O dia em que passei a gostar de anal

Um conto erótico de M.
Categoria: Heterossexual
Contém 1546 palavras
Data: 16/07/2012 04:28:07
Última revisão: 29/07/2012 01:56:11

Depois de muito tempo sem escrever nada, recebendo constantes cobranças de meu namorado para que eu voltasse a relatar nossas transas em contos, dei a ele a seguinte condição: -Me de uma noite maravilhosa, digna de conto, que eu torno a escrever.

E como já devem imaginar, ele cumpriu sua parte no acordo e estou aqui para cumprir a minha.

Quem já leu meus outros contos sabem que namoro a distancia, ou seja: nos vemos muito pouco, automaticamente, transamos muito pouco; e por falta de oportunidade já estávamos a uns 4 meses sem uma foda daquelas que costumávamos ter.

Eu já estava subindo pelas paredes, e a semana que antecedeu nosso encontro, trocamos varias mensagens para provocar um ao outro e deixar a vontade crescer ainda mais. Em minhas noites sozinha, eu gozava varias vezes imaginando o membro delicioso de meu namorado pulsando dentro de mim.

Finalmente a sexta-feira chegou. O que para muitos supersticiosos era um dia de azar, para mim, a sexta-feira 13 não poderia ser melhor.

R.- como chamarei meu namorado- é um homem de 24 anos, 1,80, pele clara, olhos e cabelos castanhos escuros, com um corpo muito bem delineado, forte na medida perfeita para mim, dono de um pênis de 17 cm, o qual ele sabe usar muito bem para me enlouquecer.

Eu tenho 20 anos, 1,68, cabelos vermelhos, olhos castanhos e pele morena clara, sou gordinha com seios e bumbum fartos e pernas bem desenhadas graças aos 14 anos de aulas de ballet que fiz.

Assim que R. chegou em minha casa, ficamos algum tempo na sala conversando com minha mãe até que ela decidiu deitar-se. Como de costume, tomou seu calmante para poder dormir, o que daria a mim e ao R. uma noite inteira sozinhos na casa.

Para não abusar da sorte, colocamos um filme para fingirmos estar assistindo caso ela acordasse, e entramos debaixo das cobertas no sofá da sala.

Mal acabamos de sentar, ele veio pra cima de mim, beijando-me como se não me visse a meses. Seus lábios tocavam os meus suavemente a principio, depois passando para um beijo mais quente, em que eu podia sentir a língua dele explorar cada pedacinho de minha boca. Suas mãos já começavam percorrer meu corpo, indo diretamente aos meus seios que ele tanto adora, baixando minha blusa e apalpando-os deliciosamente. Não tardou e ele já descia os beijos pelo meu pescoço, chegando rapidamente a um de meus seios, o qual ele abocanhou com vontade. Agarrei em seus cabelos e deixei que ele mamasse um pouco mas logo empurrei sua cabeça para baixo, mostrando claramente meu desejo de receber uma chupada.

Ele então me olhou e sorriu maliciosamente, baixou minha calça juntamente com a calcinha e passou a alisar a abertura de minha vagina com os dedos, em seguida “abrindo-a” dando espaço para que sua língua pudesse brincar livremente ali. Ele passava a língua do clitóris até meu anus, depois passou a dedicar um tempo maior ao meu clitóris, dando linguadas ritmadas fazendo com que eu me contorcesse no sofá de tanto tesão. R. penetrou minha vagina com dois dedos enquanto me chupava e assim cheguei a um dos mais deliciosos orgamos que já tive.

Era minha vez de retribuir.

Pedi para que ele abaixasse a calça e sentasse no sofá e assim ele o fez. Seu membro já estava duro feito pedra então segurei com as pontas dos dedos na base, abri a boca e coloquei o máximo que consegui de seu pinto pra dentro e só então passei a chupa-lo. Chupava a cabeça de seu pau com a mesma vontade de uma criança que chupa chupeta; passava a língua nas bolas e por todo ele enquanto arranhava suas coxas. Ele me segurava pelos cabelos, controlando a chupada do jeito que queria e então pediu para que eu me sentasse pois queria foder minha boca, e assim o fiz. Ele ficou em pé, de frente para mim, então abri meus lábios e ele penetrou minha boca e começou fazer movimentos de vai e vem, me segurando pelos cabelos. Quando viu que ia gozar, parou imediatamente e quis penetrar minha vagina.

Procurou pela camisinha na mochila e então se deu conta de que não havia trazido nenhuma sequer, então esperou a vontade de gozar diminuir para que pudéssemos brincar pelo menos um pouco sem a bendita.

Fiquei de quatro para que ele pudesse comandar. Ele passava a cabeça de seu pau na entrada de minha vagina, entrava com ela só um pouquinho e tirava, e quando eu estava quase indo a loucura, ele me penetrou completamente e de uma só vez, preenchendo-me por inteira.

Eu gemia baixinho enquanto ele aumentava o ritmo das estocadas, então passei a me masturbar e não demorou para que eu gozasse, contraindo minha vagina no membro de meu amado fazendo com que ele quase gozasse dentro de mim, então decidimos parar para não correr mais riscos, mas prometi a ele que no dia seguinte eu o compensaria pelas gozadas que ele havia me proporcionado.

O sábado chegou e não víamos a hora de ele passar logo.

A noite chegou e fomos a uma festinha de aniversario de uma amiga minha.

Diversas vezes trocamos olhares maliciosos, e durante o parabéns rolou até uma mão boba enquanto as luzes estavam apagadas.

Saimos dali direto para o motel.

Chegando la, pedi para que R. se sentasse na cama e ordenei que não me tocasse até que eu estivesse completamente nua, e então comecei um strip-tease. Eu trajava um vestido vermelho que ia até a metade da coxa, fechado por 4 botões na parte da frente, com um decote bastante generoso, o qual ficava mais a mostra a cada botão que eu abria. Eu rebolava para ele mostrando cada vez mais uma parte de meu corpo. As vezes ele fazia menção de querer me tocar, mas eu sorria e me afastava, deixando ele com ainda mais vontade de me pegar. Tirei o sutiã e a calcinha e joguei ambos em cima dele.

Depois de estar sem nenhuma peça de roupa mais, me aproximei e beijei sua boca calorosamente.

R. segurou meus seios, e me colocou na cama. Era minha vez de vê-lo se despindo para mim.

Quando ele tirou a camisa e alisou seu peitoral, minha vontade era de pular em cima dele e morde-lo todinho.

R. tirou a calça mas fez doce para tirar a cueca, o que me deixava com mais vontade de tê-lo nu em minha frente logo. Quando ele finalmente a tirou, deixou a mostra um pênis ereto que não escondia nenhum pouco a vontade que ele estava de me comer.

Então, R. me pegou pela mão e me levou para o chuveiro, onde tomamos um banho bem quente. Ele pegou o sabonete e aproveitou para passar em mim. Alisava meu corpo todo, sempre dando ênfase aos meus seios e vagina. Antes que eu pudesse reagir, ele pediu para que eu fosse para a cama, e me informou que naquela noite eu seria sua putinha particular.

Como uma puta obediente, eu fui.

Enquanto ele não vinha, toquei meu próprio corpo e senti os bicos rosados de meus seios enrijecidos. A vagina já estava toda melada só de imaginar o que me aguardava.

Ele veio enrolado na toalha e logo deixou a mesma cair no chão. Foi logo dando a ordem para que eu ficasse de quatro, separando bem as pernas. Prontamente eu obedeci, e logo ele estava lambendo meu anus e pressionando um dedo para entrar. Gemi e abaixei minha cabeça, encostando-a no colchão, deixando a bunda ainda mais empinada para ele, que se deliciava dando linguadinhas em meu cu.

Poucos minutos depois, ele me fez deitar de barriga pra cima, e ergueu minhas pernas em posição de frango assado. Vestiu a camisinha e forçou a entrada da cabeça de seu pau em meu cuzinho. Ajudei abrindo a bunda para que pudesse entrar com mais facilidade e sem dó, ele foi colocando cada centímetro de seu pau em meu anus. Eu mordia os lábios e fechava os olhos, sentindo aquele pau maravilhoso me penetrar. Confesso que até o dia de ontem, eu não gostava de sexo anal, sempre torcia o nariz quando ele tocava no assunto, mas desta vez foi diferente.

Ele começou fazer os movimentos de vai e vem devagarinho, enquanto passava a mão nos meus seios. Foi então que comecei pedir por mais! Eu queria mais rápido, mais fundo, aquilo estava me fazendo delirar de tesão.

R. passou a bombar, batendo até as bolas na minha bunda. Ele dava tapas em minha cara e me chamava de sua puta. Dizia o quanto estava adorando comer meu cuzinho e eu pedia mais, pedia para que ele não parasse de jeito nenhum.

Levei minha mão até minha boceta que já estava encharcada, e passei a tocar uma deliciosa siririca enquanto ele comia meu cu.

Quando comecei a gozar e contrair a vagina e o anus, ele então gozou juntamente comigo.

Quando ele saiu de dentro de mim, caímos exaustos na cama e ainda ofegante ele me disse o quanto a princesinha dele ficava bem de putinha particular.

Trocamos mais algumas palavras e caricias, então pegamos no sono pra nos prepararmos para o segundo round, mas isso fica pra uma outra hora...

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Comentários

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Adoramos seu conto. Meu nome é Rubia e meu marido se chama Beto. Nós também publicamos um conto que se chama A procura de um amante. É um conto verídico. Fizemos também um blog com nossas aventuras e muitas fotos e assuntos de sexo... Visitem... O endereço é www.rubiaebeto.comunidades.net

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Adorei seu conto! Um anal bem feito faz toda a diferença, né? Escrevi a segunda parte do meu conto, olha lá :) Caprichei, viu?

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Muito bom :). Parabéns ao casal pelas noites apimentadas

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Muito bom, parabéns! Se quiser me adicionar no MSN: ocaradosexxxo@gmail.com

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És maravilhosa demais. Adoro anal. Leia minhas aventuras e me adicione: envolvente47@hotmail.com . Beijos.

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Confesso que toquei uma punheta conto maravilhoso nota 10 e sorte do seu namorado por ter comido seu cuzinho meus parabens excelente texto.

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