Transei, traí e me arrependi (Conto real)

Um conto erótico de Roy
Categoria: Homossexual
Contém 1505 palavras
Data: 31/07/2012 20:15:47

Olá pessoal, há muito tempo não escrevo para vocês... Vida corrida, sabem como é... Pois bem, resolvi narrar este conto como forma de desabafo por algo que estou muito arrependido: TRAIÇÃO. Mas como assim? Bom, é algo que vou contar para vocês agora. Primeiramente gostaria de pedir desculpas pelos erros de português. Favor desconsiderá-los.

Bom galera, este conto é totalmente real, meu nome Charles (nome fictício). Muitas pessoas me perguntaram se eu realmente fugi com o Roger (também nome fictício), a resposta é Não. Depois conto para vocês o que realmente aconteceu.

Mas vamos aos fatos, agora estou com 21 anos, sou alto, branco, cabelo arrepiado, magro, corpo um pouco peludinho, sou muito bonito, o típico cara para namorar e pegar todas as garotas. Moro numa cidade no interior de Minas Gerais, ninguém sabe de minha sexualidade, procuro manter isso em off.

Encontrei um cara perfeito para mim, começamos a namorar, vou chamá-lo de Leandro. Leandro tem 27 anos, é um arquiteto e um professor de prestígio, muito inteligente e adorável, além de bonito. Ele é alto, branco, tem 1,80 de altura, barba bonita, corpo legal, tem um sorriso lindo, de seduzir qualquer um... Ele é muito discreto, por isso começamos a namorar, firmamos compromisso sério e somos muito apaixonados. Confesso que o amo muito e nunca encontrei alguém como ele, que seja atencioso comigo, que me leva as alturas, que faz qualquer coisa para satisfazer minhas vontades, que me amasse de verdade e tudo mais.

A gente transa poucas vezes, ele parece não gostar muito do ato em si. Não vou entrar em detalhes aqui sobre o que fazemos, este será tema de outro conto. Bom, eu sempre gostei de sexo, sinto falta, gosto de experimentar coisas novas, ter novas sensações, gosto de inovar na cama, sou bem ousado, faço qualquer coisa em nome do prazer.

Certo dia, eu estava sozinho em casa, e ele, sempre me negando fogo, eu resolvi entrar em uma sala de bate papo, já que não tinha nada para eu fazer e acabei encontrando um cara da minha cidade. Conversamos por horas via MSN, depois ele me ligou. O papo demorou horas no celular.

Vou chamar esse cara de Samuel. Ele tem 24 anos, corpo malhado de academia, branco, olhos azuis, cabelo liso, um verdadeiro tesão para os olhos e sentidos. Segue um pouco do que conversamos:

Ele: Então cara, vc tem fantasias?

Eu: Humm, cara, assim de supetão eu não tenho não, mas eu gosto demais de novidades e inovar.

Ele: E como é seu pau?

Eu: Olha, ele tem 19 cm e é bem grosso (a grossura do meu pau é bem marcante).

Ele: Nossa, que delícia, sério? É assim que eu gosto. Quero te pegar cara, quero muito te pegar, quero te comer e dar para você, além de te chupar todinho.

Eu: Hummm

Ele: Qualquer coisa que vc me pedir eu faço. Vc goza muito?

Eu: Sim, vc gosta de gozar onde?

Ele: Nos peitos rosto, coxas. Mas confesso que adoro gozar na cara um cara com barba.

Eu: Nossa, nem vou tirar a minha.

Ele: Hummm

E o papo rolou no celular até 01:00 da manhã. Precisa acordar cedo no dia seguinte. No outro dia, a noite, ele me ligou, para marcarmos, só que minha agenda estava sempre lotada, trabalho, curso de inglês, natação, então a gente marcou para o fim de semana nos encontramos na casa dele. Leandro estava me achando muito estranho, ele queria sair comigo no fim de semana e eu menti, dizendo que iria visitar minha mãe. Ele disse que estava tudo bem e que iria ficar em casa assistindo filmes.

Encontrei com Samuel no sábado a noite. Eu respira ofegante, pensando em Leandro. Eu pensava comigo mesmo: “Nossa, será que isso é certo? Eu devo mesmo fazer isso?” Eram tantas dúvidas, mas acabei indo ao encontro de Samuel.

O cara era realmente um tesão. Uma verdadeira perdição, eu iria tirar a barriga da miséria. Conversamos por uns 30 minutos, daí de repente ficamos em silêncio. As músicas que tocavam como tema ambiente era um antigo CD de Evanescence. A cada momento da conversa ele chegava mais perto de mim, de repente, ele me rouba um beijo. Fiquei paralisado. Deixei levar pelo momento...

Ele tinha uma pegada forte, beijava loucamente, beijos num puro tesão. Perfumes me enlouquece, ele usava um que me matava de tesão. Quando me dei conta já estava somente de cueca e ele também. Como um torpor, me dei conta do que estava fazendo. Já era tarde demais para desistir, pensei em fugir dali, sair correndo, mas ele havia trancado a casa e eu não sabia sair, pensei em Leandro.

Ele começou chupando meu pescoço. Fui as alturas, este é um dos meus pontos fracos. Ele parecia me conhecer de muito tempo, ele sabia exatamente os locais que me davam prazer. Lambeu minha orelha, a região da axila, os peitos, e aproxima da região do pau. Tentei fazer ele parar, mas foi em vão.

Continuou me excitando, a intenção dele era me nocautear, me deixar excitado para ele. E ele conseguiu. Ele tirou meu pau para fora, se surpreendeu com a grossura, e logo caiu de boca nele. Ele tinha uma arte deliciosa de chupar um pau. Chupava da cabeça até na base, ia fazendo movimentos rítmicos, um tesão. Ele pegou uma lâmina, uma espécie de bala, não sei exatamente o que é e me chupou. A sensação refrescante foi inevitável, quase gozei na boca dele. Demos uma pausa e ele me pediu para que eu o chupasse. Assim fiz. Chupei ele deliciosamente bem também, chupar sempre foi o meu forte.

Logo em seguida ele pediu para me comer. Fiquei com receio, apesar do pau dele não ser tão grosso igual o meu, havia séculos que eu não dava. Topei. Ele pegou um creme e uma camisinha e enfiou em mim. Nossa, senti uma dor horrível no começo, depois foi passando e o que antes era dor, se tornou prazer. Ele era paciente, ele me comeu em todas as posições, ele realmente sabia trepar e dar prazer para outro cara. Ora ele estocava forte, ora ele estocava de leve, diminuía e aumentava o ritmo a medida que o tempo passava. Leandro jamais conseguiria fazer o que ele fez.

Depois ele quis que eu metesse nele. Meti com vontade e ele aguentou todo o meu pau como um macho viril. Ele adorava levar minha pica no rabo. Ele rebolava, se contorcia, gemia, um verdadeiro tesão. Paramos um pouco.

Ele me pediu para gozar na cara dele. Assim, fiz, ele chupou me pau bem gostoso e depois eu gozei, soltando urros de satisfação, minha porra quente, grossa e abundante escorreu pela bochecha dele até o peito, passando pelo pescoço.

Ele avisou que iria gozar, e ele queria gozar na minha cara, encher minha barba de porra. Chupei o pau dele e logo em seguida ele gozou. Os jatos eram muito fortes e abundantes. Lambuzou minha cara toda, ele gritava de satisfação. De acordo com a posição que eu estava, ele tinha o total controle da situação, ele pegou o seu pau todo lambuzado de porra e me fez chupar, eu não tinha escapatória. Eu só havia feito isso com o Roger, a porra do Samuel era docinha e gostosa.

Após o êxtase do prazer, vem a depressão pós gozo, mil e uma coisas me passavam pela cabeça, eu pensava no Leandro, em tudo que a gente já havia passado junto, de todos os momentos difíceis que ele estava comigo presente me ajudando, e eu jogando tudo por alto. Como eu havia bebido a porra do Samuel, coisas me vieram pela cabeça, doenças, mil coisas eu fiquei extremamente arrependido e com medo. Confesso que eu adorei a transa, foi perfeita, maravilhosa, mas eu não podia ter feito isso com o Leandro.

Me limpei rapidamente, vesti minha roupa e saí dali correndo, queria sumir, o Samuel me convidou para jantar, recusei. Disse que depois me ligaria, que havia adorado a transa e que depois queria mais. Não respondi.

Cheguei em casa arrasado, com nojo de mim mesmo. Leandro me ligou neste momento:

Ele: Fala moleque, estou louco para te ver, quero muito te beijar, eu te amo, amor da minha vida. Vem aqui em casa me ver, estou sozinho...

Aquilo foi uma facada para mim. Como eu pude fazer isso? Ah se arrependimento matasse, eu estava dilacerado naquele momento.

Eu evitei Leandro a semana toda, ele achou estranho, Samuel me ligou e eu atendi, disse que havia adorado, que queria repetir a dose e disse que se apaixonou e quer namorar comigo. Aff... Ele ligou mais vezes só que eu não atendi o telefone.

Não tem como eu continuar fugindo de Leandro, amanhã é o aniversário dele. Não há como fugir. Como vou encará-lo nos olhos? Como vou viver nessa mentira? Leandro é o amor da minha vida...

E você leitor, achou correta minha atitude? O que vocês fariam...

A continuação desse conto depois eu escrevo.

Abraços a todos.

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Comentários

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Kracas, massa o conto! Se quiser conversar, e ler meus contos: meu sms: amigoloiro.bi@live.com Abração.

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Kara foi muito vassilo teu mais a melhor atitude vai ser vc contar a verdade pra ele ( meu msn will.novinho@hotmail.com se tiver afim d uma nova amizade tou aq abraço) tou torcendo pro teu namorado te perdoar

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Cara, você não devia ter feito isso mesmo, foi um atitude super grosseira, agora você fica se remoendo de remorso pelo que fez, Nota 10, para seu conto e não pela sua atitude

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