CORNO NÃO, BEM RESOLVIDO 1

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1025 palavras
Data: 25/07/2012 16:42:45
Assuntos: Heterossexual

Retornando de um ménage que havia realizado com minha cunhada Silvia, comentei a cara de felicidade e luxuria dela quando era penetrada na buceta por um e chupava minha rola. Ela riu e disse que havia sido ótimo, que achava que iria ficar travada transando com dois homens ao mesmo tempo, mas que se sentiu leve e puta, e que eu era um grande professor. Silvia é irmã caçula da minha esposa Cristina, e eu transo com ela desde seus 17 anos, e nesses 7 anos consegui transformar uma tímida menina numa messalina. Atendendo aos meus sórdidos pedidos, ela passou a gostar de dar o cu e engolir porra, além ter me apresentado amigas pra putaria, já tendo, inclusive, participado de vários ménage femininos, até que ela mesma me pediu pra transar com dois homens, fantasia realizada naquela data. Brincando falei que toda mulher deveria experimentar um ménage feminino e um masculino, tendo ela perguntado porque eu não levava minha esposa então. Fiquei momentaneamente sério, tendo ela tornado a falar o motivo de eu também não transformar a própria irmã em putinha como ela. Nada comentei e como a cunhada morava conosco a deixei na esquina de casa e fui pro bar pra dar um tempo, e bebendo passei a imaginar minha pura esposa Cristina atolada em duas picas, ficando com a pica bem dura. Tentei tirar aquela imagem da cabeça, porque essa fantasia me transformaria em corno. Já havia colocado muitos chifres em maridos ausentes. Fiz de corno vários conhecidos e amigos, e me sentia superior, o perfeito garanhão quando me encontrava com ele e a esposinha safada nos eventos sociais. Nas transas com Cristina vinha a imagem dela transando com outro homem, e quando metia na xoxota enfiava o dedo no cu dela imitando uma dupla penetração. Isso passou a ser uma constante, tanto que comprei um vibrador que era atolado num buraco enquanto eu metia no outro. Numa certa noite, assistindo um filme pelo canal sexyhot, em que uma mulher fudia com dois machos, bolinando a xoxota dela perguntei se ela não tinha a fantasia de meter com dois homens, tendo ela dito que estava satisfeita comigo, mas não disse que não. Também passei a incentiva-la a usar roupas mais sensuais e curtas, porque mesmo já tendo 35 anos e mãe de um casal de pré-adolescentes, ela mantinha um belo corpo de causar inveja a muitas meninas novas, e quando ela voltada da rua com calças justas que destacavam sua deliciosa bunda e dividia a depilada xoxota, perguntava se muitos homens haviam virado o pescoço pra apreciar minha putinha, e ela apensa sorria. Dois meses após, quando estava no motel novamente metendo com minha cunhada Silva, ela falou que a irmã havia comentado com ela uma mudança em mim, dizendo que eu passei a ser mais liberal na forma dela se vestir, que não me importada com as cantadas que os homens lhe davam na rua, e que eu cheguei a perguntar se ela não tinha vontade de transar com dois homens ao mesmo tempo. Safada, minha cunhada disse que o noivo dela era ciumento, mas que ela usava assim mesmo roupas curtas e justas, porque se sentia bem sendo cantada por outros, e que inclusive já tinha transado com dois homens, e que havia sido muito prazeroso. Embasbacada minha esposa quis saber com quem ela havia transado, tendo minha cunhada dito que infelizmente um deles não era o noivo, que era muito careta, mas que havia transado com dois conhecidos (lógico que nada falando a meu respeito). Ela disse que sua irmã a repreendeu por ele ter traído o noivo, que ela nunca havia me traído, mas no final admitiu que já havia pensando nisso, que já havia se masturbado se imaginando na cama com seu chefe, um cinquentão rico, bonito e cavalheiro, contando que o chefe sempre a galanteava de forma discreta. Sentindo o interesse por parte da minha esposa, pedi pra minha cunhada putinha que incentivasse a irmã a transar com o chefe, dizendo que eu nunca iria descobrir, que a vida é curta e deve ser vivida intensamente, e que depois da primeira traição, ela iria acabar aceitando transar com dois homens. Com a pica estava pulsando cravei na xoxota da cunhada e quase supliquei que ela me ajudasse fazer a cabeça da minha esposa. Rindo, ela falou que iria me ajudar a virar corno como o noivo dela. Ao ouvir isso não agüentei e despejei a gala em seu útero, dizendo que não iria virar corno, já que corno é o marido enganado, e como eu sabia da traição, seria apenas uma fantasia sexual. No fundo, sabia que era tudo igual, já que existem cornos enganados, cornos sabidos e cornos mansos que inclusive levam as esposas pra serem comidas por estranhos. Menos de um mês após minha cunhada me ligou marcando um encontro na hora do almoço e contou que finalmente minha fantasia havia se realizado. Me deu uma tremedeira nas pernas antevendo a noticia e quando ela disse que minha esposa havia transado com o chefe, cheguei a suar frio, num misto de prazer e tristeza. Havia virado corno. A cunhada disse que a irmã não entrou em detalhes, se limitando a dizer que ela havia saído pra almoçar com o chefe a após beber uma garrafa de vinho não conseguiu resistir ao galanteio dele, e passaram a tarde transando num luxuoso motel. Me despedi da cunhada e inconscientemente me dirigi à empresa da minha esposa. Queria sentir, de modo contrário a sensação de ficar perto da minha mulher e o novo comedor. Pra minha sorte estavam os dois conversando, tendo notado que minha esposa ficou um pouco aflita com minha presença, fazendo aquela cara de quem tem culpa no cartório. Meu sócio me cumprimentou e quando minha esposa quis saber o motivo da minha visita, disse que queria convidar Alfredo (o chefe dela) para um jantar em nossa casa. O canalha deu aquela risadinha sarcástica, como eu sempre dava, e disse que aceitava sim, dizendo que poderia ser na próxima sexta-feira, porque sua esposa estaria viajando. Achei ótimo e acertamos o encontro. (dickbh@hotmail.com)

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Comentários

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Bom conto, mas gosto de historias de corno que nem desconfia ou corno ciumento que não aceita. Se tudo na vida fosse permitido perdia a graça.

abs

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