como conquistei minha casada gostosa

Um conto erótico de (Sheila)
Categoria: Homossexual
Contém 1255 palavras
Data: 19/06/2012 19:52:27

Olá Leitores deliciosos da Casa dos contos, sou a Sheila e hoje vou relatar minha aventura com uma amiga de infância, a Juliana. Ela é uma morena de cabelos lisos, olhos pretos, seios médios e redondos, bunda grande e empinada, cintura fina e um sorriso safado que arranca “lágrimas” de qualquer homem.

Eu e Juliana sempre conversamos sobre sexo, desde a adolescência e sempre ficava muito excitada com ela, porque além de ser linda ela é muito, muito, muito safada (hoje casada), ela já comeu meu irmão e meu tio e sempre fazia questão de me contar detalhes de cada foda, o que me deixava morrendo de curiosidade, me fazendo imaginar como era aquela mulher maravilhosa caindo de boca num cacete ou sendo enrabada com força por algum macho viril.

Trabalhamos juntas numa escola aqui de João Pessoa e teríamos que ir pra um encontro com representantes da secretaria de educação, mas como chegamos cedo, fomos para uma lanchonete conversar um pouco e não demorou muito pra eu contar como tinha sido meu ménage com o Lucas e a Tati, o que a deixou visivelmente perturbada. Até então, eu não tinha intenções de me aproximar dela, não pensara em fazer nenhum tipo de abordagem pra conseguir tê-la na minha cama, mas a ouvir dizer que estava molhada enquanto contava a minha foda me fez rapidamente mudar de idéia. Continuamos o papo até que toda vermelha, me confidenciou que havia ficado com outra menina, disse que tinha bebido um pouco e estava vendo filme com essa menina e quando viu já estavam aos beijos, se esfregando e se alisando no quarto dela. Na mesma hora fiquei totalmente molhada e minha vontade era colocá-la no meu carro e correr pro primeiro motel, mas segurei a onda. Ela falava e custava acreditar, olhava ajeitar seus cabelos, morder os lábios, cruzar e descruzar as pernas e aquilo estava me deixando louca, continuou falando que não tinha gostado muito de ficar com a sua amiga porque a guria era muito magra e não sentia atração física por ela, disse que queria mesmo uma mulher gostosa e experiente, porque com certeza sentiria enorme prazer. (adivinhem quem eu pensei? Na Sheila aqui, né?!)

Apesar de nada ter acontecido no dia da reunião, passei a distribuir elogios e passei a tocá-la maliciosamente sempre que podia, meu interesse estava totalmente exposto pra ela e começamos um jogo de sedução. Eu custava a acreditar que a Ju estava interessada em mim, passei a contar minhas aventuras com outras meninas e de como era gostoso, passamos dias assim, até que numa segunda-feira comum de trabalho ela me pediu que eu abotoasse a blusa dela, quando eu fui ajudar , o botão não estava desabotoado e ela soltou um sorriso, ri imediatamente segurando a porta e a chamei pra perto para “abotoar” sua blusa deixando escapar os dedos pelos seus seios, ela fechou os olhos apreciando cada toque meu. Essa foi a gota d’água.

A aula acabou e fomos pra casa almoçar, sugeri que juntássemos nossas salas e passássemos um filme para as crianças na parte da tarde, ela topou na hora. Na minha cabeça estava tudo planejado, não passaria desse dia, eu queria aquela mulher e só sossegaria quando minha boca estivesse naquele corpo lindo. Cheia de segundas intenções, mandei um sms “tive uma ótima idéia para fazermos a tarde. É surpresa!”, ela não respondeu nada. Como de costume, dei carona pro trabalho, indo buscar na porta da sua casa (acenei e soltei um beijo para o marido dela nesse dia que, aliás, é muito meu amigo), quando estava abastecendo o carro ela disse:

- não posso demorar, meu marido tem que trabalhar as 17:00h e não tem ninguém pra ficar com minha filha.

ARREPIEI.

A aula acabou as 15:00h, assim que deixamos a escola e ela entrou no meu carro, subi os vidros e sem falar nada e peguei o caminho do primeiro motel com ela dizendo repetidas vezes que eu era louca. Peguei uma suíte e apressada, estacionei e entrei no quarto. Ela foi ao banheiro e comecei a tirar meu salto, meu relógio, meu celular, chaves do carro,etc. quando a senti chegar por trás de me envolvendo com os seus braços, imediatamente me virei e a envolvi com um beijo, percebi que ela estava tremendo e era perceptível também sua falta de experiência. A levei pra cama beijando sua boca, seu queixo, seu rosto e pescoço com muito ímpeto e tesão, me molhava mais e mais a cada gemido que ela soltava de olhos fechados e totalmente imóvel. Tirei sua calça jeans e comecei a beijar/chupar/ mordiscar suas coxas, fazendo ela puxar meus cabelos para sua boca e me agarrar pelas pernas, laçando minha cintura e esfregando sua buceta no meu jeans. Tirei sua blusa, fazendo seus seios saltarem com as auréolas rosadas apontando para cima, toda enrijecida e pronta pra serem sugadas por mim e assim o fiz, a fazendoela delirar de prazer, continuei a beijar seu corpo, babando tudo como um cachorro no cio (no caso, uma cachorra) e no meio do frenesi, levantei da cama olhando pra ela fixamente, tirei minha blusa e calça, ajoelhei na cama na sua frente tirando sua calcinha lentamente, sendo cuidadosa pra não perder cada contração involuntária daquele corpo trêmulo e arrepiado. Depois que terminei falei pra ela “pede pra sua nega te chupar toda!” e ela riu, riu e levantou o corpo até mim e disse sensualmente “ME CHUPA!”. A sua buceta estava toda molhada e seus pentelhos estavam todos encharcados, não agüentei e comecei a chupar Juliana como nunca havia chupado outra mulher, chupei com carinho, chupei com vigor, chupei com tesão. Passei muito tempo quase perdendo o fôlego dentro das penas dela, até que falei “FICA DE 4 PRA MIM”, obediente, sussurrou algo e empinou bem a bunda pra mim, levando minha língua direto pro seu cuzinho e fazendo ela soltar um gritinho de surpresa e prazer. Continuei lambendo seu cuzinho, que estava piscando, por muito tempo e de supetão enfiei o indicador dentro de sua bucetinha quente, fazendo-a soltar mais um gemido alto, comecei a foder a Ju sem tirar minha boca do seu cuzinho, e quando mais ela gemia mais eu aumentava o ritmo das lambidas e a quantidade de dedos. Os gemidos aumentaram e ela caiu na cama, tirei meus dedos de sua buceta e a fiz chupá-los comigo, entre chupadas nos meus dedos e beijos. Deitei na cama e disse “AINDA NÃO ACABEI, MONTA EM MIM, SUA CACHORRA!”. A Ju me fez uma cara estranha, como se achasse estranho meu pedido, mas logo ficou em pé e agachou na minha cara com a boca aberta e língua esticada. A filha da puta encaixou seu grelinho no meio da minha língua e gemeu, começando a rebolar na minha cara, eu tentei acompanhar seu ritmo com chupadas, mas ela enlouqueceu. Me apertava o ombro, arranhava a parede e rebolava na minha língua, nariz, bochecha, boca, ela rebola e gemia, me chamava de gostosa e tremia até que gritou e caiu do lado toda mole, deitei e a pus nos meus braços, achei que tinha matado ela,RS. Continuou imóvel e calada por um tempo e depois falou “eu nunca tinha gozado assim”.

infelizmente eu ainda permaneci de calcinha e ela não retribuiu o carinho, não dessa vez. Mas já estamos combinando e não deixarei de contar pra vocês. Juro que termino esse conto totalmente molhada e querendo uma amiguinha pra repetir tudo.

gostou? casalmenagepb@gmail.com. beijos

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