CORNO NÃO, BEM RESOLVIDO 3

Um conto erótico de valeriobh
Categoria:
Contém 951 palavras
Data: 25/07/2012 16:44:58
Assuntos:

Quando cheguei no banheiro encontrei minha esposa chorando, e ao notar minha presença, abaixou a cabeça como se estivesse envergonhada por ter me traído. Nada falei com ela e dei um gelo nela até o dia seguinte. Na hora do café, quando nos encontrávamos sozinhos, ela puxou assunto perguntando se o que eu havia falado na noite anterior era verdade. Fazendo-me de desentendido, perguntei o que ela se referia, e quase gaguejando minha esposa perguntou se era sério que eu gostaria de transar novamente com a irmã dela. Olhando fixamente pra ela, perguntei se além de adultera ela era surda, já que havia ficado bem claro que tanto ela quanto à irmã iriam me servir como puta particular, transando quando eu quiser, onde quiser e com quem quiser. Quando ela falou que não iria concordar com aquela situação, falei que ela poderia escolher entre viver a vida de uma mulher casada bem comida ou de uma ex-casada difamada, porque todos ficariam sabendo que ela havia me traído com o chefe. Ao ver uma lágrima descer pelos seus olhos azuis, limpei a lágrima com a ponta do dedo antes de me abaixar e descer sua calcinha, dizendo que ela iria trabalhar sem calcinha. Ela ainda tentou argumentar que alguém poderia ver, tendo eu respondido que se fosse o chefe dela não teria problema, já que ela também conhecia intimamente aquela buceta. E quando minha esposa se encontrava na porta, falei pra ela confirmar com o chefe que o esperaríamos pro jantar na noite seguinte. Assim que minha esposa saiu fui até o quarto da cunhada e a encontrei dormindo. Tirei a coberta, a calcinha e quando me encontrava ajeitando a rola na xoxota depilada dela, ela acordou e perguntou pela minha mulher. Falei que ela já havia saído e que agora não precisávamos nos preocupar com ela, já que poderíamos meter tranqüilos. Coloquei a cunhada de quatro e meti até gozar na xota, mandando que limpasse a pica com a boca. Contei pra ela meu plano, e que na noite seguinte o chefe da Cristina viria jantar conosco, e era pra ela sair com nossos filhos e somente chegar bem tarde. Minha cunhada até brincou dizendo que no dia seguinte eu iria virar corno, tendo dito que não me considerava corno, mas um homem sexualmente realizado. Alfredo chegou pontualmente às 21h, e cavalheiro, trouxe um bouquet de rosas pra minha esposa (sua amante) e uma garrafa de vinho pro marido (o pseudocorno). Eu escolhi o vestido da Cristina. Era curto, justo e decotado, e por baixo sua aveludada pele desnuda, sem calcinha ou sutiã. Havia combinado com ela que ela o iria seduzir e que a certa altura eu fingiria que estava com sono e os deixaria na sala, onde ela deveria transar com ele. Cristina aceitou sem reclamar (até vi um sorriso nos seus lábios). Cristina se sentou estrategicamente ao meu lado e de frente ao nosso convidado, e a todo momento abria ligeiramente as pernas para que ele visse que ela estava sem calcinha, e ainda na minha presença eles dançaram juntos. Fingi uma indisposição e disse que iria deitar, mandando minha esposa fazer companhia ao chefe. Fingi entrar no quarto e escondido vi quando minha esposa se sentou no colo do chefe e passou a beija-lo. Nervoso, Alfredo falou que era perigoso, porque eu estava próximo, tendo minha putinha dito que eu tinha sono pesado. Em minutos estavam os dois nus na sala e ela abocanhando a rola dele (por sinal maior que a minha). Chupou até faze-lo gozar em sua boca, engolindo toda a porra despejada. Meu sócio colocou minha esposa deitada no sofá e passou a chupar seus seios, buceta e cu por quase meio hora. Nesse interregno eu já havia tocado várias punhetas, e gozado no chão, e quando ele a colocou de quatro e cravou a pica na xoxota tela, gozei pela terceira vez. È altamente erótico e prazeroso ver a própria mulher sendo fudida por outro homem. Decidi deixar de ser corno enganado e ser corno sabido, e entrei na sala. Alfredo deu uma travada e me olhou espantando, e só relaxou quando meu viu segurando a pica dura na mão. Sacana, ele olhou pra mim e falou que minha esposa era muito gostosa, voltando a cravar a rola dentro dela. Me aproximei da Cristina e coloquei a pica na boca dela e a mandei chupar. Finalmente minha fantasia sexual estava sendo realizada. Estava compartilhando a esposa com outro homem. Gozamos os três juntos, eu na boca e ele na xoxota dela. Ele ainda tentou se desculpar por ter metido e gozado sem camisinha, tendo minha esposa brincado e dito se ela engravidasse, o marido assumiria o filho dele (tal como havia dito com a irmã dela). Naquela noite ainda pedi que minha esposa fizesse sua primeira dupla penetração, eu por baixo, na xoxota e o comedor no cu dela. Pude sentir a pica dele encostar na minha, separadas apenas por um fino tecido, e quando ela passou a gemer de dor, grudei minha boca à dela e num delicioso beijo gozamos os três novamente. Antes de ir embora apenas pedi total sigilo, tendo ela dito que eu não precisaria me preocupar. Eles se tornaram amantes, e às vezes saiamos juntos, inclusive a quatro, porque coloquei minha cunhada na putaria com o amante da minha esposa. Não sei se Alfredo contou pro sócio dele ou era impressão minha, porque todas as vezes que ele me via, notava um sorriso irônico, e depois fui saber pela minha cunhada que o tal sócio do Alfredo também estava comendo minha esposa. Pensei comigo, foda-se!. É preferível dividir filé mingnon do que roer osso sozinho. (dickbh@hotmail.com)

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Comentários

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obrigado pelos elogios, mas falando sério, acho que todo marido já imaginou sua mulher dando pra outro. Jordane, se quiser entrar em contato comigo, pode me adicionar no msn.

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Eu comecei a ler contos eroticos de traição a tempos, é o meu tema preferido, acho que é pela adrenalina que libera. Demorei a entender que conto erotico não é conto de drama ou tragedia e sim conto de sacanagem, putaria. Partindo deste principio o autor nunca conta a parte tragica, que é quando o marido ou a mulhre descobre e chuta o balde, porque? Porque como eu falei, conto erotico não foi feito pra contar vida real, drama ou tragedia, foi feito pra contar putaria, isto muitas vezes frusta o leitor que quer saber o final da parte emocional da história. O Valério pelo menos participada história, faz a mulher rezar na cartilha dele não se omite como muitos.

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Sou teu fã de carteirinha, mas, sempre o mas, gostaria de ler, que seja sómente uma vez, uma mulher vagabunda se fudendo no final. Reconheço que como história talvez não seja tão atrativa, mas continuo com essa ideia na cabeça. Seria algo diferente, certo?Como sempre seus contos são ótimos. Abs.

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