UM AMOR INVULGAR II -III

Um conto erótico de Santos Sousa
Categoria: Homossexual
Contém 1471 palavras
Data: 21/06/2012 20:36:37

OLA PESSOAL, TUDO BEM. ESTE CAPITULO NÃO ACHEI MUITO BOM, MAS LEIAM POR FAVOR ESTÁ UM BOCADO TRISTE...MAS DEDICO A TODOS OS MEUS LEITOES ASSIDUOS:

hyan; frannnh; Krikasx; artur Aleandro; Comportadinhaa; Heittor; grimm; Cristian Akino; Hate, E AOS OUTROS MAIS RECENTES E PROMETO QUE AMANHÃ O CAPITULO VAI SER PARA ELES S ESINTAM-SE JA INCLUIDOS HOJE.

DESCULPEM SE ENCONTAREM ALGUM ERRO MAS NÃO TIVE TEMPO DE CORRIGIR. ESTOU A POSTAR HOJE SÓ PRUQ EU PROMETI QUE NÃO IA SUMIR MAIS... ESTOU MUITO CANSADO, TIVE UM DIA CHEIO. BOA LEITURA.

Juntou a roupa de Jotapê exceto a cueca que pontapeou para um canto e começou a tirar a roupa ensanguentada do rapaz para lhe colocar a de Jotapê. Quando tocou-lhe o rapaz se assustou e só conseguiu dizer:

- Por favor não me machuque mais, eu não fiz nada – e chorava copiosamente.

O coração de Stive encolheu dentro do seu peito e seus olhos marejaram de lagrimas. Sentiu que tinha que proteger este menino, e disse-lhe:

- Acalma-te agora, que eles já se foram embora e não te vai acontecer mais nada. Eu só quero cuidar de você. Só vou tirar esta roupa que está imunda e por outra depois vou-te levar ao hospital.

- Hospital não, por favor, eu não posso deixar ele sozinho.

O rapaz gemia de dor e chamava pelo irmão.

- Ga- Gabriel… - dizia ele.

- mas onde está ele?- perguntou Stive preocupado pensado que os caras lhe haviam feito alguma coisa.

- Ele está em casa, mas é muito pequenino para ficar muito tempo sozinho e deve estar com muita fome. Eu saí para vir procurar comida para nós quando estes caras me pegaram. Ele deve estar chorando, e se os vizinhos ouvirem vão chamar a segurança social – dizia o rapaz desesperado.

- Você mora sozinho com o seu irmão? – perguntou Stive.

- Sim, nossa mãe morreu com uma overdose de cocaína depois que o nosso pai nos abandonou.

- Mas vocês não têm mas nenhum familiar que possam cuidar de vocês?

- e-eles não nos quiseram com eles porque somos pobres e segundo eles por morarmos num bairro de lata podíamos influenciar os filhos deles – gaguejou o rapaz triste.

O coração de Stive encheu de compaixão e raiva ao mesmo tempo. ficou chocado com o que o rapaz lhe acabara de dizer.

Depois de vestir o rapaz as roupas de Jotapê. O rapaz quebrou o instante de silêncio em que Stive viu-se mergulhado pensando em tudo o que possuía. Reclamava porque o pai e o irmão não lhe aceitavam como era. Achava que não era amado por eles e sentia-se infeliz por isso. Mas agora via que estava perante o rosto do sofrimento encarnado neste menino de rosto ensanguentado, que lutava para cuidar do irmão.

- Obrigado por me ajudar mas tenho que ir – disse o rapaz.

- Espera, tu mal consegues andar…deixa que eu levo-te em casa.

- Não, precisa não, eu consigo chegar lá sozinho.

- Eu não te posso deixar ir embora neste estado…

- O senhor já fez muito por mim me livrando destes caras.

- Eu insisto, vem comigo agora e não se fala mais nisso – disse Stive com carinho mas com firmeza que fez o rapaz baixar o olhar e concordar silenciosamente.

Stive ajudou-o a levantar-se por nem conseguir mexer-se direito. Ao ver que não conseguir andar tomou-lhe nos braços e carregou-o ate ao seu carro. O rapaz ia protestar quando Stive olhou-o de um jeito que jamais alguém lhe tinha olhado. Então desistiu e aproveitou aquela oportunidade para sentir-se amado.

Stive parou a frente do carro e abriu a porta do passageiro e depositou-o no banco, colocando-lhe o cinto de segurança. Fez a volta a frente do carro e entrou no carro e deu partida depois de perguntar o endereço ao rapaz. Via nos olhos do rapaz que ele estava com muita dor, mas ao mesmo tempo tinha uma certa preocupação no olhar por causa do irmão. Andaram um bocado até saírem do centro da cidade e começaram a entrar nos bairros mais pobres da periferia, foram afastando cada vez mais até chegarem num bairro de lata, onde havia muita gente pobre pelas ruas mexendo no lixo, viu alguns rapazes que estavam se drogando e quando viram o carro alguns ficaram curiosos e foram se aproximando, outros pensado que era a policia fugiram.

Stive estava a ficar preocupado…já deviam ter chegado. Como é que conseguiria voltar atras. Ficou tão distraído que nem consegui fixar o trajeto.

É aqui – disse o rapaz de repente que Stive assustou-se.

- ãh?

- É aqui…chegamos.

Stive parou o carro e o rapaz aprontou-se para descer, mas Stive disse:

- Calma aí, eu ajudo-te. Imediatamente ele ficou parado no lugar e Stive teve que carrega-lo. O rapar apontou uma porta de uma barraca velha e enferrujada daquelas que Stive só tinha visto nos filmes. A rua cheirava mal, com esgotos a céu aberto, havia cães doentes a deambular pelas ruas… “meu Deus, onde eu vir parar”! como é que alguém consegue viver num lugar como este”- pensou Stive.

- Pode empurrar a porta por favor para entrarmos porque tenho o braço a doer.

Stive meio tímido empurrou a porta devagar e viu a cena mais triste e chocante que já tinha visto em toda a sua vida. havia um menino de mais ou menos cindo anos deitado naquilo que deveria ser uma cama. Pois, tinha uma armação de cama e tinha uns pedaços de cartões. Havia roupa suja espalhada pelo chão, uma panelinha num canto em cima de três pedras fazendo de suporte para suster a panelinha que estava preta de carvão. Uma mesa velha que só tinha três pés como dois partos em cima e duas canecas. E pensou como é que duas crianças podiam viver num sítio daqueles? Aproximou do menino e tocou-lhe na cabeça e o menino foi despertando aos poucos ao mesmo tempo que o irmão se aproximava dele e abraçava-o e começava a chorar.

Ao ver esta cena Stive chorou também com ele. E sentiu algo que nunca havia sentido no seu coração. Nem mesmo quando conheceu Stuart tinha sentido tal coisa. Afastou-se para um canto e observou a cena mais linda de amor fraternal que algum dia havia experimentado. Neste momento lembrou-se do irmão. De tudo que eles viveram até eles descobrir que era bixessual. Chorou novamente. Sentiu-se infeliz e ciúme por eles. Eram pobres mais ou menos tinham um ao outro.

O menino olhava sem nada entender até notar que o irmão estava ferido. E perguntou:

- Mano o que te aconteceu? Porque você está com sangue e está chorando? Você demorou! Quem fez isso com você?

- desculpa, Gaby – era assim que chamava o irmão de forma carinhosa - eu não queria que você me visse assim. Não foi nada não. Já estou melhor. Só de poder te abraçar já me sinto como se nada tivesse acontecido. Eu te amo. Mano, desculpa mais hoje a gente não tem jantar, não consegui nada.

- não faz mal, você me abraça a gente dorme amanhã você arranja. Deita aqui que vou cuidar de você, Lucas – e ele braçou o irmão. Neste momento olhou para o canto e viu um homem que não conhecia, ele estava chorando mais não sabia porque. E perguntou ao irmão:

- que é ele, Lucas.

-Desculpa eu esqueci de te apresentar o…

- Stive, prazer - disse Stive limpando as lagrimas estendo a mão ao menino que o apertou e Stive sentiu o seu coração dar um pulo de alegria pelo toque macio da frágil mãozinha.

- obrigado por trazer o meu irmão de volta, pensei que ele fosse me abandonar como o nosso pai.

- eu não te vou abandonar, maninho, deixa de besteira - disse Lucas triste.

- o teu irmão gosta muito de você, sabia? E ele não te ia abandonar.

- Eu sei, desculpa mano – disse Gaby.

- o senhor não mora aqui no bairro né? – perguntou o menino curioso.

- deixa de fazer tantas perguntas, Gabriel. Assim você vai deixa-lo sem graça.

- não, me incomodo, deixa-o perguntar. É, eu morro no centro da cidade. Quer ir conhecer a minha casa? Ou melhor quer ir morar comigo?

- bem que eu gostaria, de sair daqui. Desde que mamãe morreu que não quero mais viver aqui nesse lugar horrível. Mas eu não posso deixar o meu mano aqui sozinho. Quem é que vai cuidar dele?

- mas, o teu mano pode vir com a gente. Vocês deixam isto aqui e venham morar comigo na cidade e eu ajudo-te a cuidar do teu irmão.

Os olhos do menino brilharam e olhou para o irmão com um olhar inquiridor?

Será que eles vão aceitar? Finalmente Stive vai ter os filhos que tanto queria?

Gente, fico por aqui porque estou muito cansado, trabalhei o dia inteiro e depois fui jogar uma pelada com os meus amigos e estou morto de cansado. Um abraço a todos e beijos quentes. Comentem por favor e deem-me sugestões.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive santos sousa a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

kraca ta ficando kda vez melhor kda vez vc me supreende mais cara adoranduh mtoo

0 0
Foto de perfil genérica

Caranba que emocionente, quase chorei, muito lindo o amor deles dois.

0 0
Foto de perfil genérica

nossa realmente foi um capitulo triste chorei muito mas como vc pode dizer que ficou ruim sendo que esse capitulo ficou maravilhoso seu conto é lindo

0 0
Foto de perfil genérica

Cara, comecei a ler vc agora...e ja começo me acabando no choro? Qq eh isto? Muito legal teu conto....vou aompanhar....abs!

0 0
Foto de perfil genérica

Modéstia sua dizer que não ficou bom. Ficou ótimo, me emocionei mas acredito que vai trazer muitas alegrias esses meninos. Beijos

0 0
Foto de perfil genérica

Modéstia sua dizer que não ficou bom. Ficou ótimo, me emocionei mas acredito que vai trazer muitas alegrias esses meninos. Beijos

0 0
Foto de perfil genérica

poxa foi triste o cap. de hj,...ja disse q vc e fenomenal??? se ñ saiba q vc é, e escreve com uma grande e fantastica perfeiçao...continua logo por favor...

0 0