Assisti de camarote minha vizinha ninfeta fudendo! CONTO 1

Um conto erótico de Hto Secreto
Categoria: Heterossexual
Contém 3104 palavras
Data: 22/08/2012 23:25:49

Tudo que estou contando aqui é a mais pura verdade, sem tirar nem por, pois não vejo graça em contar um conto que não é real e que não passa minhas experiências de vida para os leitores.

Olá, sou o “Gato olhos cor de mel”. Atualmente tenho 24 anos, 1, 70 cm,61 quilos, corpo malhado de jogador de futebol , esporte que sou apaixonado e que contribuí muito para a minha boa forma física, tenho olhos castanhos claro, pele branca e cabelo preto e curto estilo o do ator Sérgio Marone. Não sou um galã como o ator que acabei de mencionar, no entanto não sou de se jogar fora. Faço faculdade de direito em uma conceituada faculdade de Brasília. Sou um homem que gosta muito de sexo, já estive com várias mulheres, algumas lindas e outras comuns, já estive tanto com coroas gostosas, como também com ninfetinhas inocentes. Tenho como objetivo contar todas as minhas experiências com o sexo, narrando ás situações em ordem cronológica, desde a minha pré-adolescência até os dias de hoje. Apesar de jovem, já tive boas aventuras que gostaria de compartilhar com os leitores e principalmente leitoras de plantão para saber a opinião de vocês que para mim é muito importante. O meu primeiro contato com o sexo explícito se deu muito cedo, eu ainda era apenas uma criança, tinha entre 7 e 8 anos, foi algo que me marcou profundamente de tal forma que lembro claramente de cada detalhe até hoje, uma situação que presenciei que mudou minha forma de olhar as pessoas e minha concepção de mundo, pois me fez perceber que dentro de cada um de nós existe o desejo latente e pulsante por sexo, e que anormal e negar nossa natureza que é imposta pelos hormônios dentro de cada um de nós. Então vamos ao que interessa. Na época eu residia com meu pai e minha mãe na cidade de Belém do Pará, morávamos em uma rua onde os vizinhos eram bem chegados uns ao outros, muitos deles eram amigos e conviviam em festas domiciliares que aconteciam regularmente. Uma destas festas aconteceu em minha casa e meus pais convidaram um casal de amigos que morava ao lado de nossa casa, chamavam-se Carlinhos e Mônica (nomes fictícios) e tinham como filhos um casal em que o menino chamava-se Gabriel e tinha 19 anos, e a menina era a Vanda, que tinha 16 anos. Gabriel tinha um ciúme doentio por sua irmã, ninguém nem podia olhar pra ela que ele já ficava doido, seus amigos nem sonhavam em chegar perto de sua irmã. Lembro-me que Gabriel gostava muito de mim, vivia me dando bonecos para brincar, eu o via como um herói e um irmão mais velho. Devido a minha proximidade com Gabriel, passei a frequentar sua casa, pois ele me chamava para jogar NINTENDO, que na época era o vídeo-game da moda. Como eu vivia em sua casa, passei a ter mais contato com Vanda, que como toda menina ao ver um garotinho de 7 anos, enche de mimos e beijos. Meses se passaram e comecei um namoro de mentira com Vanda, ela me dizia que eu era seu namorado, e ela minha namorada, pura brincadeira, pois eu não passava de uma criança que nem sabia o que namorados faziam quando estavam sozinhos. Gabriel adorava a brincadeira, nem ligava. Eu realmente era louco pela Vanda, na minha cabeça de criança, imaginava que ela iria me esperar crescer pra nos casarmos e sermos marido e mulher, criança é inocente mesmo né?! Rsrs. Apesar de na época eu só ter 7 anos, eu já via algo diferente em Vanda, mesmo sendo criança eu já tinha um extinto de macho guardado lá dentro, todos nós homens somos assim desde pequeno. Vanda era branquinha, cabelos castanhos e levemente ondulados, na verdade seu cabelo estava mais para liso do que para ondulado, tinhas 1, 67 cm, o peso eu não tenho certeza, mas era na medida certa, pois tinha pernas roliças e bem torneadas, seios pequenos, mas empinadinhos, e uma bunda que era perfeita, redonda e bem firme, não era um rabo gigante, mas estava acima da média. Em outras palavras Vanda era um espetáculo, chamava muita atenção, eu já tinha até ouvido minha mãe brigando com meu pai por ele estar esticando muito o olho para a filha do vizinho. Ao mesmo tempo em que Vanda era naturalmente sedutora, tinha um jeito tão de menina, era tão tímida, falava baixo, mas ria alto, conversava muito com a mãe, elas eram bem amigas, já o irmão era o seu dono, nunca discutia com ele, e tinha um certo medo de seu pai, falava pouco na sua frente, pois ele era um tanto autoritário, para ele o filho podia fazer tudo, mas a filha tinha uma vida hiper restrita, resquícios desse falso moralismo que existe no Brasil e no mundo. Algumas vezes acontecia de os meus pais e os de Gabriel saírem juntos para curtir a “noite”nos finais de semana. Como final de semana a empregada está de folga, não tinham com quem me deixar, e eu passava a noite com o Gabriel e sua irmã. A casa deles era simples, 2 quartos, o dos pais, e o dos irmãos. Na primeira vez que fui lá joguei um pouco de Nintendo com o Gabriel e ele foi para a rede (para quem não sabe, no norte do país é comum utilizarem redes para dormir, é um costume que pegaram dos indígenas) já Vanda dormia na cama de solteiro junto comigo, ficar abraçadinho com ela de noite foi uma experiência que não apago da memória, ela tinha um cheiro tão bom, tão convidativo. Hoje eu percebo que era cheiro de fêmea que esta na flor da idade pronta para ser possuída por um macho, mas naquela época pra mim não passava de um cheiro gostoso. Seu corpo era bem desenhado, e tinha os músculos bem definidos, sua pele era tão macia, nessa noite eu dormi como um anjo rsrs. Passadas algumas semanas precisei pelo mesmo motivo ir dormir na casa de Vanda, desta vez o Gabriel ficou só um pouco comigo e saiu para uma festa. Assim que ele fez isso, Vanda foi para a sala e ficou um tempo no telefone, tentei ouvir o que ela falava, e tentar descobrir com quem ela conversava, mas não foi possível porque ela falava muito baixo. Depois de algum tempo ela voltou e deitou na cama, me pediu para eu ir deitar com ela, e novamente dormi como um neném. Outro final de semana chegou, e mais uma vez meus pais saíram com os pais de Vanda. Outra vez fui ir dormir na casa dela, mas desta vez seria tudo diferente, e eu nunca mais seria o mesmo. Cheguei por volta das 21 horas, Gabriel tinha acabado de sair pra uma festa e iria voltar tarde, só Vanda ficou em casa, e não quis conversar comigo como de costume, mal tinha dado 22 horas, e ela disse que já estava na hora de dormir, e ainda pediu para eu ir dormir na rede, pra que pudéssemos dormir com mais conforto. Eu mesmo ainda sendo uma criança, percebi que tinha algo errado, o até então “amor da minha vida” estava se desfazendo de mim. Fui tomado pela primeira vez por aquele sentimento triste de quem é desvalorizado pela “namorada”, fiquei muito mal na hora, o jeito foi deitar na rede e ficar tentando entender o porquê de tudo aquilo. Passados uns 20 minutos, Vanda achando que eu estava dormindo saiu do quarto, percebi que mais uma vez ela falava ao telefone, depois voltou e deitou, e eu acabei por dormir na rede. Passado um tempo acordo com o barulho da campainha da porta, Vanda levanta e vai até a porta, eu fiquei na rede imóvel. Rapidamente Vanda volta e fala baixinho com alguém que os pais sempre trancam a porta de seu quarto quando saem de casa, e que só tem o quarto dela, avisa que fale baixo, pois havia uma criança dormindo na rede. Escutei uma risada baixa, logo percebi que era um homem que estava com ela. (Quem já deitou em alguma rede, sabe que ao colocarmos o rosto colado no tecido da rede dá para ver claramente o que acontece do lado de fora, e foi o que eu fiz.) Pude ver um homem não muito alto, um pouco maior que o Gabriel, deveria ter 1,75cm, ou 1,80 no máximo. Ele a beijava ferozmente, eu podia escutar a respiração deles, já estavam ofegantes. A vontade que eu tive ao ver aquilo foi de levantar e gritar pra eles pararem com tudo aquilo, mas na hora senti um medo tão grande de ser repreendido que permaneci imóvel. Ele puxava o cabelo dela deixando o pescoço dela em destaque, e lhe dava vários beijos nessa região, ela ficava caladinha, só fazia se retorcer. Após vário beijos escutei ele dizer pra ela:

- Tira o pijama e deita de bruços na cama.

Ela calada, tirou o pijama e deitou, ela estava com um sutiã desses comuns, mas com uma calcinha branca bem pequena, sua bunda parecia gigante, e engolia toda a calcinha. Após ela deitar, ele começou a massagear o corpo dela com as mãos. Começou pelo cabelo e descia as mãos pelas suas costas até chegar naquele bundão, ele com uma das mãos apalpava com foça toda a carne daquele rabo, e com a outra puxava os cabelos dela levemente para traz, ela continuava muda. Depois dele se deliciar apalpando aquela ninfeta de 16 anos, ele deu mais uma ordem.

- Levanta e tira a toda a roupa.

Apesar de ele estar falando baixo, sua voz era bem autoritária, e ela de pronto, fez o que ele mandou. Quando ela tirou as roupas íntimas eu tive um choque, nunca tinha visto uma menina nua, e agora estava vendo a menina por qual eu era apaixonado nua em pelo, e obedecendo a um macho como se fosse uma cachorrinha. Ver ela nua me causou um nervosismos, fiquei tenso, e rapidamente meu pau ficou duro. Ela era muito gostosa, e na penumbra que estava devido a pouca luminosidade da janela, eu pude constatar que seu corpo era realmente do tipo violão. Após isso, eu vi a sena mais inusitada que se poderia esperar. O cara se levantou e ordenou que ela tirasse toda a roupa dele, ela o fez rapidamente, e logo após isso, ele a abraçou e começou a dançar bem lentamente um forró com ela. Ele dançava com suas 2 mãos apalpando as nádegas dela, abrindo o máximo que ele conseguia, deixando o cu e a buceta expostos, depois ele fechava o cuzão dela,e em seguida abria novamente, ela delirava. Durante a dança, o pau do cara que estava duro batia na altura do umbigo dela, ela dançava sem tirar os olhos do pau dele. Após isso ele sentou na beirada da cama e abriu bem as pernas, deixando o pau exposto, ela rapidamente se ajoelhou na frente dele e foi chegando o rosto perto de seu pau, nesse momento ele falou:

-Pra chupar o meu pau tem que pedir! E antes de chupar a rola tem que ficar 5 minutos agradando meus bagos.

A partir do momento que começou a putaria, foi a primeira vez que ela abriu a boca pra falar algo, e só o fez, porque ele mandou. Ela disse:

-Posse chupar seus bagos?

Disse exatamente essas palavras, com aquela entonação tímida que é característica dela. Ouvi-la falando daquela forma me machucou, pois era realmente o meu amor que estava ali, falando do jeito tímido que sempre fala, mas desta vez aquela linda boca timidamente falava, “posso chupar seus bagos”, coisa que jamais esperei ser possível ouvir dela. E dito e feito foram cinco minutos literalmente de “babação de ovo” rs. Ela passava a língua ao redor de todo o saco, depois colocava um ovo na boca, depois o outro, beijava as bolas, esfregava a cara nas bolas, uma putaria só. Se eu filmasse e mostrasse pro Gabriel, ele nunca iria acreditar no quanto a sua irmã era puta. Após isso tudo, ele falou:

-Antes de chupar meu pau, cospe na cabeça e depois fica soprando, que eu gosto disso!

Ela fez conforme ele mandou, cuspiu umas três vezes, chegou o rosto bem pertinho da cabeça do pau, e soprou com uma delicadeza. Depois disso ele socou a rola até a garganta da Vanda, e falava “Vandinha, vou fuder sua boca como se fosse uma buceta”, ela coitada começou a se engasgar, e disse “mais devagar Adair, se não você vai acabar acordando o menino. Mal sabia ela que eu já estava acordado, e vendo tudo de dentro da rede. Enquanto ao nome Adair, não me era estranho, mas não sabia quem era.

Adair gozou na boca da Vandinha, ela não quis engolir e cuspiu no copo que tinha na escrivaninha do seu criado mudo. Após Adair despejar sua porra na boca na ninfeta, lhe ordenou o seguinte:

Vandinha, fica de quatro na beirada da cama e arreganha esse rabo com as mãos!

Quando ele disse isso, eu vi que ela sorriu, deu aquele sorriso lindo, com aqueles dentes brancos que iluminaram a escuridão do quarto. Esse sorriso comprovou que ela apesar de ter aquele jeito tímido, era uma puta de marca maior, que amava levar banho de língua na xota. Após ela ficar na posição ordenada, Adair falou em um tom safado:

-Eu gosto é de chupar cu, quer que eu chupe seu rabo Vanda?

Vanda riu baixinho e respondeu:

-Faz o que você quiser, mas faz logo que não to me aguentando.

Então Adair meteu a cara no meio daquele bundão, e sua língua dançava pelo cu e pela buceta de Vanda. Ela começou a gemer baixinho e tentou abafar o som com o travesseiro. Vanda dizia:

-Tenta colocar a língua toda dentro do cu que é muito bom!

E lá foi Adair atender o pedido da novinha de 16 anos. Após um tempo de línguada, Vandinha começou a respirar forte e de forma muito ofegante, achei estranho aquilo, pois parecia que ela estava sentindo dor, devido a minha tenra idade eu não entendia que na verdade ela estava era gozando. Ela começou a empinar o rabão pro Adair, que socava a língua cada vez mais rápido naquela pobre adolescente. Ao ver aquilo tudo meu corpo começou a tremer, acho que eu estava com tanto tesão quanto o Adair. Após o gozo, Vanda deitou e ficou um tempo descansando, nesse meio tempo o Adair já estava cheio de gás de novo, o pau já estava pronto pra outra. Foi quando Adair disse:

-Agora eu vou te comer é de frango assado.

Antes disso Vanda levantou e veio verificar se eu ainda estava dormindo, conforme ela imaginava. Nessa hora meu coração bateu forte, fechei o olho e tentei controlar minha respiração que estava acelerada. Ela olhou e pensou que eu ainda estivesse dormindo. Em seguida ela se deitou na cama igual como boa puta que é, levantou as pernas e o Adair veio por cima, ele socou o pau bem lentamente, e Vânia tapou a boca com as mãos pra não gemer alto de mais. A transa foi bem lenta, o cara socava o pau lentamente e depois tirava mais lentamente ainda, após um tempo ele tirava o pau e levava até a cara da Vanda e falava, “sopra nesse pau que ele ta muito quente porque tua buceta ta pegando fogo.” Depois socava o pau na Vandinha de novo, e foi assim um bom tempo. Vandinha gozou em 5 minutos e ele não tirou o pau, continuou metendo. Após esse segundo gozo de Vanda, ela meio que cochilou de tão cansada, e o Adair continuou socando, até que Vanda se recompôs e pediu pra ele bater punheta e gozar logo. Adair gozou na barriga dela e mandou ela limpar o pau dele com a boca, foi o que ela fez de forma bem demorada como se estivesse se despedindo da rola que tinha acabado de lhe dar tanto prazer. Depois disso ele se vestiu, e ela ainda nua foi abrir a porta pra ele ir embora. Em seguida ela tomou um banho, cheirou um pouco o copo que ainda estava com gozo do Adair(Atitude de PUTA rsrs), e tratou de jogar uma água pra limpá-lo, evitando assim de deixar vestígios de que tinha dado a chupado rola a noite toda. No dia seguinte, Vanda levantou como se nada tivesse acontecido, falava com todos normalmente, se portava de forma totalmente natural, tanto que até voltou a ser carinhosa comigo. Já eu, não queria mais papo com ela, fiquei emburrado a manhã toda. Ela ficou desconfiada, percebeu que talvez eu tivesse visto alguma coisa, e veio na maior cara de santa perguntar se eu tinha dormido bem a noite passada, saí sem falar nada. No dia seguinte resolvi me vingar dela e contei tudo pro Gabriel. Sabem o que aconteceu?! Ele não acreditou em nada do que eu falei nunca mais me chamou pra casa dele e a Vanda quando ficou sabendo que eu tinha visto tudo, veio me repreender dizendo que eu era criança, mas que já entendia as coisas e não deveria ficar mentindo por aí! É mole??! Um ano depois meus pais se separaram e eu vim morar em Brasília com minha mãe, fiquei um bom tempo sem ter notícias de Gabriel e nem de Vanda. Meu pai continuou morando em Belém, quando eu já tinha uns 13 anos fui visitá-lo no meu perídio de férias, descobri que Vanda e sua família tinham se mudado pra Tocantins, e eu nunca mais vi nenhum dos dois. Finalmente eu descobri quem era o tal Adair. Certo dia a empregada atrasou e não tínhamos leite para o café da manhã, devido a isso meu pai me pediu para ir comprar na padaria, qual não foi a minha surpresa ao descobrir que o Adair era o dono da padaria e que era casado com 2 filha, e uma delas era amiga de Vanda. A partir dessa informação puxei pela memória e me lembrei que Vanda sempre inventava de ir na padaria por volta das 19 horas, horário próximo ao do fechamento da padaria. Vandinha realmente gostava do pão do padeiro hein, kkkkk!

Espero que o conto tenha agradado a vocês caros leitores.

Sou o Hto Secreto, caso você queira saber mais das minhas aventuras é só me adicionar tanto no skype quanto no facebook através de meu email htoolhoscordemel@hotmail.com

Um abraço pros amigos, e um beijo pras mulheres!

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Comentários

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Gente, a "VERA LÚCIA" que digitou o comentário logo acima é a bábá da minha prima, logo vocês verão alguns contos meus em que ela participou. Beijo para as gatas que lerem esse conto.

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Vera

Nossa que história hein. Muito bem escrita. Tesão que fiquei desce Adair.

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