UM CONTO EM SOLIDARIEDADE

Um conto erótico de Rafa4you
Categoria: Grupal
Contém 2734 palavras
Data: 24/07/2012 13:01:51

UM CONTO EM SOLIDARIEDADE

Dias atrás, buscando com o que me entreter na net, fui parar num site de contos eróticos, o que me deixou, digamos...um tanto animada. No entanto, um dos contos ali postados, chamou-me a atenção: quem o escreveu chamava-se Mallory, e falava sobre uma situação na qual essa moça foi vitima, após ser parada numa blitz de policiais militares, quando seguia para sua casa, de moto, momentos depois que saíra de uma academia de musculação. Intimidada pelos policiais, em um lugar ermo e, como ela mesma diz, excitada pela situação, acabou cedendo aos policiais e se deixando ser abusada sexualmente pelos mesmos. O que fica claro, é que a personagem do conto, e isso repito, ficou excitada pelo momento e cedeu completamente, submetendo-se aos caprichos de quatro policiais que usaram e abusaram dessa mulher.

Pois bem, algo parecido aconteceu comigo e, por esse motivo, resolvi postar este conto, relatando a situação que me surgiu. Chamo-me Vanessa, tenho 32 anos e, à época, tinha meus 30 anos. Estava noiva e me casaria em quatro meses. Sou clara, cabelos bem pretos, 1,70, tenho coxa normais, nem muito grossas e nem muito finas, meus seios são médios e meu bumbum é normal, não é grande, não é empinado, não é arrebitado, nada disso, e me julgo atraente. Numa noite, durante o meio de semana, fui a uma festa, com então meu noivo, o homem com quem me casaria algum tempo depois. Nessa festa, meu noivo estava insuportável, começou a beber muito, fazer cenas grotescas e isso me deixou muito envergonhada, pois, dos que lá estavam, a maioria eram nossos conhecidos, pessoas com quem trabalhávamos. Num dado momento, meu noivo se excedeu muito, discutindo comigo em voz alta e com palavrões, o que me irritou bastante. Magoada, deixei-o aos cuidados de um amigo, a quem solicitei educadamente que o levasse embora, comunicando-lhe que eu estava me retirando, pegaria um táxi e iria embora para meu apartamento.

Quando saí, as coisas tomaram outro rumo. Chovia e, do local da festa até a avenida, onde poderia tomar um táxi, tinha um bom trecho a percorrer a pé. Naquela noite, vestia-me com um vestido fino, levemente decotado na frente e bem aberto nas costas, que cobria minhas pernas até próximo aos joelhos. Quando saímos para a festa, a noite estava começando, quente e sem nenhum sinal de chuva. Não me preparei para aquele momento. Além do mais, meu noivo estava de carro, o qual estacionamos próximo à entrada do local em que ocorria a festa. Portanto, sem problemas. Mas, com aquela chuva toda, cheguei à próxima à avenida, toda molhada, com o vestido colado ao corpo. Minha esperança era de que logo passasse um táxi, por ali. Não foi o que aconteceu.

Abriguei-me sob um ponto de ônibus e lá fiquei, aguardando a minha condução. Era por volta de umas 23:00 hs. Nesse momento, estaciona próximo ao ponto, um veículo, picape cabine dupla e, de dentro dela, dois homens saíram, vindo em minha direção. Ao chegarem a mim, um deles, o mais alto, olhou-me de cima em baixo e murmurou algo ao outro, um sujeito bem mal encarado, que me olhava com um ar de sacanagem. Aproximaram-se mais e o alto disse-me:

- Polícia! Somos investigadores. Aqui não é lugar de fazer programa, vagabunda! Se deu mal no ponto, né, vadia? Vamos te enquadrar!

Nesse momento, alterei-me e gritei com o homem, já que estava bastante nervosa, visto o acontecido. Disse-lhe em alto e bom tom:

- Calma aí, moço, não sou o que você está pensando. Por gentileza, modere seu tom. Eu estava em uma festa, com amigos e, neste momento, aguardo um táxi para me levar para casa.

- Todas sempre possuem uma historinha! – Disse o mais baixo. E em seguida, concluiu:

- Taí, mano, o delegado não estava querendo dar umazinha hoje? Não tinha nos pedido uma piranha qualquer para ele se divertir?

Ao que o outro respondeu:

- Sim, e essa está de bom tamanho, está até lavadinha, parece que acabou de tomar banho...de roupa e tudo. Vamos lá o encrenca, entra no carro e cala a boca, senão te dou um tabefe no pé-do-ouvido.

Em seguida, segurando-me pelo braço, me conduziu em direção ao veículo estacionado, mesmo com toda a manifestação de contrariedade de minha parte e minhas tentativas de me desvencilhar dele. Chegando ao veículo, cuja porta já estava aberta, enfiou-me no banco de trás. O mais baixo, sentou-se ao meu lado; o alto se dirigiu ao banco da frente e, ao volante, havia um terceiro homem.

Logo após partirem com o veículo, o que estava ao meu lado, aproximou-se de mim, passando sua mão uma de minhas pernas, ao que implorei para que me escutassem, olhassem meus documentos e pesquisassem meu RG. Disse-lhe onde trabalhava, o que fazia, mas o negócio parecia que seguiria adiante. Nesse momento, o que estava ao meu lado recebeu uma ligação no seu celular e, atendendo-a, me deixou em paz. Foi nesse momento que me dei conta de...ter me excitado. Eu estava com minha buceta melada. Aquilo não era para estar acontecendo. Um peso alojou-se em meu estomago e, por mais que lutasse contra aquilo, comecei a fantasiar.

Os dois sujeitos à frente, no veículo, pareciam não me dar a menor importância. Já o sujeito ao meu lado, pouco tempo depois, virou-se para mim, me encarando e, embora ainda falasse ao celular, que segurava com uma das mãos, com a outra alisava seu pau, apontando de vez em quando o dedo para mim e, em seguida apontado em direção ao seu membro, como a indicar que me colocaria ali. Fiquei aterrorizada mas, também, e não vou negar, de verdade, com muita, muita vontade e encarar o que viesse pela frente. Aliás, vou lhes confessar uma coisa: a partir daquele dia, muita coisa mudou em mim. Continuei meu noivado, me casei, ainda não tenho filhos, meu marido não tem conhecimento de nada mas, sempre que surge uma oportunidade, eu encaro. Com isso, já tive várias experiências com outros homens, sempre mais de um ao mesmo tempo, pois é o que mais me excita. O grande problema é encontrar os homens certos, o lugar certo e o momento certo. Quando se alcança isso tudo, o resto é uma maravilha...é só ser uma “boa” mulher. E isso eu sei ser.

Pois bem, chegamos, alguns minutos depois, a um distrito policial, no qual entramos com o veículo, estacionando nos fundos da mesma. Os homens da frente desceram do veículo e o que estava ao meu lado abriu sua porta, pegou-me pelo braço e me puxou para fora do carro. Nesse momento, enquanto os outros dois caminhavam em direção a uma porta de acesso ao local, ele me colocou encostada de frente para o veículo e encoxando-me por trás, disse-me ao ouvido:

-Escuta aqui, sua puta, ce vai fazer direitinho, senão te quebro na porrada, cadela. Ce vai mandar ver com o “dotor”, ta sabendo?! Então se liga, vadia...se o “hómi” não gostar, que se ferra sou eu...e não vou deixar barato, tá ligada?!

Nisso, enfiou sua mão sob meu vestido e passou-a em minha buceta. Foi nesse momento, que percebeu que eu estava meladinha. Ele gostou! Disse-me:

- Ah... a piranha ta molhadinha....olha só como issa tá até escorrendo. Cadela, safada, se não fosse o “dotor” primeiro, eu te metia a vara agora mesmo.

Em seguida, deu-me um tapa na bunda e mandou-me acompanhá-lo em direção à delegacia.

Lá dentro, fui conduzida a uma sala, na qual havia uma pequena escrivaninha, um sofá velho, uma poltrona por trás da escrivaninha, que aliás era um pouco baixa, e mais nada. O que me conduzia, mandou-me entrar e aguardar, sem antes, me passar as mãos nos peitos. Nojento, ele. Baixinho, barrigudo, feio e safado.

Permaneci uns quinze minutos naquela sala e, a cada momento, minha sensação de ser humilhada ainda mais por aqueles homens, aumentava e, o que mais me deixava perplexa comigo mesmo, me excitava cada vez mais.

Num dado momento, percebi que alguém se aproximava e isso foi o que acontecia. Entrou na sala, um homem alto, de seus sessenta anos, carrancudo, rosto duro, olhar duro e sacana, com um bigode muito feio, no rosto. Vestia terno e gravata. Com certeza, era o delegado. Ao me ver, disse:

- Então você é a puta que os caras me trouxeram hoje, hein? Aqui é o seguinte, vagabunda...vai logo tirando a roupa porque não tenho tempo a perder. Ou você dá o que eu quero ou vai passar uns dias comendo quentinha. Você escolhe! Eu mandei tirar a roupa, cadela, vamos, fica pelada logo.

O tom ríspido com que me tratou, deixou-me com mais medo e, sinceramente, não tive nem como tentar dialogar com ele. Despi-me na sua frente. Ele, ao me ver pelada, parece ter gostado. Naquele dia, antes da festa, depilei-me todinha, para o meu noivo. Estava com uma lingerie muito sexy e, de fato, o cara adorou. Veio até a mim e me segurou por um dos braços, com uma das mãos. Com a outra mão, alisava meu corpo, por todos os lados, apertando meus peitos, passando os dedos em minha buceta, a qual também notou que estava toda melada e fez um comentário:

- Então a piranha ta melada...é porra de outro homem, cadela? Ou você quer é levar ferro esta noite, sua puta?

E, deixando-me ali, nua, saiu pela porta pela qual havia entrado, trancou-a por fora e, alguns minutos depois, entrou novamente. Com ele, vinham dois outros homens, nãos os mesmos que me trouxeram e mais o baixinho safado, que se deliciou em me ver sem roupa e toda intimidada por eles todos. O delegado sentou-se na poltrona, atrás da escrivaninha, abriu o zíper de sua calça e tirou seu pau pra fora. Ainda estava mole. Ordenou-me que começasse a fazer o que ele queria, e logo, para não piorar as coisas. Ordenou também ao baixinho, que me colocasse na posição. Qual posição, perguntei a mim mesma? Pois bem, a resposta veio em seguida: sobre a escrivaninha. Foi aí que percebi o motivo de seu tamanho, pois a me curvarem sobre ela, eu ficava com a boca na altura do pau do delegado e com a minha parte de trás voltada para os outros homens, que começaram a dizer obscenidades de todo tipo. O baixinho passava-me a mão na bunda, na minha buceta e lambia seus dedos, informando aos outros sobre como eu estava melada. O delegado, mais uma vez, ordenou-me que iniciasse “a chupeta” em seu “caralho”. Foi o que fiz e, a partir daí, desse no que desse, não tinha mais volta, sendo que acabei por me entregar. Naquele momento, caí de boca, com toda vontade, no pau daquele sujeito, chupando-o com toda maestria que sei que possuo. Babava em seu pau, em seu saco, lambia tudo novamente, punhetava-o, engolia seu pau inteiro e o segurava na boca. O homem delirava de tesão, chamando-me de todos os nomes possíveis. Num desses momentos, liberou para os outros, dizendo:

- Pessoal, mete o ferro na buceta dessa vaca, arrombem essa piranha, não tenham dó, só não vale meter no cú da cadela, porque esse vou ser eu a arrombar.

Senti meu corpo gelar mas, logo em seguida, um primeiro cacete entrou em minha buceta, por trás, começando a estocar, sim, cada vez mais fundo e mais rápido, eu gemia, tremia, levava tapas na bunda, que já estava toda vermelha, engolia o pau do delegado, rebolava no pau do que me comia e, para não gozarem, eles se revezavam em minha buceta. O que me deixou espantada foi o pau de um deles, que senti ser imenso, quando me penetrou. O cara parecia que tinha um cassetete o qual enfiava em minha buceta. Olhei para trás e vi que era o baixinho, que babava enquanto me comia. Era inacreditável que aquele cara tivesse o pau que tinha. Após todos me comerem por um bom tempo e o delegado, por umas duas vezes, quase me encher a boca de porra, eles pararam. O delegado se levantou e foi por trás de mim. Sabia que aquele seria o momento. De fato, foi.

Senti dedos passando em minha buceta melada e lambuzando-me o cuzinho. Ouvi sons de cuspidas e, em seguida, dedos muito molhados, passavam pelo meu buraquinho. Depois, dedos entravam em minha bundinha, fazendo vai-e-vem e muitas, muitas cuspidas. Pouco tempo depois, algo maior começou a forçar a entrar em mim: era o pau do delegado, que forçava a entrada em meu cuzinho. Não tive como fazer nada, a não ser relaxar e abrir-lhe a bunda, com as mãos. Os caras adoraram, dizendo:

- A puta ta liberando, gente! Ta oferecendo por “dotor”.

Nisso ele começou a bombar, uma atrás da outra, metia sem a menor dó, com força, com vigor. Tirava seu pau inteiro de dentro de minha bunda, de uma só vez, o que me deixava louca e, em seguida, enterrava-o inteiro, de uma só vez. Por algumas vez, não consegui segurar meus gazes e...sim, soltei, soltei “puns”, o que deixava o cara mais tarado, dando-me tapas na bunda, chamando-me de vaca, cadela, piranha, puta, biscate e tudo o mais e enfiando seu pau em mim. Os outros caras vieram pela frente, fudendo minha boca de todas as maneiras. O baixinho, com seu pau gigante, batia em meu rosto com ele, esfregava-o em meu pescoço, enfiava-me goela a dentro, sem a menor dó. Os outros faziam o mesmo, e eu os chupava como uma tarada, cuspindo em seus paus, lambendo-os, punhetando-os. De repente, as estocadas aumentaram de ritmo e o homem às minhas costas, começou a gemer feito um louco, apertando-me a bunda com as mãos. Em poucos instantes, senti os jatos de sua porra quente invadir-me o ânus. Gozou feito um louco, desmontado sobre minhas costas. Ao se levantar, veio em minha frente e mandou-me limpar, com a boca, o seu pau.

- Chupa, limpa meu caravalho, vaca. Quero ele limpinho, sua puta do cú arrombado.

Quando comecei a chupá-lo, ele disse o seguinte:

- Pessoal, agora e de vocês, metam o quanto quiserem no cú dessa piranha.

Quis gritar, mas não teve jeito, pois o pau do homem estava enterrado me minha boca e, para meu desespero, o primeiro da fila, era o tal do baixinho, que veio com tudo pra cima de mim, terminando o serviço que o outro iniciou, de me arrebentar as pregas.

Fui comida por todos eles, na bunda, até que todos me lambuzassem com suas porras. Depois, tive que chupara um por um, limpando seus paus. Isso tudo demorou umas três horas, tempo em que fiquei dentro daquela sala, não só possuída sobre a escrivaninha, mas também no sofá e na poltrona. Enfim, me comeram de todos os modos.

Quando completaram o serviço, já era madrugada. Mandaram-me vestir-me e me tiraram de lá, levando-me em direção à viatura. Pensei, agora, vão acabar comigo e, por essa preocupação, durante o tempo em que passei com eles, dei-lhes meu número de celular, oferecendo-me para voltar a vê-los, quando me desejassem, é claro. Assim foi. Me deixaram no mesmo local em que me apanharam e ainda esperaram que passasse um táxi, por ali. Não cheguei a ver o distrito para o qual me levaram, pois não me permitiram, tive de sair de cabeça abaixada. Mas, com certeza, várias outras vezes me ligaram, para sair com um ou outro, sozinho, o que fiz, e várias foram as vezes que fui à motéis com os caras. Outras vezes, era para uma ou outra festinha, como a primeira, com a diferença de que, agora, eu era “de casa” e, por isso, bem melhor tratada, mas as estocadas no cú, as mesmas, os tapas na bunda e as xingações, idênticos. Me diverti um tanto com aqueles caras, tanto que, sinceramente, não tenho do que reclamar...eu gostei...e ainda gosto, pois ainda dou para os caras, principalmente, para o baixinho, o qual adoro chupar o cacetão. O “dotor”, não o vi mais, depois da terceira ou quarta vez, pois parece que mudou-se de cidade. Bem gente, é isso. É meu conto, solidário ao da outra moça. Não sei quanto a ela, mas eu, eu adorei. Puta, eu?? Sim! Vocês estão certos, sou mesma. E meu marido, um corno, chifrudo, que não sabe a piranha que tem do seu lado, na cama. Mas nos damos bem. Beijinhos, lindos!!!!!

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