Gozando em família parte II

Um conto erótico de Lê Lar
Categoria: Grupal
Contém 1372 palavras
Data: 12/07/2012 16:57:25

No último relato: Acabei transando com minha irmã e o namorado dela, que alguns anos depois veio a se casar com ela e hoje já são divorciados. Tinha tesão por ele e ele por mim desde que eu tinha 13 anos. O que mais me deu tesão na trepada foi o ATM = ass to mouth. Ele metia o pau no meu cuzinho e dava o pau pra minha irmã chupar. Aquilo faz qualquer pessoa ficar louca de tesão e gozar muito. Quando contei para minha mãe sobre a transa, ela ficou louca. Mas, de inveja, rsrs.

Continuação:

Uma vez tendo transado com minha irmã e o namorado dela, e contado isso pra minha mãe, tudo ficou mais claro e evidente. No fundo, eu, minhas duas irmãs e minha mãe sabíamos que nunca fomos as mais certinhas. Na época daquela trepada eu ainda não tinha namorado. Quando comecei a namorar, revelei para ele que gostava de aventuras, de coisas diferentes, só pra ver a reação dele. Ele ficou "meio assim". Ocorre que o machismo é um problema. Ou seja, se a mulher confessa que quer experimentar uma transa a três, ou algo assim, é porque ela é vagabunda. Se for o cara que pede, ai tudo bem. Infelizmente essa é a realidade. Bom, mas é como minha diz: "Se teu parceiro não topa, vai atrás dos seus desejos".

A vantagem é que o então namorado da minha irmã curtia meio que de tudo na cama. Então quando me dava vontade de fazer algo diferente relacionado a sexo, eu recorria a eles. No começo minha irmã pedia apenas que ela participasse, mas, depois de um tempo, já não ligava mais que ele me comesse, com tanto que ela soubesse. Ela entendia que não era traição, pois era com a irmã dela e com ela sabendo. Ele trabalhava à noite e ela de dia. Eu só estudava, de manhã. Uma tarde liguei pra ele e perguntei se ele estava afim. Ele, é lógico, disse que sim. Mas disse que tinha que pedir autorização pra minha irmã. Ele ligou pra ela e ela só pediu uma coisa: quando vocês estiverem quase gozando, liga pra mim que eu vou ao banheiro do meu trabalho para escutar vocês e me masturbar.

Assim fizemos. Quando cheguei na casa dele ele tava bebendo um whisky e vendo um filme pornô, o que era super comum na vida dois dois. Ele me recebeu só de cueca e com o pau quase que explodindo pra fora da cueca. Já estávamos num ponto em que não tínhamos mais frescuras entre a gente. De cara já nos cumprimentamos com um demorado beijo de língua. Entramos e ele pediu para que eu me masturbasse um pouco vendo o filme, enquanto ele ia buscar uns morangos pra gente brincar. Eu já tava com tesão antes de chegar, ao beijar o cara e ver aquele pau super duro, e ainda ver filme pornô, não demorei muito e gozei, gritando bem alto (do jeito que ele gosta e que minha irmã sempre fazia). Ele, lá da cozinha, gritou: "Ahhhh, putinha!!! Já gozando, é?" Então espera que você vai provar seu gozo nos morangos" Sempre gostei de lamber minha mão após gozar, mas nunca tinha experimentado meu gozo em morangos. Foi delicioso, ele também comeu algumas frutinhas lambuzadas com meu gozo.

Uma coisa que ele sempre gostou foi que a gente colocasse a bunda na cara dele, em várias posições. Com ou sem roupa. Que ficasse esfregando a bunda na cara dele. E adorava quando eu esfregava a bunda na cara da minha irmã e vice-versa. Era um fetiche ele. Naquele dia fiquei bastante tempo fazendo isso, enquanto ele se masturbava. Depois me coloquei de quatro, ele lambeu MUITO o meu cu, deixou bem molhado e começou a socar. Eu me masturbava enquanto isso. Logo ligamos pra minha irmã, ele ligou e mandou eu falar com ela. Ela atendeu já perguntando: "vão gozar?" Eu disse que sim. Ela foi correndo pro banheiro no trabalho dela, se trancou lá, meteu a mão na buceta e disse: "Então vamos juntos" Ela contou que se masturbou adolescentemente, bem rápido, pra gozar rápido. Eu, com aquele cacete no cu e me masturbando, logo gozei. E dessa vez berrando ainda mais alto, porque sabia que isso daria tesão à minha irmã. Assim que gozei, meu cunhado disse em voz alta: "Agora vem sentir o gostinho do teu cu no meu pau, vem sua puta" Cai de boca naquela vara, sentindo o delicioso gosto do meu cuzinho. Não demorou muito e ele começou a urrar de tesão ao jorrar toda a porra na minha boca. Não gosto muito de engolir, mas aquele dia não teve como cuspir tudo. Acabei engolindo um pouco. Não demorou mais do que 20 segundos para ouvirmos no viva-voz minha irmã gozando do outro lado da linha.

Ele acendeu um cigarro, enquanto acariciava minha bunda, passando os dedos no meu cuzinho, de uma forma bem relaxante e gostosa. Eu perguntei pra ele: "Você acha que por nós fazermos isso, nós somos putas?" Ele respondeu: "Sim e não. Vocês não são prostitutas ou vagabundas. Vocês são as minhas putinhas. Tem muita mulher que faz isso e não conta. E tem muita mulher que tem vontade de fazer e não faz."

Fiquei feliz com a resposta.

Acabamos cochilando, pelados ali mesmo, na sala. Ele acordou certo tempo depois e disse que precisava ir trabalhar. Fomos tomar banho juntos, ele me deixou em casa e foi. Minha irmã, quando chegou em casa, me viu jantando com o restante da família na mesa. Ela tava louca pra falar sobre a tarde, mas meu pai, careta, estava junto. Então ela passou por trás de mim e falou no meu ouvido: "Depois quero todos os detalhes".

Na verdade eu sabia que ela ia querer algo a mais. Ela não ia querer deixar aquilo barato. Quando meu pai foi dormir, fomos para o quarto da minha mãe com minha outra irmã. Dai contamos tudo pra elas. Minha mãe, pra variar, ficou louquinha com a história. Dava pra ver na cara dela o tesão que ela sentia quando eu contava pra ela. Minha outra irmã disse que duvidada. Não acreditou na história. Dissemos a ela que ela era boba e que se ela duvidava então que ligasse pro meu cunhado e fosse a próxima vítima, rsrsrsrrs

Minha mãe, assim como eu, tinha prótese de silicone nos seios. Nessa conversa que tivemos no quarto dela, ela já estava de camisola, e aparecia uma boa parte dos seios. Confesso que essa foi a primeira vez, em toda minha vida, que eu senti uma certa vontade de fazer algo com ela. Acho que, além de estar vendo o decote, o fato de ver a cara de safada dela ao ouvir sobre minha transa com meu cunhado, também incentivou a isso. Bom, para facilitar nos próximos relatos, vou

fazer algo que havia esquecido: dizer os nomes. Bom, meu nome é Letícia. Minha mãe: Luiza. Minha irmã do meio (a que até esse momento da história ainda não participou das brincadeiras) chama-se Laura. A irmã mais velha, do namorado safado: Cristiane.

Naquela noite, quando todos foram dormir, a Cris me chamou no quarto dela e disse: "Gozou com meu namorado e acha que vai ficar barato? Negativo! Venha me fazer gozar para eu dormir gostoso."

Fizemos ao modo que aprendemos com o namorado dela: ela ficou de quatro na cama, meti a cara ali no meio daquele bundão, chupei tudo o que vi pela frente, cu, buceta, bunda e senti ela gozar com minha lingua dentro da xota dela. Quando ela gozou, fez a mesma coisa em mim. Dessa vez, sem pode berrar na hora de gozar, pois meu pai estava em casa, rsrsrsrs

Nos próximos relatos:

- A primeira vez da minha outra irmã com meu cunhado. Ela tinha namorado, mas o cara também era meio devagar.

- A chantagem da minha mãe para também fazer parte da brincadeira.

- A prima novinha que soube da história e aproveitou para dar o cuzinho pela primeira vez com um cara de confiança, mas com a condição de que a mãe dela estivesse junto.

- A orgia familiar, sem pudores, sem restrições e com horas de prazer e gozo.

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Comentários

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Obrigadinha Talrus, que você goze bem gostoso lendo

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o minha flor, que maravilha seus contos. vou ler todos

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Pois é familiar, ele é meio bobão mesmo, rsrsrs

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Cassius, espero que esteja se masturbando muito vendo meus relatos, bejs gatinho

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barrilete, tem lido os outros contos? bjs

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Anna, você é mulher? Você consegue fazer o squirt?

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Obrigada Lainebel! Vi que vc leu todos os relatos! Em breve vou postar mais, ainda tenho alguns fatos para narrar. Na verdade sempre vou ter, rssrsrs A gente, aqui em casa, não deixa o tesão reprimido. Tem quem critique, que xingue, mas pelo menos não somos hipócritas. Gostamos de transar entre nós, mas e dai, né? Beijinhos pra vc e pra todos os que acompanhamos relatos! Desejo boas gozadinhas a todos!

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Obrigado pelos comentários, pessoal! Fico feliz de não encontrar preconceito por aqui. Nem todos aceitam isso numa boa!

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Oi Lê que família maravilhosa, seu pai nem imagina o que está perdendo, podia participar e ter todas as mulheres da família. Parabéns!!!

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Gata, vou bater uma pensando nas 4. Depois do conto da sua prima bato uma pra ela tambem... Bjo...

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Gata, vou bater uma pensando nas 4. Depois do conto da sua prima bato uma pra ela tambem... Bjo...

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