A iniciação da viuvinha

Um conto erótico de Kami
Categoria: Heterossexual
Contém 2154 palavras
Data: 15/07/2012 19:33:49
Última revisão: 16/07/2012 16:14:00

Sou uma morena de 1,68m, 55kg, cabelos pretos, longos e lisos, olhos negros, seios médios coxas bem torneadas e uma bunda deliciosa. Minha história começa no interior do Paraná, no ano deEu tinha 20 anos, havia casado cedo, com 18 anos e a dois era viúva. Trabalhava como técnica agrícola em uma cooperativa agropecuária. Queria refazer minha vida, porém como a cidade era pequena todos me conheciam e para piorar a situação, eu morava com minha sogra. Não me entendam mal, eu amava meu marido, porém ele morreu e tenho de seguir minha vida. Minha sogra e meu sogro me incentivavam a arrumar um novo marido, mas eu me sentia constrangida de começar um novo relacionamento estando morando com eles. A oportunidade de dar uma guinada em toda essa situação surgiu quando fui convidada pela cooperativa para um curso de atualização em São Paulo. Depois de dois anos, estava na hora de poder me divertir um pouco, conhecer novas pessoas e fazer amizades. Estava muito empolgada, arrumei minhas malas e até comprei umas novas roupinhas, afinal seriam duas semanas na cidade grande. Estava com receio de viajar sozinha, mas era a oportunidade que eu esperava há tanto tempo, seja profissionalmente bem como socialmente.

A viagem de avião até São Paulo foi maravilhosa, e transcorreu sem problemas. No desembarque no aeroporto fui recepcionada por um homem lindo, alto 1,90 m, cabelos pretos e brilhantes, seus olhos eram pequenos e sua boca carnuda. Muito simpático e solicito, ele era aquele tipo de homem que abria a porta do carro para as senhoras. Parecia ter uns 30 e poucos anos. Ele representava a empresa transnacional que estava patrocinando o evento. Durante o trajeto do aeroporto até o hotel ele foi me apresentado à cidade de São Paulo, indicando os bairros por onde passávamos, apontando os monumentos históricos e tentando me deixar mais familiarizada com a metrópole. Eu estava maravilhada com a cidade grande, o desembarque tinha sido às 23 horas e as luzes das ruas e avenidas me deixavam extasiada.

Eu vestia uma calça jeans de lycra colada ao corpo umas botas estilo cowboy, blusas sobrepostas deixando um decote aparecendo, simples, mas sexy. Gustavo (esse era seu nome) me olhou dos pés a cabeça, era um olhar que fazia tempo que eu não via, era o olhar de um macho para uma fêmea. Trocamos poucas palavras durante o percurso, porém eu percebia que ele não tirava os olhos do meu decote.

Chegando ao hotel Gustavo verificou se a suíte estava reservada e solicitou um carinho especial do recepcionista para com a minha pessoa.

– É a primeira vez dessa menina em nossa cidade, espero que cuidem dela com todo carinho.

Subiu comigo até a suíte e depois de tudo certo perguntou se eu precisava de mais alguma coisa, disse que não poderia ficar mais tempo comigo naquela noite, mas que na manhã seguinte ele estaria às 8 horas na recepção do hotel me aguardando para mostrar a empresa onde seria ministrado o curso. Ainda me informou que eu poderia jantar no próprio hotel se quisesse, enfatizando que toda a despesa estava sendo paga pela transnacional e era para eu aproveitar. Despediu-se com um beijo no rosto e um abraço apertado, como se fossemos amigos íntimos e se foi. Eu estava deslumbrada com toda a situação, aquele homem lindo, despesas pagas e todo mundo me dizendo que era para que eu aproveitasse tudo. Não quis jantar e demorei a pegar no sono, fantasiando minha estadia naquela suíte e pensando no meu novo amigo e principalmente naquele abraço, fazia tempo que não sentia o aperto de um homem. A viagem estava começando a valer a pena.

Na manhã seguinte lá estava Gustavo como prometido me aguardando na recepção do hotel. Simpático como na noite anterior me beijou novamente no rosto e seguimos para a empresa. Eu estava com um terninho básico preto e prendi meus cabelos. Gustavo agora um pouco mais ousado elogiou minha roupa e comentou que meu penteado estava divino e que ele achava que toda mulher devia mostrar nuca. Aquele comentário mexeu comigo. Chegando na empresa visitamos todas as instalações e fomos almoçar juntos. No almoço pude conhecer um pouco mais sobre o Gustavo ele era muito divertido além de bonito e charmoso, superando minhas primeiras impressões do dia anterior. Soube também que ele ia participar do curso que iria se iniciar na parte da tarde. O curso teve inicio às 14 horas, Gustavo sentou-se ao meu lado e com o passar das horas e com a discussão das tarefas repassadas pelo professor descobrimos que tínhamos muita coisa em comum. Era uma companhia agradável. Terminado o primeiro dia do curso ele novamente me levou ao hotel e me convidou para jantar. Aceitei.

Estava nas nuvens com o convite do Gustavo, chegando ao hotel tomei um banho e me produzi para o jantar. Coloquei um vestidinho de algodão fino, sem sutiã, o decote realçava meus seios firmes dando pra ver a ponta dos biquinhos querendo furar o tecido. Minha bundinha linda estava ainda mais bonita, com aquele tecido fino transparecendo a minúscula calcinha.

Quando encontrei Gustavo no saguão do hotel e ele estava divino, vestindo um terno escuro bem alinhado, elegante como sempre. Ele parecia ter gostado do que viu, me elogiou e disse que eu estava muito linda.

Durante o jantar trocamos olhares e a conversa estava ficando animada. Acabei contando que fiquei viúva há dois anos e que era a primeira vez que saía com um homem desde então. Gustavo ouviu tudo e me falou que deveria refazer minha vida. Após o jantar me convidou para dar uma esticada na noite, dançar um pouco e comemorarmos a minha primeira visita a São Paulo. Eu aceitei novamente o convite do Gustavo e fomos para uma boate, o local era fantástico, adorei o local, pouca luz, música romântica, e eu que gostava de dançar fiquei um pouco receosa, pois estava enferrujada. Afinal eu não dançava há mais de dois anos. Pegamos uma mesa próxima da pista e depois de duas doses de um coquetel de frutas com vodka eu não respondia mais por mim. Fomos dançar e eu tremia sentindo as mãos de Gustavo na minha cintura. Começamos a dançar uma música lenta. Logo Gustavo me apertou bem junto a ele. Pensei em me afastar, mas deixei, afinal era uma musica romântica para se dançar assim, bem juntinhos. Dançávamos bem colados. A mão dele passou das minhas costas e foi até minha cintura e inicio do meu bumbum. Senti um arrepio, afinal desde casada que não ficava nessa situação com um homem diferente do meu finado marido. A outra mão dele ficava encostada no meu seio o que não posso negar, me deixava excitada. Ele passou a me elogiar, dizendo que eu era linda, com corpo era gostoso , que eu dançava divinamente. Comecei a dançar mais coladinha nele. Ele percebendo minha entrega, continuou a passar as mãos pelo meu corpo. Logo nos atracamos num beijo ardente. Saímos do meio da pista e fomos para um canto mais isolado do salão. Ele me beijou novamente e senti suas mãos escorregarem pelas minhas costas e chegarem até a minha bunda. Aos poucos ele ia me apertando mais e eu podia sentir seu pênis duro encostando em meu corpo enquanto meus seios iam de encontro ao seu peito. Isso me deixou mais excitada ainda , ficamos dançando e eu sentindo aquela coisa dura roçando em minhas coxas. Estávamos coladinhos e ele murmurava palavras de carinho, beijando meu pescoço e minha nuca. Eu estava ficando maluca com suas caricias. Então ele me abraçou por traz e disse que estava com muito tesão, foi quando senti sua mão passando por baixo do vestido, me deu um arrepio. Ele estava louco, pois já gemia baixinho no meu ouvido, dizendo que não aguentava mais, que minha bundinha era gostosa e tal. Quando senti ele encostando seu pênis na minha bunda, me assustei e lembrei que alguém podia estar vendo e procurei voltar para a mesa, mas ele me puxou junto ao seu corpo e logo estava com as duas mão na minha bunda, uma alisava a outra afastava a calcinha, e a sua boca me beijando o pescoço, lambendo minha orelha e falando para não parar. Eu disse que não transaria com um homem que mal conhecia, na pista de dança de uma boate. Ele sussurrava no meu ouvido que estava louco por mim, olhou profundamente nos meus olhos me beijou novamente, me pegou pelos braços e saímos da boate. Entramos no seu carro e ele disse que ia me levar para casa, deitei minha cabeça no seu ombro e me deixei levar, eu sabia que ele podia me levar para onde quisesse. Chegamos a uma casa muito bonita num condomínio luxuoso. Entramos e ele me ofereceu mais uma bebida, colocou uma música suave baixou a iluminação da sala e continuamos a nossa dança, agora livre de qualquer público indesejável. Não sei se foi o efeito da bebida ou não, mas a partir desse momento comecei a tomar a inciativa, me virei e esfregava minha bundinha nele, já podia sentir seu pênis criando volume sob as calças, ele simplesmente estava sem ação, apenas me deixava fazer as coisas. Eu subia e descia lentamente sob o ritmo da música, rebolando e esfregando minha bunda no seu pênis, ai segurei suas mãos e fui conduzindo-as pelos meus seios, barriga, coxas até minha xaninha por cima da calcinha e quando senti que seu pênis estava bem duro, me virei abrindo seu zíper e comecei a alisar seu pênis e passa-lo nas minhas coxas. Nesse momento senti que ele reagia e iniciava um contra-ataque, pois senti uma mão na minha perna deslizando pelas minhas coxas enquanto a outra ia abaixando o decote do meu vestido percebendo que meus seios estavam descobertos ao mesmo tempo em que senti minha calcinha sendo afastada e um dedo entrando em minha xaninha depilada. Aquele pênis estava tão duro que parecia que iria explodir em minhas mãos. Eu estava louca por ele e não via a hora em que Gustavo colocasse aquele colosso todinho dentro de mim. Então ele me pegou no colo e me levou para um quarto da casa, me colocou com carinho deitada na cama, tirou meu vestido olhou meus seios com vontade e começou a chupar, naquele momento cheguei a enlouquecer querendo mais dele. Falei ao seu ouvido que seu pênis era bem grande comparado ao do meu falecido marido e que eu estava com medo de não aguentar, mas que ao mesmo tempo queria que ele fodesse minha xaninha. Os bicos dos meus seios estavam durinhos de tesão e Gustavo mamava gentilmente, sua língua fazia volta em meus mamilos. Eu gemia baixinho. Gustavo me pegou pelas minhas nádegas e começou a tirar minha calcinha, expondo minha xaninha. Puxou toda minha calcinha e afastou levemente minhas pernas e começou a passar sua língua pela minha bucetinha. Fiquei maluca e segurava firme o travesseiro da cama enquanto ele lambia e enfiava a língua de um jeito maravilhoso. Estava encharcada entre as pernas e mesmo assim estava receosa achava que não iria aguentar aquele pênis avantajado e falei isso para ele. Gustavo me tranquilizou e disse que seu pênis não era tão grande assim e que era impressão pois fazia tempo que eu não via um ao vivo. Então ele abriu minhas pernas e posicionou seu membro na entrada da minha grutinha, alisando e esfregando aquele mastro rijo, brincando na entradinha até que iniciou a penetração, ele foi colocando aos poucos, me sentia uma virgem, doeu um pouco e dei um gritinho, ele parou para que eu voltasse a relaxar, ele me beijava e dizia que era natural doer um pouquinho e começou novamente a penetração bem devagar, ele tinha razão logo fui invadida por um prazer enorme, comecei a mexer o quadril enquanto o membro duro de Gustavo parecia procurar se encaixar todinho dentro de mim. Quando entrou tudo pude sentir sua virilha encostar na minha. Com seu pênis todo dento de mim eu tremia de tesão. Ele ficou assim parado por uns instantes me fitou nos olhos me beijou e disse que tudo estava maravilhoso. Então iniciou movimentos de vai e vem com seu pênis que me deixaram mais louca ainda. Ele começou a bombar cada vez mais forte, dava estocadas fortes que pareciam me rasgar todinha, meus medo tinham sumidos, sentia somente prazer, sentir um homem dentro de mim novamente era mais gostoso do que eu tinha imaginado. Gustavo me levou as alturas seus movimentos foram se intensificando cada vez mais rápido até que senti seu gozo me inundar, um tesão esquecido há muito tempo percorreu meu corpo. Ficamos ali inertes por uns instantes. Gustvavo acariciava meus cabelos e eu me sentido muito feliz. Acabamos adormecendo e quando amanheceu o dia eu ainda estava agarrada ao meu novo homem. Foi assim que reiniciei minha vida sexual.

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Comentários

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Nossa belo conto,muito tesudo.Parabens!!!!!Bjus Edu

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Além de muito excitante, é muito bem escrito, coisa rara em cotos eróticos. Kami você tem o poder da narrativa, seu texto é fluente e eu confesso, fiquei com tesão o tempo inteiro. Parabéns!

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Adoramos seu conto. Meu nome é Rubia e meu marido se chama Beto. Nós também publicamos um conto que se chama A procura de um amante. É um conto verídico. Fizemos também um blog com nossas aventuras e muitas fotos e assuntos de sexo... Visitem... O endereço é www.rubiaebeto.comunidades.net

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Obrigada pelos comentários e pelas correções (Gentil Wolf).

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Muito bom o conto, mas voce trocou o nome do personagem...afinal era GUSTAVO ou PAULO, como voce menciona no final...Este erro é broxante.... rsrsrs. De qualquer maneira vou continuar a ler os outros tópicos. Bem escrito apesar...

gentilwolf@gmail.com...que também gostaria muito de come-la...

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Parabéns! Gostei nuito do SEu conto. Quem me dera comer assim uma viuvinha.

Se houver alguma viuvinha ou outra mulher (só mulheres) que queiram experimentar, uma boa foda com carinho, estou aqui: oromantico64@gmail.com.

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Gostei muito do Seu conto.Quem me dera comer assim uma viuvinha.Quem desejar pode contactar-me: oromantico64@gmail.com

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Conto excitante e muito bem escrito

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Parabéns ! fiquei muito excitado, completamente envolvido ao ler seu conto, gata. Vc é uma mulher fantástica. bj

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Bom conto. Comer uma viúva que está carente é algo que todo homem sonha em fazer. fiquei com vontade de te pegar também. membrudo.18@gmail.com

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