Yes, I ended up falling in love. - 03

Um conto erótico de Murilo
Categoria: Homossexual
Contém 1336 palavras
Data: 04/07/2012 08:57:00

Oi *-*! Bom, primeiro eu queria me desculpar por não ter publicado ontem, o motivo é porque eu não tava conseguindo entrar no site. Segundo, jhone15 o nome do livro é 'Á Última Música', esse livro é muito bom, recomendo para todos. Terceiro, desculpem se ficou pequeno de novo, não é por mal, eu juro... E também me desculpem meus erros ortográficos, mas é porque tenho preguiça de fazer revisão. rsrs. CHEGA DE PAPO E VAMOS AO CONTO! \õ/

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Capítulo 3 - Começando a gostar do idiota. (Não esqueçam de comentar e dá uma nota lá em cima). *-*

Nossa! Ele era um verdadeiro hetero idiota. Tava demorando muito pra ele falar em meninas e outras coisas. Não me senti mais a vontade e resolvi ir pra casa.

Eu: Tenho que... ir.

Pedro: Ei calma, não terminamos o passeio...

Eu: Não to mais afim.

Pedro: O que foi? Fiz algo de errado.

Eu: Não imagina...

Agradeci pelos Pastéis e sai sem ao menos virar para dar tchau, aposto que ele ficou sem entender nada, mas eu tenho certeza que ele é todo machista e quando descobrisse que eu sou gay nunca mais iria querer falar comigo, como muitos ex-amigos meus. Cheguei em casa e Érika já estava fazendo o almoço, falei que não iria comer porque estava muito cheio e subi para meu quarto. Fiquei por um tempo ouvindo música até que dormi. Acordei com meu pai batendo na porta.

Pai: Meu filho, você ta ai?

Eu: Oi Pai... Tô sim, o que foi?

Pai: Nada, é porque você não almoçou, pensei que estivesse com fome.

Eu: Tô morrendo de fome, daqui a pouco desço pra comer alguma coisa.

Pai: Ta certo... Ei, tem uma pessoa querendo falar com você.

Perguntei quem era mais ele não em respondeu, talvez já tivesse descido. Lavei meu rosto e desci de braços cruzados as escadas. Quando vou chegando à cozinha lá estava ele mais uma vez, o que aquele garoto queria? AFF.

Eu: Se eu soubesse que você estava aqui, nem teria descido.

Pai: Que é isso meu filho, ele é meu convidado e nada de arrogância com ele, fui claro?

Fiquei encarando ele por uns minutos e fui preparar um lanche pra mim. Eu sou muito bom na cozinha, aprendi quase tudo vendo minha mãe cozinhar, mas nesse dia eu fiz apenas um sanduíche. Sentei-me à mesa, comi e fui ver TV com Cayla.

Cayla: Ei Cayan, parece que esse garoto não tem casa né?

Eu: Parece mesmo. – falei soltando um riso estrondoso.

Cayla: Nossa, isso não foi uma piada... Mas tudo bem.

Fiquei olhando incrédulo pra ela, enquanto o Pedro se aproximava. Ele ficou me olhando mais uma vez como se quisesse falar algo, dessa vez não recuei e olhei também. Depois de uns 10 segundos ele para e fica olhando pra TV tentando disfarçar, eu apenas solto um pequeno sorriso da situação.

Pedro: Então Cayan, você quer ir pra uma festa que vai ter lá em casa?

Eu: Não.

Pedro: Porque? Vai ser legal.

Eu: Não tô afim.

Pai: Vai meu filho, você tem que se distrair um pouco.

Eu: Já disse que não tô afim.

Pai: Érika, conversa aqui com o Cayan, por favor!

Meu pai foi muito baixo mandando a Érika falar comigo. Eu nunca resistia aos argumentos dela e acabava cedendo. Acabei aceitando o convite e falei que se eu não me divertisse, voltaria para casa. A festa ia ser dois dias depois e resolvi pedir um dinheiro para meu pai e ir fazer umas comprinhas. Acabei comprando quase que a loja toda.

Quando o dia chegou, passei o dia todo ouvindo música e no finalzinho da tarde, eu fui começar a me arrumar. Coloquei uma calça colocada preta, uma blusa e um tênis super bacaninha que não lembro a marca. Esperei meu pai sair do banho e fomos para a casa do Pedro. Quando cheguei, a festa já tava rolando e tinha muitos garotos e garotas muito lindos e bêbados. Me despedi do meu pai e entrei meio envergonhado e tratei de procurar o Pedro. Como não achava ele em lugar algum resolvi desistir e ir tomar algo. Pego um refrigerante no frigobar e quando me viro, vejo Pedro me olhando.

Eu: Eu tava te procurando.

Pedro: Eu tava no banheiro e... Isso ai não é refrigerante, é cerveja.

Eu tava tão no mundo da lua que nem percebi que era cerveja. Fiquei um pouco constrangido com tudo aquilo. Bom, agente ficou conversando um pouco e resolvemos ir pra pista de dança. Não era de se estranhar, mas várias putas deram em cima do Pedro enquanto ele dançava. Algumas ele cortava, outras levavam ele pro canto da casa e depois de longos minutos ele voltava suado e cheio de marcas de batom. Aquilo estava me irritando de certo modo e teve um ponto que não aguentei mais.

Eu: Quando é que as garotas vão parar de te levar daqui?

Pedro: Ué, não sei. – falando meio confuso.

Eu: Você me convidou, deveria ficar perto de mim, pois não conheço ninguém.

Pedro: Ta com ciúmes?

Aquela pergunta tinha me congelado. Eu mesmo queria falar que não, mas não sei o que me deu. Fiquei estático durante um tempo até que desmaiei. Alguns minutos antes, ouço vozes gritando e mandando sair de perto. Algum tempo depois, eu acordo com o Pedro na mesma cama que eu, dormindo e de cueca. Deus, aquela visão tinha me deixado muito excitado, mas me controlei. Me levantei com um pouco de dificuldade pois estava meio tonto e quase que caio por cima dele. Fui no banheiro, lavei meu rosto, depois fui para fora do quarto e vi que ainda estava na casa dele, mas não tinha ninguém. Olhei no relógio e eram 3:00 da manhã e me bateu um desespero, sai correndo pelo quarto e bati no Pedro pra ele acordar.

Eu: Pedro! Acorda! Preciso ir pra casa... Rápido!

Pedro: Hum... Hum... CAYAN! Você acordou! – os olhos dele brilhavam.

Eu: É, eu acordei... – falei sarcástico.

Não pude nem terminar de falar e ele me abraçou muito forte ao ponto de ficar sem ar, mas sei lá, foi gostoso ver que ele se preocupava comigo. Resolvi retribuir o abraço e ficamos lá por longos minutos, até que... Eu vejo... Que ele estava chorando.

Eu: Pedro?! Você ta chorando. – falei meio pasmo.

Pedro: Eu pensava... Que eu ia... Te perder... Fiquei muito doido... – ele falou fungando.

Eu: Ei, calma! Eu to aqui, to bem!

Aquilo com certeza tinha me amolecido o coração. A preocupação dele tinha quebrado a barreira que construí, evitando novos amores, mas ele conseguiu quebrar.

Eu sentei na cama e ele deitou a cabeça no meu colo. Fiquei acariciando o cabelo dele por um tempo até que ele pegou no sono e logo depois fui eu. Acordei era umas 10:00 da manhã e ele já havia levantado. Aproveitei, fui no banheiro e lavei meu rosto. Quando volto pro quarto, lá estava ele com uma bandeja e um belo café da manhã. Estava faminto, então cai de boca, ele apenas me observava com aqueles olhos castanhos que quando eu olhava me perdia naquela intensidade.

Pedro: Você come muito né?

Eu: Um pouco. – falei envergonhado.

Pedro: Ei, quer que eu te leve pra casa?

Eu: Hum... Claro...

Pedro: Então, antes, deixa eu te perguntar uma coisa?

Eu: Claro.

Pedro: Você ainda ta com raiva de mim?

Eu: Claro... Que não.

Pedro: Bobo. – e apertou minhas bochechas.

Seguimos para minha casa no carro dele e no caminho ouvindo Marina and the Diamonds. Aproveitei e perguntei do que ele curtia. Ele falou que curtia sair pra baladas, gosta de músicas britânicas e americanas, gosta de moda e muitas outras coisas. Ele era um fofo, com certeza o momento que eu tinha pra começar a gostar dele, era aquele. Chegamos em casa e quando ele eu ia saindo do carro ele me segura pelo braço.

#CONTINUA. Contato ~ contosfmuurs@live.com ~ (Adicionem! Adoraria falar com vocês. ;3) TCHAU E ATÉ A PRÓXIMA! *-*

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Comentários

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Adoramos seu conto. Nos deu muito prazer. meu nome é Rubia e meu marido se chama Beto. Publicamos um conto. "A Procura de um Amante" Também criamos um blog só sobre sexo, com nossas aventuras, fotos de sexo e muito mais. O endereço é www.rubiaebeto.comunidades.net

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ADOREI MAS MUITA MALDADE SUA PARAR JUSTO NESSA PARTE

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Amei...mas é maldade terminar assim kkkk...continua logo

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