa, a voz saiu fininha e agora, diferente de quando tirou a roupa no quarto, cheia de vergonha. Jussara olhou para ela e sorriu moleca, vestia somente a calcinha e via a mancha de xixi entre as pernas da amiga sem ter certeza de que não fosse o que ela sentia em sua vagina.

― Vem cá moleca... – bateu no colchão e a sobrinha correu – Precisamos mesmo ter uma conversa, nos três... – olhou para Jussara – Não vamos transformar minha cafua em...

Calou suspirando, Jussara tirou o maiô e deitou do seu lado também só de calcinha.

― Assim vocês matam o velho... – suspirou e as duas riram sapecas.

― Velho nada André... – a morena acariciou a barriga quase cabeluda demais – Tu tá no ponto certo...

André sentou, nunca tinha tido coragem de brigar para que as meninas deixassem aquela mania em sempre querer fazer, de seu apartamento, campo de nudez livre. Se tivesse imposto regras quando eram criancinhas não seria como era, mas ele próprio tinha lá seu naco de culpa.

●●●

8 de julho de 2001, domingo.

Já passava das dez da manhã quando André acordou ainda sentindo a cabeça rodar zonza pela farra do sábado, Margareth dormia abraçada ao travesseiro e, como ele, nua. Beijou a bunda macia antes de entrar no banheiro para uma boa e reparadora chuveirada.

Sentou ensaboando o corpo tentando recordar de alguns pontos que pareciam difusos em sua cabeça, não recordava muito bem de como tudo tinha começado, só a imagem alegre de Miriam parecia viver em sua cabeça dolorida.

― Ôi! – Margareth abriu a porta de vidro e se curvou beijando sua boca – Estou um caco...

Sentou no vaso e urinou expulsando os últimos vestígios da foda gostosa antes de apagar, sentiu vontade de fazer coco e suspirou, a bunda dolorida era a certeza de que também linha levado rola no cu.

― Porra cara, tu me lasca... – sorriu, tinha peidado – Não lembro de ter dado a bunda...

― Tu é uma depravada... – passou xampu nos cabelos – E tua amiga não fica pra trás...

― Não vi a hora que ela saiu... – espremeu a barriga e o tolete meio amolecido caiu na água do vaso respingando em sua bunda – E as meninas?

― Ainda devem estar apagadas... – algumas poucas lembranças começavam pipocar em sua cabeça.

― Não vi mais nada depois de deitar... – limpou a bunda e deu descarga – Fasta um pouco...

Entrou e ficou em pé, as pernas afastadas e a vagina bem depilada, abriu o chuveiro e sentiu o corpo estremecer pelo toque da água fria quase gelada. André acariciou a perna e ela suspirou quando ele aproximou e lambeu a xoxota ainda ardida.

― Faz isso não... – olhou para baixo, ele sentado entre suas pernas lambendo a xoxota, afagou seus cabelos e gemeu – Tá ardendo um pouco... Hum! Ui! Dré... Ai! Porra, parece que está arranhado – riu com a lembrança fugida – Não acredito...

André lembrava muito bem das duas embriagadas e nuas dançando “na boquinha da garrafa” e de como ela tinha escorregado e sentado, o gargalo enfiado e ela rindo.

― Tu é um sacana mano... – puxou um tufo de cabelo e ele parou de chupar.

― Eu?! – levantou e beijou sua boca – Vocês é que são duas depravadas...

― Porra Dré, não mete o dedo... – tirou sua mão, estava lanhada – Tu devia não ter deixado...

― Foi tua amiga quem começou... – apertou o biquinho do peito e ela novamente reclamou – Eu sabia que podia acontecer...

― Escorreguei... – riu recordando.

― Se eu não tivesse perto tinha entrado tudo...

Saíram do banheiro abraçados rindo das loucuras e sacanagens que tinham feito.

― Sim! Miriam foi como?

― Foi nada... Queria ir, mas estava tão bêbada que não se aguentava em pé... – deitou a irmã e enxugou seu corpo como se fosse a menininha de antigamente – Deve estar morrendo de ressacada...

― Dré... – segurou sua mão – Tu sabias que eu te amo...

― Sabia... – riu e beijou seus olhos.

― Quem de falou? – gostava de ouvir.

― Você... Você sempre me falou – sussurrou em seu ouvido.

― Tu me amas?

― Como nunca vai haver na vida... – se beijaram como se fosse um selo carimbando suas certezas – Vou fazer alguma coisa pra quebrar o jejum...

Vestiu a cueca e saiu, Margareth olhava para ele e novamente soube que tudo na vida, toda a felicidade e aventuras, sempre era ele quem fazia tudo ficar maravilhoso. Suspirou e ficou deitada de bruços rememorando a vida.

― Já pulou do berço? – viu Margareth fritando bifes, apenas a toalha enrolada na cabeça e o corpo alvo não mostrava os trinta e quatro anos de vida.

― Tô de cu ardido... – suspirou quando ele lhe abraçou e acariciou seus seios – Ela já acordou?

― Já... – beijou a nuca que exalava perfume do sabonete – Pensei que tu ias ficar mais tempo na cama...

― Qual o que! – virou e abraçou – Já dei numa nadada para desentupir os poros... Tu gosta mesmo de bunda rapaz...

Sorriram e sentaram, ela tinha feito suco de laranja e bife mau passado.

― E as meninas? – perguntou com medo de que tivessem visto mais do que queria – Tu não devias ter deixado Angélica beber...

― Só um copinho não faz mal... – sorriu – Apaguei e não vi elas...

― Dormiram no tapete da sala... – serviu café preto nas xícaras – E tua filha não bebeu só um copinho, sua irresponsável....

― Quem levou elas?

― Ora quem? Tu morta de bêbada no sofá, Margareth desmaiada no quarto...

― Gosto do jeito como tu tratas Liquinha... – terminaram o café e Miriam levantou para lavar as louças sujas desde a noite – Ela é uma taradinha...

― Não mete minhoca da cabecinha da menina... – foi na sala e voltou fumando – Ontem fiquei preocupado...

― Esquece isso garoto, foi só uma brincadeirinha...

― Ela não é mais criança Miriam...

― Não é mesmo... – virou e ficou encostada na pia – Tá um pedacinho de mau caminho...

André deu uma tragada forte e baforou a fumaça para cima, também ele tinha sua parcela de culpa pelo que aconteceu. Quando começou deixou rolar, mas quando viu que Miriam e Margareth estavam indo loge demais tentou parar a brincadeira.

― Ainda bem que Larissa não viu nada... – talvez estivesse se martirizando.

― Mas tu gostou, não gostou? – sorriu.

― Um dia isso ainda vai acabar mau...

― E o que pode ser tão ruim assim? – fechou a torneira e sentou em seu colo de frente pra ele – Tu é mesmo muito bobinho André... Ela é caidinha por ti...

― Nem parece que tu és mãe dela... – deu outra tragada e colocou o cigarro em sua boca e ela tragou – E se eu fosse tão irresponsável como vocês e...

― Tu sabes que não tenho essas frescuras... – cortou depois de jogar a fumaça para cima – Liquinha sabe o que faz e... Se acontecesse o que tinha de errado?

― As vezes sinto medo de tuas coisas... – brincou com o biquinho do peito intumescido – Aquilo não foi brincadeira...

― Não aconteceu nada cara... Só uma chupadela não tira pedaço de ninguém e... – levantou o corpo e tirou o pau de dentro da cueca – Quem manda ser tão gostoso?

André suspirou, desde aquele trinta e um de dezembro Miriam perdera toda a noção do certo ou do errado e deixara fluir os desejos e taras sem medos ou receios. Mas ele não se sentia tão bem e muito menos a vontade quando ela jogava a filha descaradamente em seus braços.

― O que tu pensas quando faz isso?

― Penso nada não... – sorriu punhetando o pau já quase duro – Ela sempre quis te ter... Desde criancinha nunca escondeu e tu sabes disso...

― Gosto dela, mas não para isso... – suspirou – Sinto como se fosse minha filha...

― Mas não é... Antes de conhecer vocês eu pensava que vivia feliz, mas... – sorriu – Vocês me mostraram o outro lado e... Liquinha também aprendeu a gostar de coisas novas...

― Tu és mesmo muito doida... – o pau zunia e a mão carinhosa massageando – Como era quando o falecido era vivo?

― Aí mesmo é que eu não vivia... Ambrósio foi um bom pai, mas não era bom marido e... – sorriu - Nunca gozei com ele – levantou e sentou no pau, a vagina lubrificada e ela tinindo de desejos – Tu nos ensinou que a felicidade só é possível... Hum! Hum! A felicidade é eterna enquanto... Hum! Porra! Hum! Enquanto durar o momento... Porra André... – ele sentiu a xoxota estremecer, ela tinha gozado – É isso o que falo... Tu me faz gozar, contigo sou mulher e... Ela sabe...

― Ela é tua filha Miriam! – não fazia movimentos, os músculos internos da vagina parecia tremer gemendo e ele sentia prazer – Tu jogas ela para mim...

― Eu não... Só não impeço que ela te queira... É diferente André... Angélica aprendeu e quer aprender mais... – suspirou – Larissa também é doidinha pelo titio gostoso... Lembra quando tu falou que tua mãe passou açúcar?

― Lembro sua doida... Nunca mais vi Josélia...

― Encontrei com ela no mercado... Pois é, esse negócio de açúcar deve ser verdade... Tu vives rodeado de formiguinhas... – sorriu e rebolou, sentia que ele não demoraria gozar, o pau estava mais grosso – Outro dia escutei tua afilhada conversar com a filha do Mauro... Ui!... Ai!... Hum! Isso amado, isso... Hum! Me enche... Goza... Hum... É gostoso... Ai!...

●●●

André nunca foi de gostar de ajuntamento e de barulheira, mas Jussara conseguiu convencê-lo que não seria um show muito cheio.

― Vamos André, tu vais gostar... – acariciou seu rosto – Prometo que a gente vem se estiver muito cheio...

― Que diabo vou fazer no meio da pirralhada! – sorriu já aceitando – Posso deixar vocês e depois vou buscar...

― Tu é muito chato Dinho... – Natália fez cara amuada – Tu nunca leva a gente pra nada...

― Está bom suas danadinhas – deu uma palmada carinhosa na bunda da afilhada – Mas se tiver muita confusão não fico...

Correram gritando para o quarto e voltaram antes mesmo que terminasse a dose que tomava.

― Vocês vão assim?

― E o que é que tem tio? – Larissa deu uma rodada e a saia curta demais subiu mostrando a calcinha branca com bichinhos – Todo mundo usa...

Não tinha falado referindo-se a ela, era para Jussara que sua atenção tinha voltado. A mini saia deixava as pernas descobertas e se ela se curvasse com certeza a calcinha apareceria, mas não reclamou e resolveu verificar se ainda havia camarotes disponíveis.

Foi custoso conseguir estacionar o carro, como tinha previsto o Parque estava lotado de pais e mães tentando domar suas meninas eufóricas e deu graças aos céus por ter tido a ideia de não ficarem na plateia. Não era um camarote muito grande, os maiores já tinham sido vendidos e somente com ajuda de uma amiga tinha conseguido. A armação metálica parecia gemer com os pulos e gritos histéricos da meninada, no camarote vizinho sorriu a ver que também a mãe tietava e gritava Xuxa como se não fosse uma mulher madura acompanhando um grupo de cinco adolescentes não menos histéricas e quando as luzes apagaram e uma cortina de fumaça inundou o palco parecia um pandemônio.

― Tu quer ficar! – Jussara gritou – Não sabia que ia ser assim...

― Agora não tem jeito! – gritou – O portão só abre no final do show...

A cada nova música que a “rainha dos baixinhos” cantava era um alvoroço e não fosse ter lembrado do quiosque de bebidas na área interna por certo teria enlouquecido.

― Tu vai sair tio? – Larissa puxou seu braço e ele falou – Traz refri pra gente, tá!

Jussara também saiu com ele e também sentiu alívio em fugir daquela gritaria demoníaca e viram, estupefatos, um casalsinho aos amassos debaixo da escadaria e um pouco mais afastados duas meninas novinhas se beijavam descaradamente como se fosse a coisa mais normal desse mundo. Quando voltaram com a sacola com as latas apenas as duas continuavam aos agarros e ao passarem por um dos maiores camarotes não acreditaram e viram uma senhora com o peito para fora sendo chupada por um rapaz e uma garota cavalgando a pica de um senhor um pouco mais velho que André.

― Porra cara, tá virando sacanagem – sorriu e correu para seu camarote.

Apesar de ser o último do corredor tinham ampla visão do palco. Larissa dançava em pé na cadeira e Natália em cima da mesa.

― Tu viu? – Jussara fechou a porta e parou respirando agoniada – Será que são da mesma família?

Não tinham tido tempo de observar direito, mas com certeza eram da família. André sentou e abriu a lata de cerveja que tomou quase de um só gole.

― A putaria tá armada Dré... – puxou uma cadeira e sentou colada nele – E aquelas gurias? – também abriu uma lata de cerveja – Eu já vi duas meninas se beijando, mas não daquele jeito... – sorriu.

André não falou nada, continuou bebendo querendo não estar tão excitado como estava, Jussara também bebia sem parar e as duas continuavam cantando e dançando sem parar. Já estava na quinta lata de cerveja e estava mais solto, mas naquele momento, queria ter forças para deixar de olhar para a bunda de Larissa, a calcinha quase infantil enterrada no rego.

― Ela tá ficando bonitinha, não tá? – Jussara viu o que ele via – Tu tinha coragem de comer ela?

― Deixa de ser doida menina, é minha sobrinha... – desviou o olhar.

― Que ela é todo mundo sabe... Tu tinha? – colocou a mão no colo e sentiu o pau duro – Tinha sim... Tu tá de pau duro...

― Será que é por ela? – sussurrou em seu ouvido e meteu a língua, a garota deu um gritinho de espanto – Ou será por causa de uma certa morena de calcinha enterrada na xoxota?

― Como tu sabe que está enterrada?

― Pequena como é... – olhou para a afilhada que espiava de canto de olho – E com o xoxotão que tu tens...

Já tinha notado que Natália dançava mais para e por ele que por estar gostando das musicas do show e olhava disfarçando para eles, vez por outra a saia subia e deixava a bunda aparecer e em um momento de loucura levantou a sainha e viu que realmente a vagina comia a calcinha cor da pele.

― Tu é muito é saliente André... – abaixou a saia olhando para Natália – Tua afilhada está vendo...

Se tivesse como espiar o camarote vizinho veria que também lá não estava tão inocente como se imaginaria em um show daquela natureza.

― Tu quer ver uma coisa? – Jussara levantou e abraçou as pernas de Larissa, olhou e piscou para André antes de puxar a calcinha da amiga.

― Tu tá doida pequena! – Larissa estava assustada e tentou levantar a calcinha.

― É pra teu tio... – Jussara sorriu – Vamos ficar sem... Tu topas?

A garota olhou para o tio que olhava para elaLeia os episódios anteriores para entender esse:

①► http://www.casadoscontos.com.br/texto/● Larissa chega e deita no sofá, Margareth vai para a piscina. Larissa conversa com André que lhe conta como Margareth e Cleide viram ele enrabar a tia Carminha

②► http://www.casadoscontos.com.br/texto/● Larissa conversa com André sobre a infancia de Margareth, Natália chega e brinca com a amiga que está sem camisa. Natália fala que não quer que o padrinho saiba de seus sentimentos, mas Larissa não liga e força um beijo entre os dois. Larissa fica nua e vai para a piscina, Natália fica envergonhada por estar sé de calcinha no colo do padrinho e volta ao velho assunto fazendo André recordar de uma vez em que Cleide forçou uma foda flagrada por Margareth.

③►http://www.casadoscontos.com.br/texto/● André e Francisco conversam sobre mulheres, Francisco pede para que André fique em sua casa pois queria passar o final de semana com Inez (sua outra mulher novamente grávida) e os filhos. André vai para seu apartamento e recorda do dia em que o amigo se declarou e como foi que comeu seu cu virgem, Margareth telefona pedindo para que Larissa fique com ele durante o período que teria de passar em Recife e André diz que vai em sua casa para se despedirem e...

④►http://www.casadoscontos.com.br/texto/● André e Larissa vão para casa de Cleide, André conversa com Maria, Larissa vai para o quarto de Natália, Cleide leva André para seu quarto e fodem. Cleide relembra uma vez quando Carminha deu a bunda para André e de como descobriu que amava o amigo. Natália bate na porta, tinha ouvido os barulhos da foda dos dois.

⑤►http://www.casadoscontos.com.br/texto/● Cleide sai para o hospital, as meninas ficam na piscina e Larissa conversa com André sobre Marina. Natália fala que a avó é apaixonada por André e André recorda do dia em que resolveram morar juntos em Perizes, e de como acabou enrabando Francisco que chupou a xoxota de Marina.

⑥►http://www.casadoscontos.com.br/texto/● Um dos carros quebra, Todos vão banhar em um riacho e André fica terminando de montar o acampamento com Larissa, quando terminam conversam e André recorda do dia em que tirou o cabaço da sobrinha, os dois vão para a praia e Larissa banha nua.

⑦►http://www.casadoscontos.com.br/texto/● Chegam ao Arraial da Ana, de noite os moradores organizam uma festa. Natália conversa com Carlos e Angélica vê a prima sentada no colo de Carlos só de calcinha e pensa que vão transar, Amdré conta como Suely conheceu Josué e de como comeu a bunda de Salomé. Marlon namora Zulmira sem saber que a garota é neta do líder da comunidade.

⑧►http://www.casadoscontos.com.br/texto/● Natália conversa com André, Marlon chega com Zulmira que lhes convida para conhecer outra praia. Zulmira banha nua e Marlon nada até a canoa e chupa a xoxota da garota que goza. Na praia Natália conversa com André sobre Carlos. Na canoa Marlon come o cu de Zulmira.

⑨► http://www.casadoscontos.com.br/texto/● Em uma tarde de muito calor André resolve deixar o trabalho e ir se refrescar na piscina da casa de Margareth. Telefona para a irmã que fala não poder sair do serviço e conversa brincando com Miriam. Quando chega vê Donato - um marginalzinho - agredir Angélica e corre para defendê-la esmurrando o marginal e leva as duas para dentro de casa, Angélica chora e ele sugere que as duas lhe acompanhe na piscina. No quarto relembra um certo aniversário da sobrinha e o medo que sentiu ao descobrir que a sobrinha havia contado sobre ele e Margareth. Quando chega na piscina vê Larissa conversar com a amiga e termina chupando a ruivinha e goza na boca da sobrinha.

⑩► http://www.casadoscontos.com.br/texto/● Margareth e André convidam Miriam para passarem o ano novo na praia. Miriam conversa e Margareth conta como foi sua primeira vez com André. Depois da meia noite começa chover e Miriam, André e Joselia banham no mar nus, André fode Josélia e depois Miriam.

Continua...

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