Geraldo peludão

Um conto erótico de Robson
Categoria: Homossexual
Contém 2020 palavras
Data: 22/08/2012 17:24:32
Última revisão: 13/01/2013 02:36:19

Olá pessoal! Sou Robson.

Bem, antes de tudo, quero que entendam que esse conto não é uma fantasia, diferente do que vejo em muitos sites por ai, então, deixo algo que realmente ocorreu comigo. Alguns dados não vou revelar, mas você saberá da história detalhadamente. :D Três de julho de alguns anos atrás, um dia normal da minha vida e eu era um pequeno garoto que adorava ficar em fliperamas olhando e jogando um pouco (hoje nem vou mais lá). Nos dias que ia em fliperamas, aprendia como mecher com os aparelhos e tal, derrepente o dono do fliperama ia vendê-lo para uma família que morava na frente desse fliperama, e eu soube depois.

Como eu conhecia muito de fliperama, o dono do fliperama me indicou para o rapaz que ia comprar o fliperama, e eu o achei um gatinho, porque apesar dele ser magrinho, ele era peludinho e eu adoro homens mais velhos e peludos. No outro dia, eu começei a ajudá-lo, porque esse novo dono que se chama de "Sérgio" não sabia mecher com os aparelhos, e então eu quis voluntáriamente ensiná-lo. Durante seis meses fiquei lá, ajudando ele e ele sempre me pagava uma quantia em dinheiro, mas, não era isso que eu queria dele, mas nunca pedi para dormir com ele, lógico, porque ele morava com a mãe e o pai dele é caminhoneiro. Ele trabalhava das 18:00 e voltava a 00:00 para casa, e eu ficava sozinho no fliperama a noite.

Quando eu fechava era dez horas, e um dia tentarão roubar o fliperama, e no outro dia eu fiquei sabendo, e então avisei a ele que falou que ia a partir dali dormir no fliperama... Eu, espero como sempre, disse que eu dormia lá, e que ele ficasse tranquilo. Ele disse, "Tudo bem então, mas nas quartas e Sábados eu durmo aqui". Eu depois de ouvir isso, fiquei na espera. Chego um dia, ele chego do trabalho e eu estava no fliperama, e então ele entrou e deitou no chão (não do meu lado, do outro lado do caixa), e então eu não vi hora melhor para pedir para chupar o pauzão dele (que até hoje nunca chupei).

Quando pedi, ele recusou, mas não me xingo ou pediu para mim sair dali, só falo que não podia. Eu fiquei triste e não dei atenção mais para ele, com esperança de que ele mudasse de idéia e me pegasse de pau. Porém, ele tinha um irmão, com 1,78 (mais ou menos), barbudinho, não muito gordinho e do jeito que eu gostava, peludinho também, mas nunca dei moral para ele, apesar dele ter me jogado algumas cantadas, mas sempre ingnorei, porque estava interessado é no Sérgio mesmo. Mais durante esses meses que eu tava ajudando o Sérgio, ele sempre me comia com os olhos, e nem via.

Depois do "NÃO" do Sérgio, eu não tive para quem olhar, e daí ele não desistia de querer me comer mesmo... Foi em um dia, tinha-mos fechado do fliperama e estava-mos em uma lanchonete do lado do fliperama, e os dois (Sérgio e o irmão dele que se chama Geraldo) bebendo uma, e eu tomando um refri. Derrepente o Sérgio quis ir em bora, e já se passava mais de meia noite de um Domingo. Geraldo tinha uma caminhonete velha, e como eu tava de a pé, ele perguntou onde eu morava e se eu queria uma carona. Na hora disse que sim, e não via problemas...

Entrei na caminhonete. Começou então a seção de tortura...

kkk Eu quieto, mechendo no celular:

- "Você tem namorada véi?" Perguntou o Geraldo.

Eu não pensei nada na hora, e respondi na maior inocência:

- "Não".

- "Mas por quê? Você é um menino bonito moço, e não tem namorada?"

- "Bem, na verdade sou mais de ficar na minha sabe, as gurias não gostam de caras assim".

Na hora que respondi assim, ele jogou verde, para colher maduro.

- "Então você fica na Safira?" pergutou o Geraldo.

- "Que Safira?"

- "A safira que falo, é punheta. Você bate todo dia então né?!" -

"De vez em quando sim senhor Geraldo".

O clima tava esquentando, e ele tava indo de vagar por dois motivos. Um, porque ele queria me pega, e outro, porque ele queria tempo para isso ou porque tinha bebido. Logo, ele continuou:

- "Poisé, sou casado a quase 20 anos, tenho filhos e tudo, mas ainda bato punheta também."

Eu fiquei surpreso, porque eu sabia que ele era casado e tinha filhos, mas que ele batia punheta, isso era novidade para mim, que imaginava que a mulher dele supria as necessidades dele. Mas foi aí que começei a cair na ísca dele, mas ainda não mordi, e então perguntei:

- "Punheta?! Sério mesmo?! Desculpe pela pergunta senhor Geraldo, mas o senhor não come sua mullher não?"

- "Como, mas ela não me satisfaz tanto. Eu espero que alguém uma hora me satisfaça, e me chame de 'meu macho'!."

O papo tava ficando mais interessante até ele me perguntar:

- "Você já comeu alguma mulher na vida?" -

"Não. Quer dizer, sim, mas não comi, ela só... sei lá, lambeu meu pau e vazo fora de mim, disse que meu pinto era grande e grosso de mais".

- "É?! Olha, meu pinto mede 19cm, e o seu?"

Saquei a dele e pensei comigo, vou ver no que vai dar, e disse:

- "Nossa, 19cm?! Eu tenho 17cm, e estou apanhando para o senhor então".

- "É sério? Mas você em fase de crescimento, seu pinto vai ficar maior ainda. Eu quando peguei 18 anos, meu pinto tava com 18cm, e depois que casei, fui medir um dia e vi que ele tinha 19cm. Só de me lembrar disso, fico com meu pau duro, sabia?!".

- "Hum... é uma pena que o meu é pequeno."

Nesse meio tempo, eu olhei disfarçadamente, e vi que o pinto dele tava duro mesmo. Fiquei doidinho para cair de boca no pauzão, mas me controlei. E então ele disse:

- "Vou chegar em casa, a muié vai ta na cama dormindo. Eu tomei cerveja, e ela não gosta. Eu acho que eu fico mais sexy quando bebo uma cervejinha. Você não acha?"

Eu não resisti e respondi:

- "Geraldo, eu olhando posso afirmar que sim. Mas somente olhando, não sei."

- "Mas você teria coragem de dar para mim, ou chupar?"

- "Bem, tenho sim. Mas eu gosto de sexo aproveitável, onde o cara me abraça, me beija e tal".

Então ele entrou numa rua abandonada, e parou a caminhonete. Olhou para mim, e disse:

- "Eu estou há muito tempo olhando para você, e já tive até ilusões com você na cama. Digo isso de verdade mesmo, e fico com muito tesão só de ouvir sua voz."

Ele foi chegando perto de mim, e esfregando a barba dele em mim, disse no meu ouvido.

- "Por favor, se você quiser te levo nas nuvens... Estou muito tesudo só de tê-lo perto de mim, imagino se eu..."

Pode parecer estranho o que ocorreu, mas na hora que ia continuar a falar "imagino se eu..." eu virei e dei um beijão de língua nele, peguei no pinto dele e falei:

- "Geraldo, eu não sentia nada por você, mas sinto agora. Manda a ver!".

Ele olhou para mim e falou que ele ia dar o máximo dele para provar a masculinidade dele para mim. E foi o que aconteceu. Ele tirou a roupa toda, ficando com o pau durão. Eu tirei a roupa e sentei no colo dele e enchi ele de beijo. Peguei aquele cacete e coloquei na boca, chupei muitas horas... chupei tanto, que babava no pau dele. Em quanto eu chupava, ele dizia:

- "Você tá gostando querido?"

- "Nossa, se eu soubesse que você estava gostando de mim, eu tinha lhe agarrado antes mesmo de pensar no seu irmão".

- "Você não ia gosta do meu irmão, porque eu é quem herdei o tesão. E o pinto dele é pequeno, mais ou menos uns 15cm. Você não ia gostar".

O pinto do Geraldo tava quente de tão duro, e eu sentia isso quando sentava em cima do cacete. Ele me dizia cada coisa gente... Em quanto eu chupava, ele dizia que eu era gostozo e que ele queria gosar muito em mim, mas que ele queria aproveitar o momento ali, e queria me dar algo que eu jamais iria receber em toda minha vida. Sabe, ele era um hetero (bissssual) muito romântico na hora do sexo galera. Eu delirava naquele pau, e ele no romantismo.

Quando mais ele falava, mais eu chupava, e ele gemia que nem um doido. Na hora de dar para o Geraldão, foi a hora mais gostoza... Ele tinha dito para mim:

- "Em. Eu quero senti você coladinho comigo."

Eu gemendo de tesão por ele, disse:

- "Ai, come gostozão, você não precisa pedir... COME TUDO!!!"

- "Que delícia, vou fazer você delirar então".

Desci e começei a chupar o pinto dele, subindo da barriga dele, até no peito peludão, e chegando na boca, naquela barba gostoza. Ele pegou na minha bundinha, fiquei de quatro dentro do caminhão, que estava com os vidros embaçados, e nóis dois suados, e ele disse então, que se duesse, que era para eu avisar que ele ia mais devagar.

Aquela delícia de cacete foi entrando como uma chave na fechadura... MUITO GOSTOZO! Ele ficou naquele vai e volta, vai e volta sem parar, e eu gemendo que nem um louco, sentindo aquele tesão danado, e ele gemendo falando que me amava e que queria que eu o chamasse de "meu macho".

Eu não segurei e disse:

- "COME MEU MACHO!!! COMEEEEEEEEEEE TUDOOOOOOOOO!!!"

Por que eu fui falar? Aí ele ficou com mais força e o negócio ficou mais gostozo. Tinha hora que ele parava, e eu caia de boca no pau, para chupá-lo, e ele toda hora.

- "Tá gostozo meu amor?"

E eu toda hora dizendo que sim, que ele podia comer a vontade. Ele comendo, comendo e comendo e eu só delirando naquele pinto. NOSSA, EU FIQUEI DOIDO...

Na hora de gozar, ele falo que gozava mais de uma vez. Eu não acreditei e falei para ele. Ele olhou e falou no meu ouvido, ainda com o pau no meu rabão.

- "Vou mostrar o que é ser macho, seu homem pode fazer. Vou lhe dar amor e você vai gozar sem eu bater para você."

E eu falei, então VAI! METE!... Ele metia com força e disse que ia gozar primeiro no cu, depois na boca, e por último, ele ia gozar deitado, no próprio peito dele, e que era para mim ficar em cima dele, passando a mão no peito dele em quanto ele batia uma.

Depois da gozada no cú, eu tomei uma gozada na boca, o que foi uma delícia. Por último, fiquei passando a mão no peito dele, e ele gozou em cima do peito dele, e na minha mão. Me beijou e disse que nunca, ninguém tinha feito o que eu fiz por ele. E que se eu quisesse de novo, era para mim ligar para ele.

Beleza... quando olhamos no relógio... era 4:15 da manhã. Ou seja, ficamos mais de 4 horas transando. Ele me levou em casa, mas antes de sair de dentro, eu disse para ele que gostei muito da noite, e que se ele quisesse também, ele nao precisaria pedir, e que eu estaria dando para ele a qualquer momento que ele quisesse. :D Ele ficou feliz, e eu por fim, dei um selinho nele, mas ele me segurou e me beijou na boca e disse:

- "Vai para casa dormir, porque a noite foi longa. Mas não esqueça, te amo muito em!"

Fim... :D

Já faz um ano que não o vejo mais, porque ele entrou na profissão do pai, que é caminhoneiro, e é complicado vê-lo na cidade. Mas quando só o vejo, sinto saudades da bela noite que tivemos. Uma semana depois, transamos de novo, e novamente eu fiquei todo feliz. :D

Até mais gente!

EDIT: Olha meu bombonzinho:

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Comentários

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Obrigado pelo comentários Stiler. Só lembrando, Geraldo naquele tempo tinha uns quarenta e poucos anos, hoje ele tem quarenta e sete. :D

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