Eu fui me aproximando de Tião passando a mão na abóbrinha como se a punhetasse. Ele me olhava sacanamente,e sua cobrona já começava a balançar. Eu era sacana e ele era tarado,a combinação perfeita.
_Cadê aquela banha que você passou no meu cú?_Perguntei mostrando a abóbrinha._Vamos precisar de muita...
_Tá no quarto._Ele respondeu passando a língua pelos lábios e me olhando com luxúria._Vamô lá!
Seguiu rápido para o quarto,e quando entrei ele já estava segurando uma lata média,cheia de banha pastosa. Sem dizer nada,meti a abóbrinha atá mais ou menos a metade,e rodei-a um pouco até ficar bem besuntada. Sebastião olhava a cena babando,literalmente,imaginando o que viria a seguir...
Eu tirei-a da banha,colocando-a num banquinho e fui pra cama;fiquei de quatro com as pernas bem abertas,abri bem minha bunda com as mãos,deixando meu cú fudido a mostra pro Tião e disse:
_Besunta meu cú negô safado! Enche ele de banha,pra atochar aquela abóbrinha ali!_ Falei grosso,olhando do Tião pra abóbrinha no banco.
Ele ficou sério. Colocou a lata numa mesa e veio em direção ao banco. Pegou a abóbrinha,deixou-lá e foi até a saleta. Voltou com a mais comprida,que eu havia escolhido,e um tipo de um porrete,parecido com taco de beisebol,só que menos comprido mas grosso,muito grosso. A grossura era quase daqueles braços descomunais do Sebastião. Ele veio até a cama,onde eu rebolava sacanamente meu rabo pra ele;então ele passou sua grossa mão pela minha bunda bem lentamente.carinhosamente me fazendo gemer manhosamente e,de repente ele deu um tapão;mas um tapão tão forte na minha bunda que quase caí da cama,a força e a dor do tapa foi tamanha que fiquei meio zônzo e Tião sem esperar me puxou de volta,a posição de quatro,pelos cabelos e foi falando com aquela voz de peão macho dominador:
_Escuta aqui,putinho sacana._E revirava meu rosto pelo cabelo,enquanto segurava meu saco esmagando meus ovos e me fazendo começar a gritar baixinho._Cala a boca!_Gritou no ouvido me ensurdeçendo;_Isso... Cê tá qui prá mi servi. Cê gosta de dor,di senti dor? Gosta?_eu concordei com a cabeça. Saía lágrimas dos meus olhos por causa da dor fina que vinha dos meus testículos sendo apertados pela aquela mãozorra._Bom... Intão eu vô fazê teu gosto. Mas du meu jeito!_Ele soltou meu saco e eu suspirei de alívio,e tentei me afastar involuntáriamente mas levei outro tapão na bunda._Fica quéta puta! Fica aí de quatro!_Eu fiquei. Estava com um pouco de medo,mas eu tinha criado aquela situação. Ele voltou e rapidamente colocou um pano,tipo uma venda,nos meus olhos e tudo escureçeu._Cê num disse que eu ia vê o quê um puto tarado guenta? Intão vô vê..._Tentei falar,mas levei outro tapa._Calado! Aqui ocê só pode gritá ô rogá preu pará. E você vai rogá... Ah vai! Fica aí!
Ele saiu e começei a ouvir barulhos diversos. Meu coração batia de tesão e expectativa do que iria aconteçer. Eu queria um sexo hard,selvagem;mas comigo no domínio,e agora eu estava dominado por aquele negão gigante,hiperdotado,potente e taradão. De repente senti seu dedo grosso fuçando meu lordo. Havia um cheiro de banha e eu ouvia a respiração pesada de Sebastião e,novamenete seu dedo veio ao meu cú,mas estava lubrificado e quente. Eu prendi o gemido e ele meteu dois,três e rodava no meu cú,já conhecido dele,abrindo-o novamente. Tirou os dedos,e, me segurando abri o cú para o que viria. Eu não via nada,mas senti uma coisa de grossura média,pontuda e quente,não ao ponto de queimar,mas quente. Então fui sentindo aquilo entrar,e fui me abrindo,e ele meteu fundo. Dei meu primeiro gemido. Então,quando aquilo estava bem no fundo do meu rabo,senti como que uma esguinchada de alguma coisa,não era porra,eu sabia,Tião não tinha me fudido. Ele estava injetando alguma coisa no fundo do meu cú;e não parava,aquilo ia me enchendo,me esquentando. Subitamente tudo foi puxado de dentro de mim,fazendo escorrer um líquido quente,viscôso pelo meu rabo.
_Agora vô cumeçá,meu putinho..._Tião falou,dando um tapimha na minha cara_Ocê só pode gritá,falá sacanagem e rogá preu pará. Sinão cê vai vê...
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