No banheiro do clube a 1a. vez IV

Um conto erótico de Gerves
Categoria: Homossexual
Contém 825 palavras
Data: 23/07/2012 10:14:07

2a. feira. Tomei café em casa e já estava saindo quando meu pai perguntou como estava indo a aula de natação e eu relatei meio que apressado meu progresso e tempos e ele com um abraço me disse para persistir que eu ainda seria um excelente nadador. Mal sabia ele. Cheguei ao clube e vi meu amigo já na quadra treinando e fui para o vestiário, me trocando e indo pra piscina de treinos. Durante os treinos pude ver entre uma braçada e outra o meu amigo na arquibancada observando meu treino o que me deixou muito feliz e aumentou meu vigor para terminar logo. Assim que terminei, como de costume fui para o banho e logo meu amigo entrou e com um chuveiro de intervalo começou o dele. Nem dei tempo para ele se ensaboar e já fui direto com as mãozinhas pegar o negócio dele e ele me segurou me fazendo prometer novamente nunca contar pra ninguém e sempre observar se ninguém o seguia e eu dizendo a ele que estava muito feliz de não ter que contar pra ninguém e que prestaria bastante atenção e também nos barulhos do vestiário ele me falou que eu era o menininho dele e que não queria me perder nunca. Dito isto pus a mão na jeba e comecei a mamá-la, pois queria tomar mais “leitinho” do meu amigo. Não demorou muito para ele derramar seu líquido na minha boca e num processo que eu adorava limpar seu negócio inteirinho da cabeça até a base, por fora, pois com a jeba na boca me era impossível ir até a raiz. No máximo uns 3 dedos me entravam na boca. Ele me ensaboou inteirinho e massageou muito meu corpo, que eu adorava, quando estava ensaboando e esfregando atrás de minha orelha e para nossa sorte como que num raio um senhor de uns 40 anos entrou no banheiro e nos pegou na massagem. Como a jeba de meu amigo já estava mole ele não viu maldade, mas para conferir que nada de estranho estivesse acontecendo perguntou o que estava acontecendo e eu mais que depressa disse a ele que minha mão me obrigava a ser ensaboado por meu primo pois eu sempre voltava encardido pra casa e assim fui para o meu chuveiro tirar o sabão. O senhor riu muito e entabulou um papo com meu amigo, me frustrando totalmente e eu peguei minha toalha e batendo o pé (o que fez a história parecer mais verídica) fui para os armários. Meu amigo chegou pouco depois e disse que seria impossível qualquer coisa, pois o cara podia nos dar flagrante a qualquer momento. Muito nervoso deixei meu amigo no armário e fui para a piscina. Quando voltei para o 2º. Banho vi meu amigo atrás da quadra de vôlei, num cantinho bem escondido e fui em direção a ele. Lá chegando ele me falou que ficou esperando, pois estava com uma vontade louca de por seu negócio no meu buraquinho, e se eu também estava me sentindo assim. Após minha concordância ele me pediu para segui-lo e atrás de um prédio de almoxarifado que dava para ver qualquer pessoa que se aproximasse ele me colocou de 4 e lambuzando minha bundinha e sua jeba, passou a coloca-la na entrada de meu buraquinho, que já meio acostumado não ofereceu muita resistência, mas ainda causava dor. Devagar mas persistentemente foi empurrando sua mangueira pra dentro do túnel e eu sentindo aquele prazer indescritível dava pequenos empurrões para trás na tentativa de amenizar a dor e fazê-lo entrar mais rapidamente. Com movimentos firmes e com minha ajuda ele logo jateou meu buraquinho com o “leitinho” maravilhoso que eu já estava viciado e logo que amoleceu dentro de mim me desgrudei dele e peguei com as mãos e fui lambendo a cabeça e o membro todo para sentir seu gosto e meu gosto junto. A medida que eu mexia nas bolas do saco dele e no corpo do treco ele começou a ficar duro de novo e para minha alegria ele me virou de novo e começou a enterrar seu negócio em estocadas mais vigorosas e firmes, chegando a fazer barulho e eu inocentemente punha o dedo na boca e fazia “shiiiiiiiiii” e ele suavizava a batida mas não a velocidade do vai e vem. Ficamos assim por uns 10 minutos e eu sentindo meu buraquinho queimando como um vulcão, mas com um prazer enorme de sentir a linguiça entrando inteirinha em mim e saindo mais devagar até quase descolar, até que ele anunciou que ia me dar mais “leitinho” e eu rapidamente me desengatei dele, me virei e coloquei a jeba na boca (só a cabeça) e com as duas mãos massageando no vai e vem pra ele e fui tomando todo seu “leitinho” até me satisfazer e a ele também. Coloquei minha sunga dizendo que ia “pro banho” e ele foi para o trabalho dele. 4ª. Feira eu desconto.

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Maravilha de amigo, nós ramos sempre para o quarto de arrumos para transar, felizmente nunca fomos surpreendidos mas era sempre gostoso o tesão de ouvir passos a passar junto da porta enquanto transávamos.

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