No banheiro do clube a 1a. vez II

Um conto erótico de Gerves
Categoria: Homossexual
Contém 1270 palavras
Data: 23/07/2012 09:58:56

Dois dias depois de minha primeira experiência no banheiro do clube eu cheguei para o treino da manhã já com o coração batendo diferente, pois sabia que dali a pouco iria encontrar o cara que me foi tão carinhoso. Terminei o treino e pegando a toalha fui em direção ao banheiro, sem que causasse estranheza a ninguém, já que aquele era meu ritual, e mesmo o porteiro do vestiário sabia que eu tomava três banhos por dia, dizendo que eu era o menino mais limpinho do clube e eu sorria pra ele quando dizia aquilo. O vestiário era enorme, ainda mais pra mim, com aproximadamente 30 “ruas´” de cada lado de fileiras de 100 armários dos dois lados e o meu ficava na última fileira, nos fundos do vestiário e a porta do banheiro era enorme bem no meio do corredor lateral dos armários. Entrei no vestiário, fui até o fundo, abri meu armário e pude ver pela frestinha do armário de cima ao meu que o “cara” estava pelo clube, pois suas roupas estavam no armário. Peguei a toalha de banho, que era diferente da toalha de piscina, e meu sabonete e fui para o banheiro. Liguei o chuveiro com o coração em pulos e comecei a ficar debaixo da agua balançando o corpo de um lado para o outro com as duas mãos fazendo uma conchinha no meu pintinho até que ouço um barulho no corredor e fico prestando atenção, quando entra no banheiro o “cara” e já vai direto para o meu lado, com um chuveiro entre nós, sempre, e pude perceber que os pelos acima do “negócio” estavam aparados e bem certinhos o que me deixou mais maravilhado com aquilo. Sem palavras ele abriu o chuveiro e se ensaboou todo e parado com a agua nas costas e virado pra mim ficou esperando minha reação. Sem pestanejar fui em direção a ele e já fui pegando seu negócio que estava molinho e fui esfregando para cima e para baixo com uma e com as duas mãos e ele começou a crescer em minhas mãos. Seguindo meus instintos com uma mão pegava a água em cascatinha e ia lavando o troço pra ficar sem sabão e esfregando até senti-lo totalmente duro, colocando a boca nele e começando a lamber a cabeça e a lateral, encontrando um pouco de pele em volta da cabeça que mais tarde vim saber que era naqueles que não tinham operado a fimose, e aquela pele me fascinava pois com a língua eu podia estica-la e passar bastante a língua, quando eu percebia que isso deixava meu “amigo” mais suspirante. Aos poucos fui colocando a cabeça nos lábios e com a língua ia esfregando na cabecinha e um liquido começou a “minar” com um gostinho que ia preenchendo minha boca, e à medida que assim fazia o cara ia sussurrando palavras desconexas, sem frases, pra mim como; “delícia”, “gostosinho”, “não para”, “isso”, “assim”, “nossa”, “não para”, “mexe mais com essa linguinha” e eu me sentindo incentivado aumentava e diminuía os movimentos para vê-lo reclamar carinhosamente por mais e mais, até que anunciou o famoso “leitinho” e eu pensei comigo que iria tentar engolir tudo pois já sabia que quando ele ia sair, o negócio meio que aumentava de tamanho momentaneamente e fiquei na espera.. Quando deu o primeiro pulso, comecei a abrir mais a boca, sem apertar os lábios para caber mais “leitinho”, sem tirar a cabeça da boca e assim fui engolindo mais rápido que eu podia, mesmo deixando um pouco (e era muito) cair para fora da boca, e continuei com a cabeça dentro da boca segurando só com os lábios e as duas mãos só controlando a altura para que não escapasse da boca, até que ele parasse de pulsar e continuei passando só a língua na cabeça. Esperei até que o “negócio” diminuísse de volume para só então tirá-lo da boca e ele iniciasse o ritual de me ensaboar de me dar banho. Era o momento de recompensa que eu mais queria após a “mamada” no seu negócio. Ele me disse que estava sentindo um carinho muito grande por mim e que eu era o “menininho dele” e que eu não poderia fazer aquilo com mais ninguém se não ele ficaria muito chateado e não mais me deixaria brincar com “ele”. Para não perder aqueles momentos eu prometi que ninguém nunca saberia daquilo e que só faria aquilo com ele, mesmo porque ninguém tinha me tratado com tanto carinho como ele.

Fomos em direção dos armários e após me secar e abrir o meu armário que como falei ficava embaixo do dele, comecei a brincar de entrar de costas sentado no armário e ficar “escondido” lá dentro e ao fazer isso ele ficou me olhando e seu “negócio” deu sinal de vida novamente, me deixando maravilhado, pois ia crescer de novo. Peguei com as duas mãos e o trouxe para a porta do armário e eu do lado de dentro e ele do lado de fora, coloquei novamente o treco na boca e comecei a chupar e a lambuzar com a língua a sua cabeçona e o cara começou a suspirar novamente e num vai e vem na boca comecei a ficar craque naquilo, massageando bem a pele por fora com as mãos fazendo uma leve pressão e a boca fazendo o resto. Ele falou se eu não queria tentar outra coisa, e eu curioso perguntei o que quando ele falou para eu sair e entrar no armário de quatro e de costas para ele. Por brincadeira tirei o negócio da boca e fiz o que ele sugeriu, quando ele colocou o negócio no meio de minhas coxas e pude sentir bem na minha barriga, esfregando e ele mandou eu apertar as pernas em volta. Como a altura do degrau dos armários propiciava uma ótima posição para ele, começou um movimento de vai e vem e eu sentindo aquela pele macia em volta do negócio esfregando em minhas pernas e barriga, comecei a sentir que ele passava a mão na minha bundinha e de vez em quando, acho que molhando seu dedo na saliva, passava o dedo no meu reguinho me deixando com uma sensação maravilhosa, me fazendo aumentar o ritmo do vai e vem do corpo, me sentindo um cachorrinho, e ele aos poucos foi colocando o dedo mais e mais fundo no meu “buraquinho” e dizendo palavras de incentivo ia enfiando cada vez mais fundo. Apesar da pequena dor inicial, à medida que ele massageava meu buraquinho ele ia cedendo e eu ia relaxando, aumentando a profundidade do dedo no meu rabinho, e acelerando os movimentos de vai e vem, quando anunciou que iria soltar o “leitinho” de novo. Empurrei-o pra traz e falei que queria bebê-lo todo e ato continuo coloquei o troço na boca e comecei a chupar e passar a língua como eu sabia que ele adorava e não demorou a ele encher minha boca novamente com o “leitinho delicioso” já que eu estava me acostumando com seu gosto, meio azedo, meio salgado, mas grossinho e abundante. Senti um vazio na bundinha, pois seu dedo tinha saído de lá, mas não liguei pois ele me lambeu por uns 5 minutos no reguinho e buraquinho o que me levou ao delírio pois isso nunca tinha acontecido e senti um prazer enorme. Ele disse que tinha que ir, mas que dali a dois dias voltaria e que me “guardasse” para ele. Não entendi muito bem, mas acenando com a cabeça (não era de muitas palavras). Peguei minha sunga e voltei para a piscina. Dois dias depois......

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Comentários

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Experiencias muito semelhantes só que comigo foi nos arrumos da piscina que "tudo" aconteceu!

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Minha adolescencia e primeiras "aventuras" como as suas também foram nos duches de uma piscina. Perdi o cabacinho do cu também lá!

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Excelente.Relembrando minha pré-adolescência e adolescência...Ótimo relato...

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