Garoto de Programa - Daniel, o oriental

Um conto erótico de GP Billy
Categoria: Homossexual
Contém 1326 palavras
Data: 15/06/2012 02:19:11
Assuntos: Gay, Homossexual

Fiz um verdadeiro tour com Daniel por todas as dependências da academia, e tivemos bastante tempo para conversar. Ele me contou que era engenheiro químico, formado pela USP, que tinha se separado da mulher e que tinha pedido transferência para Fortaleza. Já morava na cidade há pelo menos 4 meses e que só agora estava tendo um tempo para cuidar do corpo. Um amigo da empresa havia indicado essa academia por ser bem aparelhada, com otimos professores e tb porque era próximo ao Parque do Cocó, já que ele morava lá perto.

O deixei na recepção fazendo o cadastro e fui tomar uma ducha para ir embora. Para minha surpresa quando já estava de saída, ele ainda estava nas dependências da academia, mais precisamente na sala de lanches e ao me ver sorriu e disse:

- Fiz a inscrição, começo amanhã.

- Que bom, Daniel. Com certeza vamos nos encontrar por aqui muitas vezes pois sempre que estou livre na parte da tarde, venho cuidar do corpo pra poder manter a fora.

- Que bom, pelo menos vc será um rosto amigo nessa multidão.

- Até amanhã então.

- se vc quiser posso te dar uma carona.

- Não precisa, estou bem perto de casa.

- Vc sempre é assim, ou está recusando a minha carona por não querer que te deixe em casa?

- Nada a ver Daniel. Não quero é incomodar vc.

- Então nesse caso, faço questão de te dar essa carona. Vamos?

Saímos para o estacionamento em frente e entramos na sua Pajero prata. Mostrei que ruas ele deveria seguir, até chegar em minha casa. Notei que enquanto dirigia, Daniel já havia me olhado com o canto dos olhos muitas vezes e chegava a corar um pouco.

- Billy, vc está com muita pressa?

- Na verdade não.

- Posso te fazer um convite?

- Depende.

- Do que?

- Só se for vantajoso para nós dois e pela primeira vez olhei fundo em seus olhos.

- Gostaria de te encontrar outra vez...bater papo...alguma coisa assim.

- Daniel, acho que já sei o que vc quer me dizer...

E sua mão trêmula tocou minha coxa, me fazendo ficar surpreso com sua ousadia.

- Sou GP. Cobro o valor que acho certo, para que meu corpo possa ser usado por outros homens. Sou bem caro. Sou capaz de qualquer coisa para ter prazer. Não tenho envolvimento, e nem pretendo ter.

- Que bom, temos mais em comum do que vc imagina. Qual o valor?

- R$ 2.500,00 reis.

- Sem problemas. E partimos direto para o seu apartamento.

Ele morava realmente próximo ao Parque do Cocó, no décimo andar de um prédio magnifico. Entramos pela garagem e subimos diretamente pelo elevador até o seu apartamento. Ao entrar, notei que havia uma bagunça total no lugar. Caixas e mais caixas, livros pelos chão, roupas jogadas em cima do sofá da sala, alguns ternos, vários cds num grande estante na sala ao lado. Ele percebeu minha surpresa diante daquele caos...

- Desculpa a bagunça, mais já arrumei uma pessoa para colocar toda essa desordem no lugar.

Lentamente Daniel veio em minha direção e começou a beijar minha boca com muito desejo. Sua lingua, apesar de pequena era de uma maciez espantosa. E ao começar a chupá-la , ele começou a gemer baixinho. Aquilo me deixou muito excitado e passei a chupar toda a sua boca com força, mordendo seus finos lábios orientais, fazendo com que ele colasse seu corpo no meu.

Tirei sua roupa toda como muita pressa, e praticamente arranquei a minha do corpo, me exibindo para aquele oriental sacana. Daniel ajoelhou na minha frente e beijou a cabeça da minha pica, logo em seguida abriu bem a boca e engoliu todo o meu cacete, só parando quando a cabeça da pica encostou em sua garganta. Coloquei as mãos atras de sua cabeça e forçava mais e mais sua boca de encontro ao meu cacete. Por várias vezes Daniel engasgou, lágrimas saíram de seus olhinhos pretos e rasgados, mais ele não largou um momento sequer o seu objeto de prazer, minha pica grande, preta e grossa.

Daniel passou a lamber todo o meu corpo e pulou em cima de mim, enlaçando a minha cintura com suas pernas. Procurou novamente a minha boca e pediu timidamente para que eu colocasse a lingua em sua boca, pois gostava de chupar a lingua do homem que em seguida lhe fodia o rabo apertado.

Ainda enganchado em mim, caminhei lentamente pelo corredor do apartamento levando Daniel para o seu quarto, com meu dedo médio todinho enfiado em seu cuzinho macio e depilado. Ele deitou de costas na cama, com a barriga pra cima. Pegou as pernas e suspendeu, abrindo para o meu prazer seu cuzinho apertado e quente...

- Vem, chupa meu cú...ele é todo seu...quero isso desde o momento em que te vi naquela academia...por favor vem depressa ... quero me entregar a vc sem pudor nenhum.

Caí de boca com tudo naquele orifício oriental...seu cú era realmente cheiroso, macio, a cada toque da minha língua ele se contraía e se arrepiava. O putinho não parou de gemer um momento sequer.

De vez em quando passava a cabeça da pica no seu rabo, aumentando mais ainda o tesão que ele e eu sentíamos. Alguns minutos depois de ter voltado a chupar seu rabo, ouço ele pedir:

- Quero tua pica na minha boca agora ... vem, vem logo Billy...vem Billy, ...por favor e gemeu mais uma vez.

Levantei rapidamente e pedi ue ele abrisse a boquinha o máximo que ele pudesse, para que eu fodesse ele com muito tesão. Ele me atendia sem questionar. E soquei minha pica novamente naquela boca lentamente, fazendo Daniel enlouquecer. Ele ainda segurava as pernas, expondo aquele cú maravilhoso. Tratei de enfiar alternadamente um, dois e até três dedos bem no fundo daquele rabo oriental, levando mais uma vez Daniel a loucura.

- Me fode, estou pronto. Quero sentir vc todinho dentro de mim.

Penetrei naquele rabinho quente e macio sem proteção nenhuma, levado pelo tesão do momento. Passei a penetrar Daniel sem piedade...fodia sem parar, estava em extase. Seus pedidos para acelerar, seus gemidos constantes, sua cara de menino malvado e o brilho de prazer daqueles olhos orientais, me fizer encher seu cu de esperma ao gozar loucamente dentro dele. Ele gozou logo em seguida, melando todo o peito. Cai em cima de Daniel saciado. Ele voltou a me envolver com suas pernas e tb com os braços e me beijou a boca mais uma vez.

Tomei uma ducha rápida em seu banheiro privado, me arrumei tb rapidamente, e recebi o pagamento combinado. Quando estava de saída, Ele me Perguntou:

- Vamos nos encontrar de novo Billy?

- Depende de vc...

- Gostaria muito.... Posso ficar com o seu numero?

- Acho melhor não, vc é um dos poucos que sabem onde podem me encontrar. Fui em sua direção, acariciei seu rosto e chupei sua boca mais uma vez, num beijo quente e molhado.

- Até a próxima. Saí sem olhar pra trás.

Uma semana depois encontro Bruno na saída de uma aula...

- Pô rapah, vc sumiu hein?

- Eu não, estou sempre aqui ou na academia, no shopping...

- sei...e começou a rir. Tem uma parada pra vc.

- Manda.

- um cliente, viu meu catalogo e ficou louco pra saber da possibilidade de encontrar o modelo numero 16.

- Que porra é essa de modelo 16?

- Simples. Cada pagina do catalogo tem um modelo diferente. Vc é o 16, entendeu?

- Sei, esse cliente sabe que tem que pagar, certo?

- sabe e disse que não tem problema nenhum. O cara ficou tarado em vc. Posso liberar seu numero de celular pra ele?

- Como esse cara é?

- Atende então a ligação e descobre.

- Posso saber pelo menos o nome desse homem misterioso?

- Já disse, atende a porra da ligação. Sorrindo, Bruno se afastou correndo para sua ultima aula, me deixando bastante curioso.

Dois dias depois meu celular toca...

- Billy falando.

- Oi Billy, sou o Felipe, amigo do Bruno, tudo bem?

C O N T I N U A

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Comentários

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Esse Billy, hein? Tô super viciado nesses seus contos... É muito massa! Beijos :* e nota 10!

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cara esse billy é um rapaz de sorte rsrsrs

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