ENCOXADA E SEXO SOB A MARQUISE

Um conto erótico de ClaudioNewgromont
Categoria: Homossexual
Contém 946 palavras
Data: 02/07/2012 15:13:44
Assuntos: Gay, Homossexual

Chovia torrencialmente. Pegou-me desprevenido, e corri para uma pequena marquise, a fim de me abrigar da chuva. Era uma pequena varanda, com um muro baixinho ao redor, numa casa fechada, sob uma enorme árvore, que praticamente engolia a construção, tirando a visão de quem passava na rua.

Por isso que só quando cheguei bem perto é que pude perceber que o pequeno abrigo já estava ocupado por um rapazinho, de calção de tecido e camiseta tipo regata, sandália nos pés, encostado na porta da casa.

– E aí, irmão, posso me amparar da chuva aqui com você? – perguntei.

– Tudo bem – acho que ele não gostou muito, pois a marquise era realmente muito pequena, mas teve pena de me ver naquela chuvarada toda, sem qualquer abrigo por perto, e consentiu.

Colou seu corpo à porta e fiquei na frente dele. Naturalmente seria estranho ficar olhando pra ele, pois o lugar era realmente muito apertado, então dei-lhe as costas, enquanto resmungava alguma coisa sobre o toró que caía, e que ele respondeu com monossílabos.

Só que onde eu estava a chuva ainda me molhava, e quando o vento balançava os galhos da árvore, grossos pingos desciam sobre minha cabeça. Instintivamente, eu recuava um pouco e, “sem querer”, encostava no seu corpo.

Na terceira vez em que recuei, senti alguma coisa dura tocar minha bunda, voltei à posição inicial, um pouco mais à frente, mas meu sangue já começava a ferver, minha mente já começava a imaginar coisas e meu pau começava a se levantar sob a bermuda.

Na quarta vez que o vento me jogou pingos de chuva no rosto, encostei no rapazinho, senti-lhe o pau dele no rego da minha bunda, mas não fui pra frente. No mais absoluto silêncio, somente ouvindo o barulho da chuva, remexi um pouco a bunda sobre aquela rola dura e ouvi um gemidinho baixinho...

Aí a natureza cuidou do resto: eu estava sendo encoxado e fiquei me requebrando, roçando meu cu naquele cacete, e ele fazendo pressão... eu já sentia sua respiração no meu pescoço...

Então coloquei uma mão para trás e comecei a acariciar, ainda por cima do calção, aquele cacete duro, e sentia que ele se requebrava na minha mão. Então forcei a entrada por cima e minha mão se afundou naquela barriguinha quente até encontrar uma penugem de pelos e a base da rola. Comecei então a massagear o cacete ele, sentindo-o fino mas comprido. O rapazinho se contorcia de prazer...

Então senti sua mão descendo pela minha bermuda e apalpando minha bunda, logo encontrando o rego e o buraquinho do meu cu, que piscava terrivelmente, desejando aquela rola dentro dele. Seu dedo entrava e saía do meu cu, deliciosamente...

O movimento de nossas mãos foi simultâneo: enquanto eu descia seu calção, libertando aquela rola tesa, ele baixava minha bermuda, deixando à mostra minha bunda e meu cu piscante.

Ele aproveitou a água que caía, molhou meu buraquinho e a cabeça de sua rola, e senti aquele pau fininho cutucando meu rabo. Eu me abaixei um pouco, apoiando-me na pequena parede da varanda e fui sentindo aquele caralho penetrando devagarinho por dentro de mim... Eu gemi de tesão... e o pau foi entrando até que senti seu saco tocando minha bunda: ele estava todo dentro de mim.

Começou então um movimento de entra e sai delicioso... ele me comia e eu escangalhado sobre a parede da varanda, com o cu arreganhado para aquele rapaz delicioso, estrepado em seu cacete, que entrava e saía vigorosamente...

Então senti que ele gemia mais alto e aumentava as estocadas, percebi seu cacete crescendo dentro de mim, até que ele parou de repente, colado nas minhas costas, grunhindo, com a vara toda enterrada no meu cu... E pude sentir os jatos de seu leitinho percorrendo aquele pau e inundar meu cu... Ele gozava loucamente, chovia dentro de mim, enquanto a chuva caía cada vez mais forte.

Então ele parou, serenou, e pude sentir seu corpo tremendo sobre o meu. Meu cacete estava um mastro de tão duro. Então, ainda em silêncio, ele tirou a rola de dentro de mim, me encostou na porta, abaixou-se e tomou meu caralho com as mãos... ele massageava levemente, e eu estava em êxtase...

Então senti sua língua tocar a cabecinha da minha pica... Ele lambeu bem devagar, sem soltar a mão, e foi passando a língua em toda a extensão do meu pau, até chegar no meu saco... Depois voltou com a língua, concentrou-se na cabecinha e foi engolindo minha vara... Escondeu-a toda na boca...

Eu não estava mais aguentando e comecei a sentir os raios de prazer do gozo chegando...

Gemi: – Ai... vou gozar...

Pensei que ele tiraria o meu pau da sua boca, mas, pelo contrário, ele passou a massagear com mais intensidade, numa punheta deliciosa, e a chupar com mais gosto... Não demorou nada e meu gozo explodiu na boca daquele rapaz, em jatos de leite que desciam pelos lábios dele... Eu estava chovendo dentro dele...

Quando terminei de gozar, levantei-o e colei minha boca na sua, sugando o restinho do meu leite e sentindo o meu gosto naquela boca carnuda e gostosa, enquanto nossos corpos abraçados e nossas se encostavam picas juntas, uma contra a outra.

Subi a bermuda e saí pela chuva, feliz, recebendo toda aquela água no meu corpo, no meu rosto, com o cu ainda palpitando e descendo o melzinho por entre as coxas, e a rola já endurecendo de novo...

Quando já estava na rua, dei com a mão pra ele, me despedindo, antes que ele se encobrisse e ficasse novamente fora do meu raio de visão. Ele sorriu, me acenou de volta e me mandou um beijo no ar...

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Comentários

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Caraca você é de mais. Como é que você quer que eu leia e não goze. Impossível. Vou parar um pouco e tomar um banho. Já vi que essa maratona vai me levar a loucura.UAU. Obrigado.

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Excelente.Tenho uma historia (que não narrei ainda aqui - mas vou escrever) que se inicia por conta da chuva também...

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carioca vasco, m add... lucas_sopragalera@hotmail.com xD tb sou do rio :D falar no conto, muito foda.

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