Arrombado aos 15 anos – Dez anos depois Jonas, meu descabaçador, conta como começou sua historia com Francisco (1)

Um conto erótico de Joseevan
Categoria: Homossexual
Contém 2762 palavras
Data: 07/07/2012 17:09:42
Assuntos: Gay, Homossexual

Relato de um amigo:

“Depois de uma gozada intensa ficamos deitados na cama, eu, Jonas e Francisco. Depois de um tempo, começamos a nos acariciar e nos beijar, partilhando uma intimidade que nunca imaginei ter com aqueles dois tesões. Antes do dia amanhecer, Francisco foi embora, eu e Jonas ficamos ainda um tempo deitados. Eu fiquei curioso sobre a relação dele com seu empregado e meu macho prometeu me contar como tudo aconteceu mas disse que falaria no outro dia, pois o sono estava chegado e a historia era longa. Acabei dormindo com ele e só fui para meu quarto quando o dia amanheceu.

Acordei tarde, e só na hora do almoço encontrei aqueles fodiões, que deixaram meu cu em frangalhos na noite passada. O almoço transcorreu como se nada tivesse acontecido. Seu Jair falou que iria a Salvador e perguntou se alguém queria alguma coisa. Apenas dona Marina, mãe de Francisco, fez alguns pedidos, coisas que ela não encontrava por ali. Depois do almoço, fiquei um tempo na varanda, acabei cochilando na rede onde me encontrava. Acordei com Jonas me chamando para dar uma volta. Saímos andando e ele me levou até o galpão, o mesmo que ele e Francisco estavam se pegando e eu acabei vendo. Assim que entramos ele se adiantou e disse:

- Você queria saber como começou minha historia com Francisco, pois foi bem aqui que tudo aconteceu... mas vamos começar do começo como se diz por aqui... – falou sorrindo. – Vamos lá... uns cinco anos depois que chegamos em Salvador, meu pai comprou essa fazenda. Ele andava meio deprimido, fazia uns seis meses que minha mão tinha falecido. Eu andava meio fodido também. Sem falar na falta que sua bundinha me fazia. Claro que eu fodi algus cuzinhos na universidade mas o seu não saia da minha cabeça, das duas...

- Você é um safado... – falei sorrindo.

O relato de Jonas:

‘Quando meu pai comprou a fazendo, eu acabei meio que sendo responsável pelas coisas, tinha me formado em agronomia e era natural isso acontecer. Meu pai vinha pouco aqui e eu aparecia apenas quando tinha que resolver algumas coisas, ficava alguns dias e voltava pra Salvador. Quando meu pai começou a vir com mais frequência, tivemos a necessidade de contratar alguém para cuidar com mais afinco da casa. Meu pai ficou encarregado da contratação e eu só fui conhecer dona Marina e Francisco duas semanas depois quando cheguei aqui. Eu estava com 25 anos.

Assim que cheguei fui recebido por meu pai que me apresentou a dona Marina, soube que ela tinha um filho, Francisco, que estava com 18 anos. Deixei meu pai conversando com dona Marina e fui andar pela fazenda. Fui andando até chegar aqui, esse lugar era um galpão que encontramos e estávamos reformando. Assim que entrei avistei um moleque lindo, era o Francisco. Ele estava descalço, de bermuda e camiseta e tinha uma leve penugem no lugar do bigode. Não tinha como não ficar com tesão olhando aquele moleque, sem falar que, eu podia afirmar, que ele estava sem cueca, dava pra ver seu pau balançando quando ele se movia. Ele me olhou assustado quando me viu, afinal não me conhecia, mas depois das apresentações de praxe, ele se mostrou um rapaz tímido mas simpático e prestativo. Lembrei de você imediatamente, Paulinho... do jeito que a gente começou... você um moleque gostoso... e naquela hora eu estava vendo outro moleque gostoso...

Naqueles dias que eu passei por aqui, ficamos mais próximos. O pessoal responsável pela reforma do galpão ia embora as 17h e só trabalhavam ate a sexta-feira. Nos sábados e domingos, eu e Francisco tentávamos arrumar as coisas por lá. Um chuveiro tinha sido colocado nos fundos do galpão, os empregados usavam para se banhar quando acabavam o serviço. Eu descobri que os antigos donos deixaram muitas caixas, elas ficavam num dos cantos do galpão. Num sábado, depois de carregar algumas caixas estávamos bastante suados, eu falei que ia tomar um banho e chamei Francisco para se molhar também antes de voltarmos para a sede. Tirei a Bermuda e entrei no chuveiro de sunga e qual não foi minha surpresa quando Chico tirou a bermuda, ele realmente não usava cueca, e eu vi aquele corpo moreno nu, na minha frente. Ele agia como se fosse a coisa mais natural do mundo. Tratei de sair do chuveiro e fiquei olhando ele se banhar. Eu fiquei de pau duro olhando pra aquele moleque. Alem da bundinha linda o moleque tina um jeba grossa no meio das pernas. Depois daquele dia eu comecei a armar um plano para pegar aquele moleque gostoso.

Se ele é gostoso agora, aos 18 era um tesãozinho. O domingo amanheceu chuvoso, eu e ele fomos para o depósito para continuar a organizar as caixas. Como estávamos sozinhos, foi inevitável começar o clima de brincadeirinhas. Enquanto ia organizando as coisas, eu dava umas raladas nele, me esfregando na sua bunda quando tinha que passar num espaço mais apertado. Eu agia como se nada tivesse acontecendo. Nós dois ali no depósito, chovendo, ninguém iria entrar lá naquele momento, enfim, eu tratei de botar meu plano pra pegar o moleque em prática. Eu tinha levado uma pinga e ofereci um gole a Francisco, a desculpa era esquentar o friozinho que estava fazendo.

Depois da segunda dose, estávamos rindo e falando besteiras.

Claro que eu levei a conversa pro lado do sexo. Comecei falando que estava na seca, que estava a quase duas semanas sem foder. Francisco só ria do que eu falava. Perguntei como ele aguentava e ele me falou de uma namoradinha que morava num sitio próximo. Perguntei se ele já tinha comido a menina e ele falou que não, que o máximo que fez foi gozar nas suas coxas e que quando não podia ver a menina se acabava na punheta. Estávamos encostados na parede e eu não tinha como esconder meu pau duro. Dava pra ver que Francisco também estava de rola dura, olhamos nossos paus duros e rimos da situação. Eu falei então:

- É foda... olha só como essa conversa me deixou... - Falei e peguei sua mão e tentei colocar no meu pau.

- O que é isso, seu Jonas... – Francisco falou assustado.

- Vai me dizer que nunca brincou com um amigo...

- Isso é coisa de moleque... faz tempo...

Peguei de novo sua mão e coloquei no meu pau por cima da bermuda e fiquei segurando. Francisco tremia, sem falar nada, apenas me olhando. Eu comecei a apertar a mão dele no meu pau. Levei minha mão ate seu pau e ele riu. Ficamos ali, um apertando o outro, sem falar nada. Segurando ele pelo pau, puxei ele pra outro canto do depósito onde tinha uma cadeira. Sentei nela e puxei Francisco para que ficasse na minha frente. Se eu queria que algo acontecesse tinha que agir primeiro e fazer ele ficar com o desejo a flor da pele.

Abaixei sua bermuda, fazendo seu pau duro ficar apontado pra minha cara. Fiquei punhetando, e alternando o olhar entre o pau e a cara dele. Francisco me olhava sem acreditar no que estava acontecendo. O moleque estava com os mamilos durinhos e empinados. A rola dura, roliça, 17cm, cabeça vermelhinha e babona. Aproximei o rosto e coloquei a cabeça da rola grossa na boca, Olhei pra ele e ele me olhava com uma cara de espanto e tesão. Fui abocanhando cada vez mais, fazendo o pau dele sumir na minha boca. Ele olhava pra cima, gemendo baixinho.

Francisco arfava e se entrega a primeira chupada que comecei a dar babando sua pica. Ele colocou a mão na minha cabeça e foi ajudando no movimento. Eu tinha despertado o machinho que ele era. Chico segurou minha cabeça com as duas mãos e começou a foder minha boca, fazendo movimentos lentos. Tirava e enfiava o pau, uma, duas, três vezes. O tesão dele era tanto que não demorou pra gozar. Como ele estava segurando minha cabeça firme com as duas mãos, quando senti o pau dele pulsar e ele ficar mais ofegante, não tive nem tempo de me afastar. Ele encheu minha boca de porra. Engoli sua porra, levantei coloquei a mão no seu ombro, forçando ele pra baixo:

- Chupa o meu também...

Ele praticamente caiu ajoelhado na minha frente e ficou imóvel, sem fazer nada. Peguei sua mão e levei ate meu pau.

- Bota ele pra fora...

Com as mãos tremulas, ele fez o que eu pedi. Abaixou minha bermuda e começou a apalpar meu pau por cima da cueca. Chico puxou o elástico da cueca e meu pau saltou pra fora, duro, apontando pra sua cara. Ele ficou olhando minha vara, com os pelos bem aparados. Depois ele segurou e começou a punhetar.

- Vai... chupa... agora é só colocar na boca.... eu sei que você vai gostar...

Francisco inclinou a cabeça, fechou os olhos e abocanhou a cabeça do meu pau, me fazendo soltar um leve gemido. Ele começou a chupar a cabeça devagar e meio desajeitado. Com uma das mãos na sua cabeça, eu forçava meu pau para dentro da sua boca, isso fez ele engasgar algumas vezes.

- Isso... assim... vai... chupa...

Ele foi chupando e quando tentava parar eu não deixava. Ele babava muito e, por diversas vezes, engasgava quando eu enfiava meus 19cm mais fundo. Tirei o pau da sua boca e sentei Francisco na cadeira. Levantei suas pernas, me agachei, lambi seu pau e desci ate suas bolas. Escancarei mais suas pernas e olhei para aquela bundinha gostosa. Seu cuzinho fechadinho, com poucos pelos ao redor do botãozinho. Vendo aquela coisinha piscando para mim não resisti e cai de boca, metendo e enfiando a língua, nele.

- Caralho, seu Jonas, o senhor tá metendo a língua no meu rabo.... porra, que gostoso... vai, lambe meu cu....

- Ninguém nunca brincou aqui?

- Não, claro que não...

Levantei o moleque e o encoxei por trás, fui alisando seu corpo, apertando seus mamilos, desci a mão até seu pau e vi que estava duro.

- Hum, tá gostando, safado? Eu sabia que você ia gostar...

Alisei suas coxas, apertando com vontade e ia forçando o pau na sua bunda. Encoxando o moleque, fiquei alisando suas pernas por um bom tempo. Enquanto alisava suas coxas com uma mão, com a outra eu segurei seu pau, pressionando o meu na sua bunda. Falei:

- Eu quero meter nessa sua bundinha gostosa...

- Isso não, seu Jonas...

- Deixa... prometo ser carinhoso... vou preparar ela primeiro pra receber meu pau...

- Preparar?

- É a primeira vez, não é?

- É... nunca fiz essas coisas não...

- Tudo tem a primeira vez...

Antes dele falar mais qualquer coisa, eu comecei a brincar com o dedo, massageando bem devagar as preguinhas. Depois me ajoelhei e fiquei alisando suas coxas e sua bunda. Comecei a mordiscar e lamber a parte de trás das suas coxas, dando umas linguadas no seu rego, o que fez Francisco se arrepiar. Mais umas mordidinhas e cai de boca. Comecei chupando devagar, dando umas linguadas que faziam ele se arrepiar todo. Levei a língua nas preguinhas e comecei a chupar com vontade. Apertava suas nádegas com as duas mãos e chupava feito um louco. A essa altura, Francisco estava muito excitado e mais relaxado, ele já fazia movimentos pra cima, encaixando a bunda na minha boca cada vez mais.

- Tá gostando? Relaxa mais que vai ficar mais gostoso... confia em mim...

Francisco se inclinou e ficou praticamente de quadro com o rosto encostado na parede. Segurei sua bunda com as duas mãos e chupei deliciosamente.

- Caralho... sua língua tá dentro do meu cu...

Comecei a preparar aquele buraquinho. O cuzinho estava totalmente cheio de saliva, fui brincando com um dedo na portinha. Cuspi no seu rabo, lubrificando, e fui enfiando o dedo. Francisco soltou um gemido quando meu dedo entrou. Mantive o dedo dentro do seu rabo, ele gemia baixinho. Segurei seu pau e comecei a mexer com o dedo no seu cu. Primeiro um, depois dois. Eu ia enfiando um, depois dois dedos. Depois de chupar e dedar seu rabo nessa posição, eu levantei e beijei seu ombro.

- Vamos deitar ali... – falei, mostrando um colchonete que tinha mais ao fundo.

Levei Francisco para o colchonete e, beijando seu corpo, fomos deitando. Beijei e lambi seus mamilos, ele gemia de olhos fechados. Fui passando a mão na sua bunda e deixando ele de lado, assim seria mais fácil pra ele receber meu cacete. Voltei a encoxar o moleque, apertava meu pau na sua bunda e alisava suas pernas.

- Tá gostoso, não tá? Tá chegando a hora...

Eu tinha preparado tudo, peguei um pote de creme que havia colocado ali mais cedo e lambuzei a cabeça do pau, lambuzei também sua bunda. Com a mão melada eu punhetei um pouco seu pau que estava duraço. Comecei a esfregar minha vara na sua bunda. Encostei a cabeça no cuzinho, dando umas batidinhas de leve. Francisco estava todo arrepiado, só esperando o que iria acontecer. Eu comecei a forçar a cabeça no seu cuzinho. Quando a cabeça entrou, ele se afastou automaticamente, dizendo que estava doendo. Eu o segurei e falei:

- Calma... no começo vai doer um pouco mas depois fica gostoso...

Forcei de novo e a cabeça entrou, eu segurei firme na sua cintura impedindo ele de sair da posição.

- Pronto... a cabeça entrou... vou ficar assim, paradinho.... eu sei que é sua primeira vez e tem que ser devagarinho...

- Tá doendo...

- Daqui a pouco passa... eu vou ficar parado e você vai encaixando a bunda, até você sentir que tá bom...

Depois de um tempo, só com a cabeça dentro, ele começou a se mexer. Eu alisava suas coxas, sempre segurando na sua cintura. Quando ele parou de se mexer, eu o puxei fazendo meu pau ir entrando aos poucos.

- Fica assim, paradinho, não mexe... assim... ai, que delícia!

Enfiei quase tudo e voltei a ficar um tempinho parado. Levei a mão ate seu pau e punhetei de leve.

- Tá durão, hein, moleque? Porra, seu pau é grossão...

Dei uma socada enfiado o que restava pra dentro do seu rabo. Francisco soltou um gemido mais alto. Passei o braço por baixo dele, fazendo suas costas encaixar no meu peito. Com a outra mão, segurando sua cintura, comecei a fazer os movimentos de entra e sai, fui fodendo devagar. Aos poucos fui aumentando a velocidade. Segurei sua perna e levantei um pouco, e enterrei gostoso. Fui fodendo, aumentando cada vez mais a velocidade. Chico gemia e falava:

- Tá doendo...

- Calma, relaxa...

Fui aumentando cada vez mais o ritmo. Ele gemia e eu beijava suas costas. Tirei o pau e deitei ele de bunda pra cima, deitei por cima dele, colocando minha cabeça no seu ombro. Beijando sua orelha voltei a foder sua bunda, primeiro devagar, puxando o pau o máximo, e depois enviando todo de volta no seu cu. Fui aumentando o ritmo gradativamente e a cada estocada ele gemia mais e dizia que estava doendo. Peguei minha bermuda e entreguei a ele.

- Morde a bermuda...

A cada estocada, eu sentia meu pau ir mais fundo, dava pra ouvir o barulho do meu corpo batendo contra o dele. Francisco só gemia baixinho mordendo a bermuda. Num ritmo alucinado, eu fui fodendo com vontade e cada vez mais rápido o rabo daquele moleque gostoso.

- Há muito tempo eu não comia uma bundinha tão gostosa... agora vou encher ela de porra e te batizar... eu tirei seu cabacinho... já já eu vou encher sua bunda de leitinho... vou batizar esse cuzinho gostoso...

Mais algumas estocadas e meu pau pulsou dentro dele. Gozei sussurrando no seu ouvido, punhetando seu pau e fazendo ele gozar também. Depois de gozarmos, silêncio total. Fiquei respirando ofegante, deitado em cima dele, ate meu pau amolecer e sair do seu rabo. Caí ao seu lado, beijei seu rosto e perguntei:

- Gostou?

Ele não respondeu nada, alisando sua bunda eu disse:

- Eu sei que você tá com vergonha, mas não precisa, relaxa... ninguém precisa saber de nada disso... é uma história só nossa... se não quiser falar nada não tem problema... depois a gente conversa...

Ficamos um tempo deitados, depois lavamos nossos corpos e fomos pra sede.

No dia seguinte, eu não toquei no assunto sobre o que tinha acontecido. Dava pra ver que Francisco estava envergonhado. Mesmo sem querer tocar no assunto, o que tinha acontecido não me saia da cabeça. Na hora de dormir eu lembrava e acabava ficando de pau duro e batia uma punheta.'

Jonas ainda me contou como foi sua segunda foda com Francisco, de como ele se tornou seu novo putinho... mas isso fica pra depois...”

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Comentários

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Kara teu conto me da um puto de um tesao, tu e loko kara tu e d'mais.

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Eu não aceitava o Jonas de volta, ele que ficasse com o Francisco e eu iria me dar mais valor!

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Nossa, que maravilha. Fiquei com vontade de comer todas essas bundinhas gulosas e quem sabe...........Seus contos sempre são muito excitantes. Parabéns.

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Nossa, cara sou seu fã... li todos os seus contos!!! Se possivel, manda um email pra gente manter contato. bello_moreno@hotmail.com

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aaah não cara.. conta logo como foi a segunda foda deles dois.. teu conto eh demais.. excitante demais.. parabéns vey.. vlw

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