Gozando em família parte IV

Um conto erótico de Lê Lar
Categoria: Grupal
Contém 1581 palavras
Data: 13/07/2012 17:56:43

No relato anterior: Laura, a irmã do meio, enfim trepa com meu cunhado e passa a fazer parte do "time". Minha mãe diz claramente que tem muita vontade de participar das brincadeiras. Mais uma vez desperta em mim uma vontade estranha de fazer algo com minha mãe.

E agora:

Ao sair da faculdade fui almoçar na casa de uma amiga com quem confidenciava os incestos. A família dela trepava também, com a diferença de que até o pai participava. Ela não gostava muito com ele, pois era um gordão meio feio, mas ele não perdoava ninguém lá, rsrsrs. Nesse dia queria contar pra ela das últimas aventuras e do desejo que nascia de trepar com minha mãe. Queria a opinião dela a respeito disso. Já fomos no carro conversando, perguntei como foi que o incesto começou na casa dela, com quem ela trepava mais, como era chupar a mãe e por ai vai.

Carla sempre foi muito clara nas explicações. A mãe dela, ao contrário do pai, era uma gata. Muito gostosa realmente. Uma mãe daquelas qualquer filha gostaria de chupar. Carla tinha um irmão e uma irmã, mais novinha. Ela nunca escondeu que gostava mais de trepar com a irmã. Mas, que no fim, gostava e aceitava transar com todos na casa dela, sem problemas. O problema é que o irmão dela é insaciável. O cara quer toda hora, quando não ta comendo a mãe ou as irmãs, ta se masturbando. Ele não para, realmente. Conheço ele, já dei pra ele algumas vezes e sei como é. Fui almoçar com eles e vi a diferença que tem quando até o pai participa. É muito melhor, não precisa ficar fazendo escondido, não precisa ficar falando baixinho, e por ai vai.

Pra se ter uma ideia, a irmã da Carla estava fazendo o almoço de Top Less, na cara dura, na moral mesmo, sem nenhum pudor. Não demorei e flagrei o pai delas dando umas chupadas naquelas tetinhas, ao passar da sala pra cozinha, na frente da mãe delas, que estava sentada na mesa da cozinha. A verdade é que ir lá é um verdadeiro tesão.

Quando cheguei em casa contei pra minha mãe que fui lá e lamentamos mais uma vez o fato do meu pai ser careta. Disse que adoraria ficar em casa de top less, me masturbar com todos na sala, trepar com a Cris na frente do pai, e por ai vai. Enfim, nem sempre podemos tudo que queremos. Mas o assunto que voltou em pauta foi o Paulo aceitar foder a mãe. Ela, na realidade, queria mais que isso. Além de dar pra ele, queria uma surubinha comigo, Laura, Cris e ele. Já fazia tempo que ela queria, ela me contou que andava se masturbando direto imaginando a foda. Aconteceu uma coisa engraçada enquanto ela falava. Ela meteu a mão no bolso e disse: "ué, o que tem aqui?" Era uma calcinha minha. Ela tinha pegado pra cheirar se masturbando. Demos muita risada da cena, rsrsrsrsr

Quando a Cris chegou, minha mãe não se segurou mais. E disse meio que em tom de ameaça que queria participar. Cris estranhou o tom de voz da mãe, e disse que por ela tudo bem, mas o problema era que o Paulo não queria. Minha mãe se sentiu rejeitada e ficou muito puta. "Eu não quero saber!! Vocês ficam se deliciando, gozando, curtindo e me contam ainda por cima, parece que pra fazer inveja. Me desculpem, mas se vocês não convencerem ele eu vou contar pros namorados de vocês o que vocês andam fazendo!" Eu cheguei a pensar que ela fosse dizer que ia contar pro pai. Mas isso ela não poderia fazer, pois sempre soube e aprovou nossas aventuras. Eu a Cris nos olhamos, olhamos pra ela que já começava a derramar uma lágrima. Cheguei perto dela, comecei a passar a mão nos cabelos e disse que daríamos um jeito. Imagino que pra ela era foda mesmo. Ficar ouvindo as histórias, com água na boca e não poder desfrutar daquilo. Cris veio pelo outro lado dela, e começamos as duas a acariciar a mãe. Nesse momento achei que treparíamos, mas ela estava muito nervosa ainda.

Cris, na hora ligou pro namorado e explicou a situação. Ficou combinado então que ela procurasse provocá-lo mais. Ela só usava as camisolas decotadas quando ele ia embora. E as roupas eram sempre bem fechadas, por causa do meu pai chato. Ela então topou. Já na primeira vez que ele foi na minha casa, ela botou um baita decotão. Meu pai ficou fazendo careta, mas é que aquilo era necessário pra despertar nele o desejo de trepar com ela. Dei algumas dicas, falei pra ela fazer o que sempre fiz. Sentar de perna aberta na frente dele, se agachar pra pegar alguma coisa do chão com a bunda voltada pra ele, de preferência de maneira bem demorada e com a bunda o mais próximo possível dele, já quele tem o fetiche de levar bunda na cara. Enfim, minha mãe soltou totalmente seu lado puta e ja na próxima vez que ele foi na minha casa, ela aproveitou que meu pai não tinha chegado ainda e fez questão de sair nua do chuveiro. Ela, apesar de não ser linda de rosto, tem um corpão bem cuidado. Ela queria tanto mostrar, que, pra garantir que ele ia vê-la pelada, passou umas duas vezes na frente da sala, andando bem devagar. Até que atingiu seu auge da safadeza: fez questão de derrubar a toalha que segurava na mão, no chão. Mirou bem a bunda pra porta da sala, se agachou feito uma verdadeira cadela, com o cu bem aberto, a bunda bem empinada e demorou umas duas semanas pra ajuntar aquela toalha. Na sala estávamos eu, Paulo, Cris e Laura. Nós 3 ficamos olhando a reação dele. Ele abriu a boca e passou a língua nos lábios, quando viu a mãe ali, naquela posição de cadela no cio. Confesso que até eu fiquei com tesão de ver aquele bundão naquela posição. Acho que qualquer um ou uma ficaria com tesão ao ver aquilo.

Pronto! tudo estava certo: Paulo foderia minha mãe e ela não contaria mais pros nossos namorados sobre as safadezas que fazíamos.

Minha mãe levantou, deu uma olhadinha com cara de puta, pra trás, e foi pro quarto. Paulo comentou baixinho: "Vagabunda". Pena que meu pai logo chegou, senão acho que ia rolar ali mesmo o desejo da minha mãe de fazer uma suruba com todos juntos.

Bom, minha mãe ficava o dia todo em casa, seria fácil pro Paulo foder ela. Já marcaram pro dia seguinte. Paulo pediu pra minha mãe que o esperasse vestida feito uma puta, com fio dental, decotão e por ai vai. Nenhuma de nós 3 pode estar juntas nessa primeira trepada da mãe com o Paulo, infelizmente. A mãe contou que, mesmo antes de ele chegar, já estava se masturbando. Ela realmente não aguentava mais esperar por aquilo. E Paulo, sistemático até na hora de foder, fez com minha mãe o mesmo que fez nas primeiras vezes que me fodeu e fodeu a Laura: pediu pra mãe esfregar a bunda na cara dele, ele lambeu muito o cuzão dela, e fodeu só o cu, não comeu a buceta. E também pediu pra mãe chupar o pau dele, com o gostinho do cuzão dela até ele gozar.

Quando nos reunimos à noite, longe do meu pai, no quarto da Laura, ela nos contou como foi. Disse que, primeiro, queria agradecer a Cris pode deixar o namorado foder ela. A mãe deu um selinho demorado na Cris e então nos contou tudo. Disse que gozou feito uma cadela, berrando, acha até que os vizinhos ouviram. Contou que quando Paulo foi embora, ela ainda toda esporrada, deitou no sofá, levou um dedo ao cuzinho e se masturbou até gozar novamente.

Nesse ponto já sabíamos qual seria o próximo passo: trepar todos juntos. Eu, nesse momento, já não aguentava mais de tesão pela minha mãe. Principalmente depois de ver aquela cena do rabão dela, pra provocar o Paulo e também ouvindo como foi a trepada dela com ele. E também já estava com saudade de trepar com a Laura, já que eu transava mais com a Cris. Minha mãe tem uma cunhada, minha tia Vera, que sabe dos lances que fazemos. A tia também dá suas brincadas com nossa prima novinha, a Ester. No dia seguinte a tia foi lá em casa e a mãe contou tudo pra ela. A tia então aproveitou para fazer um pedido: "Já que esse cara topa tudo, será que ele não quer tirar o cabacinho do cu da Ester?" Minha prima, apesar de novinha, e assim como nós, já trepava fazia tempo, mas nunca tinha dado o cuzinho. Minha tia sempre quis que a primeira vez fosse com um cara conhecido, de preferência da família, porque a gente sabe que dar o cu pela primeira vez pode uma experiência traumática, se o cara não souber fazer bem feito e com carinho. Ela não queria isso pra filha dela. Cris falou com o Paulo que concordou mais do que na hora. Imagine se não ia querer.... hehehehe

Nos próximos relatos:

- A prima novinha da o cu pela primeira vez. Paulo tem o compromisso de fazer com carinho e cuidado. Tudo aos olhos da minha tia.

- A orgia familiar. Sem restrições, sem pudores, todo mundo com todo mundo, línguas em todos os lugares. Seis bocetas e apenas um pau.

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Comentários

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nossssssa a cada conto vc midesxaaa loca parabens

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