Olá amigos! Com a chegada do mês de junho, começamos nossas merecidas férias. O Léo finalizando sua pós-graduação e os meninos foram para casa dos nossos parentes em São Paulo, agora nosso tempo ia ser maior ainda. No diapela manhã, estava teclando com alguns amigos quando a Lúcia, esposa do Zé Carlos entrou no MSN para colocarmos os assuntos em dias. Ela perguntou como eu estava depois da festa no sítio, comentei que ela faltou na brincadeira, que eu tinha dado conta dos três e se tivesse mais alguém não escaparia. Durante a conversa, notei que ela demorava para responder, questionei da demora e ela disse que estava meio ocupada, mas ia abrir a Cam para eu ver o que ela estava fazendo. A Cam abriu e eu fiquei admirada, a Lúcia estava de quatro na cama toda nua chupando um moleque, moreninho, bem franzino, mas com uma vara descomunal, ela tentava a todo custo colocar a vara na boca, mas não conseguia, nisto apareceu outro moleque, quase do mesmo aspecto, com uma vara de tamanho considerável também, ele sem cerimônia já foi metendo na boceta da Lucia que olhou para Cam e sorriu. O primeiro continuava com a vara na boca dela e pelo estado que estava, não ia demorar em gozar, fato que aconteceu minutos depois, lambuzando todo rosto da Lucia, ele saiu e o outro continuou a meter com mais vigor na boceta dela, que fazia caras e bocas para Cam, mesmo sem som dava para imaginar os gemidos dela, o moleque deus alguns trancos e ficou imóvel, pela parada deu para perceber que ele estava gozando. Ele retirou a vara meio mole e saiu do quarto, a Lúcia voltou para o computador e perguntou se eu tinha gostado do show, respondi que sim e perguntei quem era os meninos. Para minha surpresa ela disse que eram sobrinhos do marido, o primeiro chamava Matheus e o segundo Felipe e o Zé não participou porque tinha viajado a serviço. Fiquei mais curiosa ainda, então ela contou que eles já transavam há muito tempo, que eles eram de confiança e super discretos, inclusive foi ela quem ensinou tudo aos meninos. Ela pegou a Cam para mostrar o estado que estava à boceta e o cú de tanto meter, eles estavam transando desde a noite anterior. A Lúcia então fez uma proposta, se eu queria conhecer os moleques, falei que o Léo estava viajando e precisava da autorização dele, ainda teclamos por alguns minutos, a Lúcia disse que estaria on-line e se eu mudasse de idéia era só deixar um recado. Sai do computador com a boceta latejando, pensei alguns minutos e liguei para o Léo, disse dos moleques e como ele sabe da minha necessidade quando fico assim, me liberou para conhecê-los. Retornei ao computador e teclei com a Lúcia, mandei ela deixar os moleques descansar, que eu encontraria os dois na área de alimentação do Shopping Flamboyant na sexta lá pelas 21:00hs, ela falou que tudo bem. O restante do dia e a noite foi difícil de passar, fiquei recordando as cenas e cheguei a meter uma cenoura na boceta. Na sexta depois de arrumar a sala para nossa festa, tomei um banho e fui ao encontro dos meninos. Não foi difícil identificá-los, após as apresentações, rumamos para minha casa, o Matheus foi ao meu lado, ele não parava de olhar para minhas pernas.
- Esta curioso hein! – Brinquei
- A Tia Lúcia disse que a senhora é uma delicia
- A Lúcia é doida – Retruquei – Mas ele não tirava os olhos, paramos em um sinal e aproveitei para subir a saia para ele ver melhor, peguei a mão dele coloquei entre minhas pernas.
- Assim ficou melhor?
- Com certeza! – Disse ele passando a mão sobre minha calcinha de renda.
- Felipe, a Tia falou a verdade, a boceta dela é bem pequena!
- Deste jeito eu não vejo – Disse ele tentando chegar na frente.
- Já vamos dar um jeito nisto – Peguei a mão dele e coloquei dentro da minha camiseta para ele sentir os bicos dos meus peitos, ele apertava com bastante carinho. O Clima de excitação era grande.
- Calma meninos! Já estamos chegando – Minha boceta já estava molhada e se eles continuassem, íamos acabar metendo na rua mesmo. Coloquei o carro na garagem e fomos direto para sala, eles estavam afoitos, tiraram minha roupa toda, deixando eu somente de calcinha, os dois já estavam pelados quando ajoelhei entre eles para degustar as duas espadas, como a Lucia, não consegui colocar a vara do Matheus dentro da boca, mas continuei tentando, deitamos no colchão, o Felipe foi dar um banho de língua na minha boceta, o moleque, apesar de novo, mostrava grande experiência, também com a Professora que teve era de esperar, gozei com facilidade, o Matheus continuava a passar a vara na minha boca, o Felipe tomou a iniciativa.
- Abre bem as pernas Tia! – Escancarei as pernas para ele que meteu a vara em uma estocada só me fazendo gemer, ele não esperou nem acostumar com o volume e já foi metendo com força, usando toda sua juventude, deu várias estocadas até eu gritar que estava gozando, o moleque é bom mesmo, mudamos de posição, fui para cima dele cavalgar, posição que adoro, gozo aos montes, o Matheus com a vara toda molhada pelas minha chupadas foi para trás, pensei que ele ia meter no meu cú, mas ele tinha outro pensamento.
- A Tia Lúcia pediu pra gente arrombar sua boceta! – Disse ele já encaixando a vara junto com a do Felipe, já perdi a conta de quantas DPV fiz na minha vida, mas agora com dois moleques cheios de energia ia a ser a primeira vez, as varas entraram arrancando um grito de dor, eles nem ligaram e continuaram a meter com mais força, arrombando minha boceta, dava para sentir as duas procurando espaço, fazendo eu gozar mais, cheguei a ejacular bastante liquido, sempre acontece quando chego ao extremo do prazer, os meninos ficaram encantados, meteram com mais gosto ainda, está transa já tinha passado de meia hora quando eles começaram a gozar, primeiro o Felipe e depois o Matheus, banhando meu útero de esperma, ficamos parados alguns minutos para refazer as forças, as varas saíram com bastante porra, como tinha pedido a Lúcia, os meninos estavam cheios. Fomos tomar um banho para continuar nossa transa. Continua....
