EU TE AMO 15

Um conto erótico de CARPE DIEM*
Categoria: Homossexual
Contém 2662 palavras
Data: 18/07/2012 16:50:30
Última revisão: 08/06/2018 22:17:14

Nesse caso... A culpa era toda minha. Eu nunca deveria ter escondido algo tão sério da Clara. Sei que minhas atitudes foram totalmente erradas, mas eu omiti essa realidade por tanto tempo para evitar reações iguais á essa que ela estava demonstrando. O Edu também poderia ter esperado o momento certo para dizer, mas porque tinha que acontecer justo agora que estávamos bem novamente? Ela permanecia em choque, completamente paralisada.

Porque isso só acontece comigo?

Clara - O que!?!? Isso não é verdade. Diego, diz que é mentira, por favor.

Edu – Claro que é verdade.

Clara - Não poso acreditar que você fez isso comigo.

O que mais eu poderia fazer? Ela estava totalmente transtornada... Gritava, chorava. Logo, todos chegaram para presenciar o ‘show’.

Clara - Responde Diego (ela alterou a voz).

Agora, eu não tinha para onde fugir, não dava mais para mentir.

Eu – Clara. É verdade. Nós estamos juntos.

Eu não esperava que ela me abraçasse, ou nos desejasse felicidades, mas eu me surpreendi e, muito com a sua reação. Nem preciso dizer o que eu ganhei depois da minha afirmação. Ela deixou a marca de suas mãos no meu rosto. Não revidaria, é fato, pois não sou covarde, mas além da dor física, esse tapa doeu no meu coração. Nesse momento, eu senti que tudo estava acabado. Não queria ninguém a julgando, porque eu era o culpado de todo esse acontecimento, mas o Edu não digeriu muito bem essa atitude dela. Logo, ele a segurou com raiva e um pouco de força.

Clara - O que é? Vai me bater agora Edu? (ela gritava).

Jamais imaginei vê-la nesse estado. A garota doce e meiga desapareceu, dando lugar á uma pessoa irreconhecível. Ela ‘expulsou’ todo mundo de onde nós estávamos. Agora, o papo era entre nós três.

Clara - Quanto tempo tem isso?

Eu - Alguns meses.

Clara – Você não tinha o direito de fazer isso comigo.

Eu - Clara, por favor, tenta entender.

Clara - Não Diego. Você me fez de boba, me enganou.

Edu – Clara. Já chega.

Clara – Chega!? Todo mundo aqui já sabia não é? E eu aqui pagando de otária para todos vocês. Agora eu entendo tudo... O Edu morando contigo, essa tristeza por ele não está aqui. Diego (ela disse apontando o dedo na minha cara) você foi falso comigo e, eu nunca vou te perdoar por isso.

Num instante ela sumiu da nossa frente, saindo correndo, nem sei para onde. Esse era o meu medo, que ela se perdesse. Eu gostava da Clara, mas o que ela fez comigo, eu também não aceitaria. Sei que eu merecia uma ‘bronca’ por ter escondido esse segredo, mas me bater?

Edu - Amor não fica assim. (ele disse me abraçando).

Eu – Você não devia ter contado. A culpa é toda sua.

Edu - Minha culpa??!!! Eu sempre disse para você contar para ela. O único culpado aqui é você.

Acho que eu estava procurando alguém para jogar essa responsabilidade. Enfim, é tão mais fácil colocar a culpa nos outros quando você é o errado.

Eu - Edu. Foi mal, por favor, eu to nervoso.

Edu – Ok. Só não desconta sua raiva em mim.

Eu – Você tá certo. Esquece isso vai.

Edu - Já esqueci, mas a Clara vai ter que me ouvir. Quem ela pensa que é para encostar um dedo em você?

Edu - Deixa a Clara respirar. Depois nós conversamos com ela. Ok? Agora... Esse tapa doeu hein? Ela tem a mão muito pesada, rsrsrs.

Edu - Isso não tem graça. Ninguém vai bater em você e, vai ficar por isso mesmo.

Acho que o Edu me enxergava como uma criança totalmente indefesa. Todo esse excesso de cuidado, às vezes me irritava. Não que eu gostasse de ser tratado com brutalidade e tal, mas tudo em excesso me entediava. Logo, meus amigos retornaram preocupados com toda essa situação. O Breno foi atrás da Clara, mas como eles não conheciam nada por aqui não adiantaria muito. Então... Pedi ao meu irmão para tentar encontrá-los.

Realmente, essas eram a verdadeiras férias frustradas, rsrsrs. E eu que só queria me divertir, só consegui arrumar confusão. Não queria me afastar dela, mas acho que eu já não significava nada mais em sua vida. Apesar de tudo, a Clara foi o meu menor problema. Eu estava triste sim, mas enfrentaria esse desafio.

Nesse tempo, o Thiago chegou perto e, ainda bem que o Edu não estava por lá, se não... Encrenca na certa.

Thiago - Vai ficar deitado aí o dia inteiro?

Eu – Vontade não me falta.

Thiago - Parece que eu estava adivinhando não é?

Eu - Haha. Temos que rever esses poderes seu.

A presença dele já não me incomodava. Já conseguia apreciar sua companhia, mas o Edu era um pouco complicado. Logo, ele chegou onde estávamos, intimidando o Thiago, então, não lhe restou alternativa á não ser sair dali rapidamente.

Eu - Edu, porque você fez isso?

Edu - Isso o que? Não fiz nada. (ele disse me beijando).

Eu - Você viu que o Thiago saiu daqui por tua causa?

Edu - Sem drama amor. Esquece esse cara.

Eu - Já passou da hora de vocês conversarem.

Edu - Eu não vou conversar com ninguém.

Eu - Mas você disse que depois conversaria com ele.

Edu – Só falei para você parar de tocar nesse assunto.

Eu – Quando você mudar de ideia pode ser tarde demais. Ok?

Edu - Ei. Esquece esse papo.

Já disse o quanto detesto esse jeito dele. Claro que o Edu tinha muitas qualidades, mas esses defeitos me irritavam demais. Acho que por isso brigávamos tanto. Enfim, o Breno retornou trazendo noticias da Clara, mas infelizmente, elas não eram nada animadoras.

Breno - Ela tá na praia e, disse que não volta para cá.

Edu – Ah! Deixa ela lá. Garanto que quando anoitecer ela volta.

Breno – Cara. Você não presta. rsrsrs.

Eu - Não achei nenhuma graça.

Edu - Ei. É só para descontrair. Eu sei a gravidade do problema.

Eu - Pois não parece, você faz cada brincadeira idiota.

Breno - Ei. Calma aê Diego. Agora não adianta se estressar não. Quantas vezes eu te disse para falar para a Clara e você não quis? Ficar com raiva agora não vai adiantar nada.

Eu - Tem razão. Vou resolver isso agora.

Edu - Aonde você vai?

Eu – Já cansei dessa história. Eu vou atrás da Clara.

Edu - Eu vou com você.

Eu – Nada disso. Não fui eu que fiz a burrada? Agora eu vou consertar.

Não estava com medo dela, mas nunca se sabe, não é? Então, o Edu foi comigo, afinal ele também estava envolvido nessa situação. Nos aproximamos devagar para que ela não percebesse e fugisse novamente. Dessa vez, o local estava sem grandes agitações, então, acho que teríamos um pouco de ‘privacidade’.

Clara - O que vocês estão fazendo aqui?

Eu - Clara. Calma, ok? Nós só queremos explicar.

Clara - Explicar? (ela disse debochando) que bonitinho, o casalzinho quer conversar. Agora vocês querem falar? Na hora de me fazer de idiota era bom, não é?

Edu - Você não pode agir assim.

Clara - Ah Edu. Qual é? Agora eu entendo toda essa raiva que você sentia quando eu estava perto do Diego. Eu percebia, mas nunca me importei. Eu pensava que eram ciúmes de amigos, mas não, todo esse tempo vocês juntos.

Eu - Clara. Eu sempre te falei que entre nós não daria certo.

Clara – É verdade, mas eu nunca imaginei que você fosse gay... Diego. Eu confiava em vocês. (ela se lamentava).

Eu - Clara. Eu sempre fui seu amigo.

Clara - Eu não queria ser sua amiga. Será que você não entende? Eu sempre gostei de você, mas eu te respeitei quando você disse que não me queria. Eu tinha esperança que nós pudéssemos ficar juntos um dia. Sempre odiei todas as vezes que você me dispensou para ficar com o Edu e o Breno... Agora eu só consigo sentir raiva de vocês. Dois traíras.

Vê-la dessa forma, só reforçava o quão desleal eu fui. Ela sempre esteve comigo, me apoiou, animou, enfim, ela era uma amiga especial. Acho que causei muito estrago na sua vida, mas o que eu poderia fazer? Não adiantava tentar explicar, mas eu também não poderia deixá-la por lá sozinha e triste. Eu queria que o Edu me ajudasse nessa situação, mas sua atitude só piorou ainda mais esse momento. Claro que essa revelação da Clara atingiu-o em cheio, mas não precisava agir dessa forma. Por fim, ele sacudiu-a em seus braços. Eu temia pela reação das pessoas se alguém passasse por ali naquele momento e, entendesse tudo errado. Poderiam acusar o Edu de agressão ou algo assim, mas ele não se importou com nada. A Clara ouviu a realidade da forma mais cruel que pudesse existir.

Edu - Escuta aqui Clara. Presta bem atenção.

Eu - Edu, solta ela, por favor. (eu implorava).

Clara - Me solta. Você tá me machucando.

Edu - Não solto não. Se você não quer aceitar por bem, vai ter que aceitar por mal. Tá ouvindo? Já cansei desses chiliques seus. Escuta bem, pela ultima vez: O Diego não gosta de você, ele não vai ficar contigo... Ele é meu. Só meu. Agora para de se humilhar porque vocês nunca ficarão juntos.

Sentir dó de alguém é horrível, eu sei, mas vê-la assim me causou pena. Claro que todas essas reações dos dois assustaram-me um pouco.

Clara - Eu odeio vocês.

Edu - É mesmo? A menininha nos odeia é? (ele disse debochando).

Eu – Edu. Para com isso.

Edu - Não paro não. Ela não tem ódio de nós... Agora eu vou dar um motivo para ela odiar ainda mais.

Depois do que vi, eu esperaria qualquer atitude dele, menos um beijo. Ele me beijou na frente dela, algo bem rápido mesmo. Por fim, ela continuava chorando e nos praguejando, rsrsrs.

Edu - Pronto! Agora você nos ama, não é?

Eu - porque você fez isso?

Clara - Eu nunca mais quero ver vocês na minha frente.

Edu - Já deu Clara. Vamos embora agora.

O ideal era que a Clara nos acompanhasse por livre e espontânea vontade, mas já que ela não queria, então, o Edu teve que agir com toda delicadeza que ele possuía. Hahahaha. Imediatamente a arrastou na intenção de trazê-la conosco.

Clara - Seu grosso. Me solta.

Eu - Clara. Vem logo. Vai ser melhor assim.

Clara - Não vou á lugar nenhum com vocês.

Eu – Clara. Daqui a pouco anoitece. Você não pode ficar aqui sozinha.

Edu - Você vai vir ou não?

Não obtemos resposta, então, ele a deixou por lá. Fizemos o possível, mas o Edu me tranquilizou prometendo que mais tarde voltaria lá para buscá-la. Minha preocupação naquele momento era ficar sem a sua amizade. No fundo, eu queria que ela me perdoasse, mas acho que isso seria impossível.

Eu - Eu gosto tanto dela, não queria vê-la chateada. Seria tão mais fácil se ela nos aceitasse.

Edu – Ei. Ela não tem que aceitar nada. Nós vamos ser felizes juntos e, não importa se a Clara quer ou não.

Nós não precisávamos da aprovação de ninguém, fato, mas ter as pessoas que são importantes para nós apoiando-nos, com certeza faria tudo ser mais leve. Realmente, o Edu me fazia muito bem, com ele eu tinha combustível para enfrentar todo e qualquer problema.

Enfim, dormi um pouco e, quando despertei, ele já não estava por lá. Encontrei meus amigos na piscina se divertindo. Logo, me juntei á eles. Eu estava tão angustiado com a Clara e esse ‘sumiço‘ do Edu que nem notei tudo o que acontecia em minha volta. De vez em quando eu percebia uns olhares indiscretos do Thiago para minha irmã, aff. Com tantas garotas por aê, ele ficaria atrás dela agora? Ah! Isso não. Claro que me incomodei com essa treta dos dois, rsrsrs, mas por hora, eu deixaria esse fato para depois. E as horas passavam e nada do Edu aparecer. Isso já me cheirava a confusão novamente.

Eu - Breno, onde o Edu está?

Breno – Não sei. Ele disse que iria dar uma volta.

Eu – Sei. E porque você não foi junto?

Breno - E desde quando ele precisa de babá?

Eu - É sério Breno. Aonde ele tá?

Breno - Eu não sei Diego. Ele não me disse nada.

Mesmo que ele soubesse, nunca me contaria. Eles sempre foram muitos amigos. Um encobria os segredos do outro. Era sempre assim. Quem sabe o Thiago não saberia? Eu o questionaria, é claro e, aproveitaria para entender outras coisinhas também. Primeiro, perguntei sobre o Edu e tudo mais, ele quis saber da Clara. Enfim, foram muitas voltas até chegar ao meu assunto principal.

Eu - Se eu estiver errado me corrija... Eu notei você olhando para minha irmã de um jeito estranho.

Claro que eu queria que ele negasse, mas ele confirmou. Realmente, ele tinha perdido a noção do perigo. Eu sempre tive muito ciúmes da minha irmã, ainda mais por ela ser a única garota aqui de casa. Não queria vê-la com alguém agora, pois ela ainda era bem nova e, o Thiago já tinha certa experiência no assunto, rsrs.

Pensa na raiva que eu fiquei. Porque o Thiago tinha que fazer isso justo com a minha irmã? Não queria que ela passasse por tudo o que eu vivi com o Edu.

Eu – Thiago. Você não podia fazer isso.

Thiago - Relaxa Diego. Foi só um beijo.

Eu - Mas a Daiana não é esse tipo de garota não.

Thiago - Ninguém aqui disse que ela era esse tipo de garota. Tá se preocupando a toa.

Eu - Ok. Tudo bem, mas se a Daiana sofrer...

Thiago - Já disse para se acalmar. Não quero magoar ninguém não.

Sei que ela era dona do seu nariz e bem crescidinha, mas só de pensar nela fazendo certas coisas, hahaha. Meu sangue fervia. Ela sempre foi à protegida da casa. Minha família inteira a ‘mimava’ e, mesmo longe, eu como irmão dela, não poderia deixá-la se envolver com qualquer um. Não que o Thiago fosse assim, mas ela era super nova para ele. Enfim, tomara que eles nunca ultrapassem o limite desse beijo, rsrsrs.

Por mais que eu procurasse algo para fazer, nada tirava minha ansiedade. O Edu já demorava tanto que pensei em procurá-lo, mas por onde começar?

Por fim, eu precisava agradecer meu pai por dar uma oportunidade ao meu amigo. Ele sempre foi muito generoso e gostava de ajudar as pessoas. Acho que herdei essas qualidades dele. Depois de conversarmos um pouco, deixei-o trabalhando. Eu o respeitava demais. Apesar de não demonstrarmos tanto excesso de amor, sei do cuidado e preocupação que ele tinha com toda a nossa família.

Anoiteceu e nada desse cara aparecer, rsrs. Nem noticias da Clara recebi. Eu não iria sair naquele dia, aliás, nem tinha clima mais para nada. Então, estávamos assistindo TV, até que começamos a escutar gritos e insultos vindos lá de fora.

Era impossível não notar. Eu reconheceria essas vozes em qualquer lugar do mundo.

De novo não. Que cena mais constrangedora. Todos em minha volta gargalhavam. O que eu poderia fazer? Uma das cenas mais loucas que já vi na minha vida... O Edu estava com a Clara nas costas. Ele estava todo arranhado, com marcas de mordidas, enfim, bem detonado. Logo, ele a soltou.

#LOUCURA.

Edu - Eu disse que se você não viesse por bem, viria por mal.

Clara - Você é um monstro.

Edu - Tem certeza? O Diego não acha isso, não é amor?

O ideal era que eu permanecesse sério, mas quem disse que eu consegui? Acho que isso a irritou profundamente.

Clara – Isso Diego. Ri mesmo. Eu estava enganada com você.

Edu - Já falei para você parar.

Clara - Vocês todos já sabiam não é?(ela disse para meus amigos).

Breno - Clara. Isso era assunto deles. Nós não poderíamos falar nada.

Clara - Mas eu tinha o direito de saber (ela gritou), mas tudo bem. Isso não vai ficar assim.

Eu - O que você quer dizer com isso?

Que vida dramática essa minha. Até meus pais já presenciavam essa cena terrível. Eu perguntei com certo receio, afinal ela estava descontrolada e, é nessas horas de raiva que tomamos as piores decisões na vida.

Clara - Não fico nem mais um minuto aqui. Eu vou embora agora.

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Comentários

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Os amores nascem derrepente sem motivo, sem aviso, e nos trazem grande felicidade. Mas a vida, ah, a vida, essa não nos dá sossego e nos tira pessoas tão preciosas, sem momentos de despedidas, sem avisos prévios e até as brigas se tornam agradáveis, por mais que seja besteira brigarmos uns com os outros, é preferivel termos quem amamos por perto mesmo pra brigarmos, do que não tê-los. Ah e a cena do Edu com a Clara nas costas deve ter sido hilária.

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kkkkkkkkkkkk, muito engraçado esse... estou amando!

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jc_carlin_1@hotmail.com pra contarem minha história, é muito interessante. Quero que alguém conte minha história aqui por favor.

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Porra kkkkKkkk ri PAKAS desse Edu, é mesmo um sonho de homem. Eu queria que alguém me add no msn pra mim contar minha história.Muita gente se interesa e eu queria que alguém a conta-se aqui.

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Nossa a Clara superou mesmo rs, parabéns ansiosa pela continuação.

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Nossa obrigada por me citar acima todo esse relato é muito lindo bem escrito e da minha parte esta muito bom da forma que esta sendo descrito... continue postando cada coisa no seu tempo, e concordo com o Garoto true voce é sim muito talentosa continue assim grande beijo. Como sempre a nota máxima!!!

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Obrigado pelos elogios e vc tá me saindo uma ótima escritora tbm. Principalmente por ser uma história real, o que é mais difícil de contar. Nota 10, parabéns!

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