Amor na Faculdade 13

Um conto erótico de neto lins
Categoria: Homossexual
Contém 2542 palavras
Data: 14/07/2012 11:06:39

Olá amigos da casa dos contos, desculpa pela demora, mas o Rô estava reclamando muito que eu não estava dando muita atenção a ele, mesmo nos vendo todos os dias, então decidi passar todo o meu tempo livre com ele, apenas li alguns contos e dei nota por celular, sabem como é né? Tenho que zelar pelo que é meu.

Vamos à continuação.

... Agarro o braço de Pedro...

- o que você quer?

-só conversar com você, acho que precisamos.

-não temos nada pra falar, agora me deixa.

Rodrigo olha para mim com uma cara de aborrecido, decido soltar o braço do Pedro e esperar o desenrolar dessa conversa.

Não sei o motivo, mas não acho que nada de bom pode sair desta conversa, fico nessa por algum tempo, quando o Matheus chega me abraçando e me perguntando como estava, responde que está tudo bem e vamos pra sala.

Não consigo me concentrar em nada, apenas fico olhando para Rodrigo e Pedro e todas as vezes que o olhar do rodrigo cruza com o meu fico sem graça e acabo dando um leve sorriso, não sei como mas só em olhar para ele me sinto tão bem, aqueles olhos, boca, cabelos sei lá tudo nele me dá paz e tesão.

-acorde pra vida, diz Matheus.

- o que ?

-meu irmão tu está viajando muito hoje, parece que tá no mundo da lua.

-é acho que estou mesmo, mas tenho os meus motivos.

As aulas terminam vou para casa e fico muito angustiado, mas tento não demonstrar.

Nove horas ligo para o Rodrigo e nada celular desligado, fico mais preocupado ainda, resolvo assistir a algum filme para me distrair, acabo pegando no sono, acordo com meu celular tocando, atendo e era o Rô, percebi que ele estava com a voz muito triste.

-oi mozinho o que foi, por que essa voz tão triste?

-diz que me ama.

Eu sabia, aquele palhaço fez minha vida sofrer, me desespero, mas tento manter a calma.

-eu te amo minha vida, nunca, nem por um segundo que seja, jamais duvide disso.

-você nem sabe como eu precisava ouvir isso.

-mas o que foi que aconteceu, sabia que não seria fácil, mas o que ele falou pra te deixar desse jeito?

-na verdade, ele disse que não aceitava e que não queria ter um amigo igual a mim, mas por respeito a nossa antiga amizade não falaria nada pra ninguém, levantou e foi embora sem olhar pra trás.

Ele falou tudo isso com uma voz tão triste, e eu ouvindo tudo aquilo, tentando parecer forte, pois tinha que dar apoio ao meu amor, mas por dentro eu estava querendo esganar o Pedro por fazer o meu amor sofrer tanto, concordo que ninguém é obrigado a aceitar, devido ao grande preconceito que ainda impera na sociedade, mas sério você ver a pessoa que você ama, sofrendo não é fácil não.

-onde você está?

-já estou em casa, mas com uma enorme dor de cabeça, pois pensei que ele não jogaria nossa amizade de tanto tempo fora assim.

-não mozinho, se acalme, pense dessa forma, se ele em respeito a amizade de vocês não vai contar nada pra ninguém, é sinal que ele só quer um tempo para pensar, você vai ver tudo vai dar certo.

-mas é que dói tanto.

Nessa hora não consigo me conter e começo a chorar, ele estava sofrendo muito, pois até onde eu sabia, eles sempre foram amigos, sempre estiveram juntos pra tudo.

-Queria estar aí para te dar carinho, amor, mostrar que ele é um idiota, que ele não merece a tua amizade.

-eu também queria te ter aqui, sentir o teu cheiro, o teu corpo colado no meu.

-me espera estou indo agora. Digo desligando o celular, chamo um táxi e vou até a casa ( na verdade apartamento).

-oi amor estou aqui, posso subir?

-ele interfona para o porteiro e autoriza que eu entre.

Toco a campainha, ele abre a porta já me abraçando e beijando muito, tinha uma necessidade incrível de sentir-se amado.

- mozinho e teus pais, eles não estão ?

-estão viajando só voltam daqui uns três dias.

Pronto isso foi o suficiente para me soltar e amá-lo da melhor forma possível, eu estava ali para fazê-lo feliz.

Começamos a nos beijar, a tirar nossas roupas, e ali mesmo na sala nos entregamos ao amor e desejo que estávamos sentindo, comecei a beijar aquela boca, desci beijando e mordendo os peitos dele, enquanto ele gemia de tesão, deitei-o no chão, beijando e mordendo bem de leve aquele corpo todo, pescoço, peitos barriga, quando ia chegando no cacete passei logo para aquelas perna deliciosas, fui descendo beijando aqueles pés, pus os dedos de seu pé na boca e comecei a lamber e morder, nessa hora ele começou a se contorcer de prazer, gemendo muito, voltei para suas pernas e fui subindo quando cheguei em sua virilha pulei para o seu umbigo, estava de proposito, deixando aquele cacete por último, pois sabia que dessa forma ele ficaria mais louco ainda de tesão, abro as pernas dele, olho aquele cuzinho rosa que me dá tanto prazer e meto a língua, ele dá um urro de prazer tão intenso que sinto que falta pouco para ele gozar, coloco um dedo naquele rabo delicioso, e ele gemendo de prazer, quando coloco mais um dedo ele levanta o corpo, gemendo ainda mais, começo então a penetrá-lo com os dedos e chupando aquele cuzinho e também as bolas, nesse momento ele não consegue se segurar e avisa que vai gozar.

-ai amor, vou gozar, não estou conseguindo segurar.

-goza amor, quero te ver tendo muito prazer, essa é minha obrigação, te dar muito amor e prazer, goza, pode gozar segura não.

Percebo seu cacete pulsando e vejo saindo aquele leite gostoso do seu pau. Enquanto isso, não paro de enfiar os dedos nele, que goza cada vez mais, melando o meu rosto, cabelo, a própria barriga.

-nossa amor, estou ficando mal acostumado, você está sempre me fazendo gozar sem nem mesmo tocar no meu pau, delícia.

- já disse que estou aqui pra isso, te dar muito prazer, adoro te ver gozando gostoso, mas não pense que acabou não.

Começo a lamber a porra que está em sua barriga e vou até seus lábios e os beijo de uma forma bem delicada, sem pressa, pois teríamos a noite toda só para nós, nossos beijos vão ficando mais ardentes, até que resolvo colocar aquela delícia na boca, ficamos na posição 69 e começamos a nos chupar, fico por baixo e chupo, não somente aquele cacete, mas também as bolas e aquela delicia de cu, dou mordidas, naquela bunda branquinha, enquanto ele chupa o meu pau com uma fome incrível, vou ficando mais violento, viramos e eu fico por cima, perco o juízo, começo a estocar o meu cacete naquela boquinha, enfio o máximo que posso, sinto meu pau bater em sua garganta, fodo muito forte, sinto que as vezes ele sente ânsias, mas não me incomodo, continuo metendo sem dó naquela boca enquanto chupo a cabeça dom pau dele e masturbo o resto com a mão, ele começa a dar tapas nas minhas nádegas, mas nem ligo, só quero arrebentá-lo de prazer, sinto seu pau pulsando novamente, sei que ele está perto de gozar de novo, mas seus gemidos estão sendo abafados com o meu cacete em sua boca, de repente vejo aquele pau começar a jorrar leite, decido que dessa vez não vou desperdiçar nada e caio de boca engolindo todo aquele leite. Isso é demais para mim e acabo enfiando meu pau e gozando muito nele, acho que o primeiro jato de gala atingi seu estômago, pois enfie com tudo naquela garganta, é quando ele me empurra e o resto da gala vai no seu rosto, pescoço, peito, vou até sua boca e a beijo novamente, misturando o nosso sabor em um único e prazeroso beijo.

-porra vei, se continuar assim você vai acabar me matando, digo quando recupero um pouco o fôlego.

-você e eu, pensei que fosse morrer, por falta de ar, além de estar gozando ainda estava com essa estaca enfiada até o talo na boca,

- mas você gosta quando eu sou um pouco violento.

-convencido, se acha o último biscoito do pacote.

- eu não, mas que você acha isso não tenho dúvida.

Vamos para o quarto, conversamos um pouco evito falar sobre o Pedro, lentamente, vou passando a mão naquele corpo e vou descendo até aquela bunda, enquanto isso, ele vai pegando no meu pau e alisando, logo ele começa a dar sinal de vida, enfio um dedo em sua bunda e ele dá um gemido forte.

-pronto pra continuar? Estou querendo ver você chorar na minha pica, vou te deixar sem sentar direito por uns dias.

-não prometa aquilo que você não quer cumprir.

-ah é? Vamos ver então, digo aceitando o desafio.

Vou para cima dele, coloco suas pernas no meu ombro, miro a cabeça do meu pau naquele buraco e enfio com tudo.

-filho da puta tá me rasgando, diz ele num grito de dor e tesão.

-não era isso que você queria, ser rasgado pelo meu pau, agora aguenta, que só vou tirar depois que gozar muito em você.

Vou metendo bem forte, vendo aquela carinha de dor que ele faz sempre que o meu pau está todo dentro dele.

-puta merda, tá me rasgando, mas tá gostoso, não para não filho da puta.

-já disse que só quando gozar.

Fico metendo, sinto meu suor escorrer pelo meu corpo e pingar no dele, o quarto já estava com um cheiro muito forte de sexo.

-ai, ai, isso me fode me, faz ser teu, me come, rasga essa bunda.

-isso tesão pede rola, pede que vou te dar leite.

-assim, mete mais me deixa esfolado.

Me abaixo e começo a beijá-lo enquanto enfio cada vez mais forte o meu pau naquele cu, o prazer é tanto que ele começa a morder o meu pescoço e enfiar as unhas nas minhas costas.

-porra cara que tesão do caralho, quero te comer todo dia, não dá mais pra viver sem você, eu te quero sempre meu amor. Digo.

-eu também amor eu te quero, quero essa pica no meu buraco me preenchendo sempre.

Coloco ele de quatro e enfio de uma vez, dessa vez sinto os meu pelos tocarem aquela bunda, coloco todo o pau nele, que grita e geme de prazer, empurrando sua bunda pra trás fazendo com que meu cacete entre mais fundo nele. Meto nele e aproveito para bater uma pra ele, ele endoida e começa a gritar dizendo que me ama, que me quer, que eu sou muito gostoso.

Ouvir a pessoa que você ama falar tudo isso é muito excitante acabo metendo mais rápido ainda, estava possuído não ligava pra mais nada só queria arrebentar ele.

-vai putinho, geme no meu pau, dá essa bundinha pra mim.

-me come, mete rola em mim, me faz o teu homem, meu macho, dizia ele.

Começo a dar tapas naquela bunda, que chega a ficar vermelha.

-isso gostoso, rebola no meu cacete, digo isso, pegando em sua cintura e puxando com toda força contra o meu corpo.

Mais uma vez mudei de posição, eu o coloco para cavalgar em meu cacete. Começo a estoco aquele rabinho com violência, enquanto ele geme no meu pau.

-isso... assim mesmo... rebola gostoso, sente o meu pau te rasgando.

-ai amor acho que vou gozar, faz assim... enfia tudo vai, mete, isso.

Pego no cacete dele e começo a bater uma pra ele, o seu corpo treme ele se joga sobre o meu peito e goza mais uma vez, sinto seu esperma sendo lançado na minha barriga e seu cuzinho contrair mordendo o meu pau, não resisto e gozo muito nele sinto minhas forças se esvaindo abraço-o e acabamos dormindo assim agarradinhos.

Quando acordo fico admirando aquele garoto, que na verdade tem dois anos a mais que eu, mas que parece tão frágil, tão lindo, ali nos meus braços, fico pensando o porquê do Pedro ter sido tão idiota com ele, se eram amigos mesmo, ele deveria pelo menos tentar entender, uma ideia passa pela minha cabeça, seria ciúmes, minha barriga começa a girar, será ciúmes mesmo? Fico pensando em uma forma de tirar este pensamento a limpo e decido que isso deveria ser o mais rápido possível, olho para ele que estava acordado.

-adoro te ver assim.

-assim como? Pergunto

-com essa carinha de tarado logo de manhã.

-hahahhaha, cheio de gracinhas você. Deixa de brincadeira e vamos nos arrumar para a aula. Tomamos banhos juntos, mas não brincamos mais, senão chegaríamos atrasados.

Quando chegamos ele, o Pedro, já estava lá, pedi que o Rodrigo viesse sentar comigo, já não tinha mais lógica eles ficarem juntos.

Ficamos os três conversando, matheus, rodrigo e eu, creio que não é necessário dizer que muitos estranharam, essa aproximação minha e do Rodrigo, mas não dei bola, mas uma coisa ainda me incomodava, o Pedro, sempre que o olhava ele estava lá me encarando, com um olhar que se ele pudesse eu já estaria morto, finjo não perceber, mas sei quer dele devo esperar tudo.

Os dias vão passando, e a situação vão ficando cada vez pior, o meu maior problema é que prometi ao Rô deixar aquele imbecil em paz. Mas também disse que enquanto ele estivesse só olhando não faria nada, porém, se ele desse uma de sabidinho não responderia pelos meus atos, chega novembro, ou melhor, o dia 18 de novembro, aniversário do meu love, tudo transcorria normalmente, dei a ele duas correntes de ouro, na verdade seria uma para mim e outra para ele com um pingente R&R, Rodrigo e Rodolfo, original né? Hehehheehe, não sou muito romântico não, e para piorar, sou péssimo para bater palmas e cantar parabéns, sou um desastre totalmente sem ritmo, canto razoavelmente bem já cantei no coral da igreja e sempre me sai bem, mas cantar parabéns pra você me mata.

Bem a festa transcorria normalmente quando ele o Pedro chegou.

-mas que cara de pau, aparecer assim sem ser chamado, digo para o Rodrigo.

-relaxe, não sei o que ele quer aqui, mas vou descobrir.

Ficou um clima tenso, mas eu estava tranquilo, mentira, estava morrendo por dentro, mas não deixa transparecer, não podia deixar o meu bebê mais desconfortável ainda.

- mozinho, foi o meu pai que convidou ele.

-que maravilha, digo sarcasticamente.

Eles cantam os parabéns porque como já disse sou péssimo nisso, é quando o palhaço começa a cantar,

“com quem será, com quem será que o Rodrigo vai casar...

Juro, sei que só dura alguns segundos essa musiquinha infame, mas para mim parecia uma eternidade, fiquei em estado de pânico, minha boca ficou seca, meus batimentos cardíacos aceleraram, olhava pro Rô e ele olhava pra mim, o matheus nos olhava.

Continuando a musiquinha,

“ vai depender, vai depender, se... – neste momento entendi a frase “nada é mais ensurdecedor que o irritante som do silêncio”, neste momento todos na festa permanecem em silêncio, e o Pedro (palhaço) completa a música...

Será mesmo que ele teve a coragem de falar? Mesmo prometendo não comentar com ninguém.

Só no próximo, mas foi um momento muito tenso. Abraços a todos.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive neto lins a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Pedro sacana, maior mal amado.

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

OMFG!!!!Será que ele completou a musiquinha???Só no proximo espisódio de Amor na Faculdade!!!Rodolfo, está muuito bom o conto, sempre bem escrito, e a estória, aaaa estória, melhor impossível!!!10 10 10 sempre!!!Abraços aos dois!!!E não demore a postar a continuação!!!

0 0
Foto de perfil genérica

Olha posso dar minha opnião? Cara seu conto e ótimo só tem um probleminha e que todo conto você fica falando sobre a transa de vocês, as vezes você fica metade do conto contando sobre a transa de vocês é e quase todo conto isso, ou seja, ta ficando enjuativo isso.

0 0
Foto de perfil genérica

Eu acho que o Pedro é apixonada pelo qmigo e não teve coragem de se declarar. Por isso se sentiu despeitado, quando o amigo disse que está naorando um outro cara que era seu inimigo.

0 0