TURBO NEGRO E ANDERSON, O PUTINHO DA BUNDA EMPINADA, O REENCONTRO

Um conto erótico de Ngão
Categoria: Homossexual
Contém 1730 palavras
Data: 17/06/2012 00:55:26
Assuntos: Gay, Homossexual

Voltei a encontrar Anderson quase um mês depois do nosso encontro, ele estava num barzinho com Beto, meu primo. Relembrando: Anderson, um moreninho de cabelos negros, uma boca linda e dono de uma bunda empinada e redondinha, um pau de uns 17cm, com pelos aparados bem curtinho, tudo isso aos 23 anos. (ver: TURBO NEGRO E ANDERSON, O PUTINHO DA BUNDA EMPINADA). Eu o encontrei, acompanhado de Beto, num barzinho do Pelô.

- Ora, quem está por aqui?

Beto sorriu e me convidou para tomar uma gelada com eles. Sentei, tomei alguns goles e propus que a gente fosse beber em minha casa, onde poderíamos ficar mais à vontade. Beto topou de cara e levantou para pagar a conta, retornou e rumamos para o Carmo. Assim que entramos em casa fui descendo a mão pelas costas de Anderson e apalpei sua bunda.

- E aí, essa bundinha já se recuperou da nossa ultima foda ou meu priminho não deu descanso a ela? - sussurrei atrás dele.

Beto sorrindo, falou:

- Ele está fazendo jogo duro... meu cacete está com saudade dessa bundinha... quando você chegou, primo, eu estava quase de saída pra foder esse puto gostoso...

Anderson não falava nada, de olhos fechados curtia as apalpadas que recebia. Levei a mão para dentro da sua bermuda, tocando o seu rego. Beto se aproximou e se ajoelhando na frente do putinho, desabotoou sua bermuda e puxou até os pés junto com a cueca. Eu enfiei o dedo na boca do priminho, que o chupou gostoso e encostei novamente o dedo molhado no rego de Anderson e empurrei para dentro.

O moreninho gemeu com a entrada do dedo na sua bunda, o pau duro do puto estremeceu bem na cara do meu primo. Dei novamente o dedo para Beto chupar e voltei a enfiar tudo de uma vez na sua bunda. Anderson gemeu se ajeitando para meu dedo entrar gostoso na sua bunda.

- Esse cuzinho voltou a ficar apertadinho...

Enquanto eu dedava o puto, Beto abriu a boca e engoliu seu pau. Eu melei dois dedos de saliva e voltei a enfiar em sua bunda até o fim, com isso os 17cm do putinho foram parar na garganta do priminho, que chupava aquela vara com gosto. Levei Anderson para o sofá. Ele sentou e eu tirei a roupa, sacudi a jeba perguntando se ele tinha sentido saudades do meu pau. Antes dele responder puxei o moreninho até meu pau e ele abriu a boca para receber meu cacete.

- Isso, gostoso, mama na minha pica, mama... ela tava com saudade dessa boca...

Enfiei o pau até onde dava na sua boca. Meu pau saía salivado e eu voltava a enfiar, fodendo sua boca com calma, baixinho. Beto, que já estava nuzinho, esfregava o cacete no rosto do putinho enquanto ele babava minha vara. Anderson segurou os 22cm do meu primo e punhetou enquanto me chupava. Depois caiu de boca no pau do meu primo. O puto ia alternando, ora chupava meu pau ora chupava o do meu primo. Peguei o moleque e o coloquei no braço do sofá, de bruços.

- Bunda gostosa... - falei, enquanto abria suas nádegas, expondo seu rego.

Beto olhava de perto a bunda arreganhada do moleque. O putinho estava exposto, de bruços no sofá, a bunda toda aberta, sem falar nada. Quando eu dei a primeira linguada no seu rego, passando a língua de cima a baixo, ele suspirou e o cuzinho piscou. Fiquei brincando com a língua, primeiro molhando, acariciando, e depois cutucando, querendo entrar. O putinho se empinava, abria a bunda com as mãos para que minha língua entrasse mais fundo dentro do seu cu.

Mantive Anderson aberto e chamei Beto. Ele se aproximou e abocanhou o meu pau. A boca do meu primo engolia meu cacete quase até o fim. Ele tirou minha caceta da boca e cuspiu na bunda do moleque. Beto voltou a me chupar enquanto eu colocava o dedo bem no meio da bunda do moreninho, espalhando a saliva, e enfiei o dedo até o fim. Ele suspirou e gemeu, eu tirei o dedo e voltei a enfiar até o fim novamente.

- Abre a bundinha com as mãos...- eu falei, enquanto dedava o putinho.

Beto cuspiu novamente na bunda de Anderson enquanto dois dedos meus entravam na sua bunda. Eu metia e tirava os dedos, enquanto ele abria a bunda. Beto segurava o pau dele que estava durão, quase estourando de tesão e punhetava. Ajeitei o puto no sofá, mandei que ele se mantivesse aberto e encostei o pau bem na entrada. O puto respirou fundo, mas eu sacanamente, apenas esfreguei o cacete no seu rego.

- Vem cá, primo, enterra o pau nessa bunda... vai, fode esse puto, deixa ele prontinho pra receber meu cacete...

O putinho soltou um gemido mais alto quando Beto enfiou o pau lenta e firmemente até o fim na sua bunda. Meu primo é um fodedor de primeira e, sacanamente, tirou todo o pau e voltou a enfiar no cu do moleque. A forma com que ele metia, tirando e entrando em seguida, fazia o moreninho gemer de dor e prazer. Depois de fazer essas entradas e saídas algumas vezes, Beto iniciou o movimento de vai e vem. Ele empinava a bunda para sentir o pau gostoso do meu primo todo dentro dele. Eu, de vez em quando abria sua bunda e cuspia, vendo Beto enfiar o pau com mais vontade.

Fui para a frente de Anderson, e enquanto Beto ia castigando sua bunda, eu dei meu pau para ele chupar. Ele abriu a boca e eu empurrava o pau para dentro, indo e vindo com calma, enchendo toda sua boca. Beto o segurava pela bunda sem meter, o pau todo enfiado, e deixava que eu fodesse sua boca. Enquanto me chupava, o puto molhou um dedo com saliva e enfiou em meu rabo. Eu abri um pouco mais as pernas para sentir seu dedo e continuei fodendo sua boca.

Beto castigava a bunda do moleque com vigor. Ele gemia com meu pau na boca e a bunda ardendo com a surra de pica que estava levando de Beto. Meu primo acelerou as estocadas, puxou Anderson com força de encontro a seu pau, gozando e derramando porra dentro dele.

- Bundinha mais gostosa... que saudade eu estava desse cu engolindo meu pau... agora você vai provar a picona de Turbo nessa bundinha...

Assim que saiu de dentro dele eu tomei o seu lugar. Anderson respirando forte e se recuperando das estocadas que recebeu, falou:

- Vai com calma que teu pau é grande... eu sei o estrago que ele me fez...

Anderson continuou na mesmo posição no sofá, a bunda arreganhada, melada pela gala de Beto, mas isso não era empecilho para eu enfiar a língua na sua bunda. Como eule tinha acabado de ser comido, ainda estava dilatado e minha língua entrava um pouco na minha bunda.

- Caralho... que gostoso... até parece que estou sendo fodido por um pau pequeno...

- Então se prepara que não vai demorar para um caralhão entrar nesse cu gostoso... – falou meu primo.

Ele estava curtindo minhas linguada, quando eu encostei o pau no seu rego. Eu pincelava o pau na sua bunda, forçando um pouquinho e voltando a pincelar novamente. Cuspi na sua bunda, segurei o putinho pela cintura e comecei a forçar o pau. A bunda do moleque ia se alargando ao máximo, eu cuspia no pau e forçava para dentro. Ele gemia e eu falava:

- Para de viadagem que você já conhece meu pau... e depois Beto já alargou ele pra mim...

Tirei a vara e dei uma estocada. Parte da cabeça saltou para dentro e seu cu foi se abrindo e meu cacete escorregando para dentro. A bunda do putinho ia se abrindo ao máximo, como se nunca tinha recebido meu pau. Anderson dizia que estava doendo e tentava se livrar, mas eu o segurava e enfiava firmemente.

- Porra, nem parece que eu já levei esse caralho no cu...

Ele gemia e se agarrava o sofá e gemia.

- Vai devagar... ta doendo...

Eu, bem sacana, ia empurrando o pau para dentro até sentir que estava tudo enterrado.

- Relaxa a bunda que que entrou tudo... - falei, puxando a vara e voltando a enfiar.

Anderson agarrava no sofá e respirava forte, minha pica ia entrando fundo na sua bunda, indo e vindo. Eu me movimentava dentro dele cada vez mais rápido. Ele de bruços e nessa posição eu o puxava de encontro a meu pau, enfiando até o fim e socando com vontade. Beto de pau duro foi para trás mim, passou a vara na minha bunda. Sentindo o pau do meu primo passear no meu rego, eu passei a castigar ainda com mais vontade a bunda do moleque. Dei uma boas socadas e comecei a gozar.

Beto continuava atrás de mim, se esfregando na minha bunda. Eu tirei o pau da bunda de Anderson e fui até Beto e enfiei seu pau em minha boca. Ele segurou minha cabeça e enfiava pau em minha garganta, tirava e enfiava de novo. Depois de ter seu pau bem babado com minha saliva ele foi para trás de Anderson, enfiando de uma só vez. Eu me abaixei e segurei o pau do moleque e quando encostei os lábios. Quando sentiu ele minha boca no seu pau ele passou a socar como se estivesse fodendo enquanto Beto enterrava a vara na sua bunda.

Beto voltou a gozar na sua bunda e ele gozou na minha boca. Eu mantive seu pau na boca até que eu senti que ele não tinha mais porra para soltar. Esgotados fomos a tomar banho. Voltamos para a sala, tomamos uma cerveja, pelados, não vestimos mais a roupa naquela noite. O cheiro de sexo tomava conta da casa. Fomos para o quarto e fodemos mais uma vez, o puto não queria que Beto tirasse o caralho do seu rabo. Dormimos assim, meu primo com o pau enfiado no seu cu e ele me abraçando com a cabeça encostada no meu peitoral. Ele adormeceu em meus braços, um meninão tesudo, com um rabo empinado e gostoso.

Acordamos tarde e antes dele sair lá de casa fiz o putinho prometer que voltaria para uma nova noitada, de preferência com meu primão junto. Ele sorrindo disse que estava com a bunda dolorida da surra de pica que levou, mas que voltaria na próxima semana para noca surra de pica...

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